
14/10/22 - 2 minutos de leitura
Filme apoiado pela Energisa aborda papel das mulheres na história do Brasil
No primeiro podcast do Energisa Juntos, diretora Elza Cataldo, que acaba de ser premiada no Canadá pelo filme “As Orfãs da Rainha” (2022), conversou com colaboradoras da empresa em Rondônia sobre a história das mulheres que retrata

14/10/22 - 2 minutos de leitura
Filme apoiado pela Energisa aborda papel das mulheres na história do Brasil
No primeiro podcast do Energisa Juntos, diretora Elza Cataldo, que acaba de ser premiada no Canadá pelo filme “As Orfãs da Rainha” (2022), conversou com colaboradoras da empresa em Rondônia sobre a história das mulheres que retrata
O longa-metragem “As Órfãs da Rainha” (2022), da diretora Elza Cataldo, ainda não foi lançado no Brasil, mas já conquista prêmios internacionais como o de melhor filme histórico da 14ª edição do Toronto International Women Film Festival. A obra, uma produção brasileira do Polo Audiovisual da Zona da Mata em Minas Gerais, realizada com o apoio do Grupo Energisa, conta a história das irmãs Leonor, Brites e Mécia, criadas sob proteção da Rainha de Portugal e forçadas a viajarem para o Brasil Colônia para casarem e formarem família. O objetivo era ocupar o novo território para a Coroa Portuguesa.
Convidamos a diretora para uma conversa com a engenheira eletricista da Energisa em Rondônia Aline Romero e a analista da ouvidoria também de Rondônia Luana Evangelista. Diferentemente das protagonistas do filme, as duas se deslocaram dos seus lugares de origem por escolha própria, em busca de oportunidades de crescimento profissional. Na conversa, mediada pela coordenadora de imprensa da Energisa, Renata Batista, as três fazem um paralelo entre os dois contextos e diferenças culturais, de clima etc.
A cultura é muito vasta. São coisas que impactam nossas mudanças, vai agregando na nossa vida, tanto profissional quanto pessoal”, destaca a analista Luana Evangelista.
Elza Catoldo lembra que a história das protagonistas do filme é marcada também por violência de gênero e machismo.
Um filme histórico só tem sentido se ele dialoga com o presente, só tem sentido se tem um canal de comunicação com as pessoas”, afirma. “Embora a gente possa pensar no século XVI tão distante, é tragicamente verdadeiro lembrar que a violência contra as mulheres, violência doméstica e a inserção das mulheres naquela micro sociedade, ainda tem muito paralelo com o que existe hoje no Brasil. O filme também dialoga com essa situação”, explica a diretora.
Confira o podcast:
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