Para garantir o máximo de transparência no processo, criamos o Descarbonômetro. Nessa espécie de relógio em tempo real, informamos ao público de qualquer lugar do planeta o volume de CO2 (dióxido de carbono) que deixou de ser emitido por conta do desligamento das termelétricas na Amazônia.

Até 2025, nos comprometemos a desativar 19 usinas térmicas a diesel, combustível de origem fóssil, mais caro e poluente do que as fontes renováveis, como solar e eólica. É o maior projeto do tipo do país. A previsão é deixar de emitir 502 mil toneladas de gases de efeito estufa até 2025, com a desmobilização de 169 MW. É o equivalente ao plantio de 3,6 milhões de árvores.

Cerca de 400 mil pessoas serão beneficiadas pelo desligamento das térmicas. Elas passam a contar com um fornecimento mais seguro, graças à interligação de suas comunidades ao Sistema Interligado Nacional, rede de distribuição de energia que se estende por todo o Brasil.

Aderimos ao Fundo Floresta Viva, uma iniciativa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que vai investir meio bilhão de reais em programas de reflorestamento nos próximos sete anos. O Grupo Energisa promoverá ações nas regiões do Pantanal e da Amazônia. O fundo Floresta Viva ajudará a impulsionar o setor de restauração ecológica, com foco na transição justa para uma economia de baixo carbono.