Energisa 5D

Grupo inaugura fábrica de religadores que atende mercado nacional e in Grupo inaugura fábrica de religadores que atende mercado nacional e in

Publicada em: 10/01/2022

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Brasil

Grupo inaugura fábrica de religadores que atende mercado nacional e internacional

Com o objetivo de ampliar seus investimentos em inovação e diversificar o seu portfólio de produtos e serviços, a Energisa acaba de inaugurar uma fábrica dos religadores monofásicos em Atibaia (SP) em parceria com a HartBR, desenvolvedora do equipamento e responsável pela sua fabricação e comercialização. O empreendimento é resultado de um projeto de pesquisa que criou um novo modelo de religador, totalmente diferenciado do que já existe no mercado. 

Além de ser uma solução inovadora, os equipamentos diversificaram os negócios da Energisa. A empresa utiliza os religadores em suas distribuidoras e passou a comercializá-los para outras concessionárias que atuam nos mercados brasileiro e estrangeiro. 

Desenvolvido com tecnologia de ponta, o religador Rocket 1 é o primeiro produto comercial da Energisa criado a partir de recursos do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O novo equipamento tem por objetivo proteger o sistema elétrico, ao isolar trechos onde ocorreu a falta de energia de outros pontos da rede, e permitir, assim, o fornecimento do serviço nestas outras áreas. Desta forma, a instalação dos religadores melhora a qualidade da prestação do serviço de distribuição de energia para os clientes. Adicionalmente, sua aplicação garante a melhoria dos indicadores de continuidade do serviço na faixa de 60% a 70% nos pontos onde ele é instalado. 

O modelo desenvolvido também tem outras vantagens: é disruptivo em relação aos disponíveis no mercado, principalmente, ao possibilitar a operação remota por meio de um rádio embarcado no próprio equipamento, sem a necessidade de utilizar nenhum componente adicional instalado no poste. Além disso, armazena energia em supercapacitores, que diferentemente de baterias, foi projetado para ter o mesmo tempo de vida útil do equipamento e não requer substituições periódicas.  Estas duas características reduzem consideravelmente os custos de manutenção a ser realizada pelas concessionárias. Outro aspecto muito importante do equipamento, que o diferencia dos seus concorrentes, é que após suas operações e tentativa de religamento de energia ele não se desconecta fisicamente da rede, o que permite ao operador do sistema enviar comando remoto ao religador e reestabelecer o fornecimento de energia à distância mais rapidamente, evitando assim, a necessidade de envio de uma equipe ao local de instalação do equipamento. Desta forma, os custos operacionais do serviço podem ser reduzidos.

“A inovação representa um avanço para que a energia seja um bem universal e acessível para todas as pessoas e que também seja responsável com o planeta. O novo religador representa uma solução concreta para melhorar a gestão da rede de distribuição e consequentemente a qualidade do serviço prestado aos nossos clientes. Adicionalmente diversifica as oportunidades de negócio com a comercialização de produtos”, afirma Alexandre de Castro, Gerente de Inovação da Energisa. 

Alexandre de Castro explica que na nova fábrica, a Energisa pratica a montagem e realiza os testes de produção dos religadores, que já foram comercializados para empresas do Brasil e de outros países. Há contratos com distribuidoras na Colômbia, México, Costa Rica, Portugal, Espanha, Reino Unido, Moçambique e Angola. A Energisa também está firmando parceria para distribuição dos produtos nos Estados Unidos e Canadá.

“Estamos muito orgulhosos desse projeto, uma vez que o desenvolvimento do equipamento criou condições para a inauguração da fábrica.”, completa. A unidade tem capacidade de produzir até 250 religadores por mês e em 2022 irá dobrar a linha de montagem para atender o mercado nacional e internacional. A partir de um produto inovador desenvolvido pela Energisa, a empresa espera ampliar o portfólio de serviços para novos mercados. 

Até momento, a Energisa comercializou mais de 500 produtos, no Brasil e exterior, com projeção de dobrar o volume de vendas em 2022. Concessionárias de energia do Grupo também estão utilizando o equipamento. Entre os estados onde a empresa atua em distribuição e que já contam com os equipamentos estão: Tocantins; Minas Gerais; Mato Grosso; Mato Grosso do Sul; Sergipe e Acre. 

 


 
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Energisa arremata lote de transmissão no Amapá em leilão da Aneel Energisa arremata lote de transmissão no Amapá em leilão da Aneel

Publicada em: 17/12/2021

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Amapá

Energisa arremata lote de transmissão no Amapá em leilão da Aneel

A Energisa, maior grupo privado do setor elétrico com capital nacional, arrematou nesta sexta-feira (17/12), o lote 05 de transmissão em leilão realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), na B3. O lote situado no Amapá foi adquirido por R$ 11,3 milhões de receita anual permitida (RAP).

A chegada da Energisa no Amapá faz parte da estratégia de diversificação do grupo na atividade de transmissão de energia elétrica. “Com a demanda crescente por energia em diversos segmentos da economia, estamos aumentando nossa participação nesse campo para melhorar a infraestrutura do setor elétrico brasileiro e, assim, garantir o fornecimento para consumidores em todo o país”, afirma Gabriel Mussi, diretor-presidente de Geração e Transmissão de Energia da Energisa. O executivo acrescenta que a sólida experiência da empresa em planejamento e execução de grandes obras, associada às oportunidades de negócios oferecidas pelos leilões, é o diferencial competitivo do Grupo.

Novas obras e abertura de frentes de trabalho - Com a aquisição do lote de transmissão, o objetivo da Energisa é aumentar a confiabilidade e capacidade do sistema de transmissão desta região necessita de reforços. De acordo com o contrato, a empresa terá que executar obras no Amapá até 2025 para a construção de uma linha de 10 quilômetros com 230kv, conectando as subestações Macapá I e Macapá III com potência de 300 MVA. Com as obras da nova estação, a Energisa espera gerar 461 empregos diretos.

O Grupo Energisa é reconhecido pela excelência na operação e manutenção de linhas de transmissão e subestações. Além de equipes locais atuando diretamente nos estados, o serviço será controlado por profissionais de um centro de operações e de um departamento de manutenção de linhas, ambos localizados em Cataguases (MG).

Este é o oitavo lote de transmissão da Energisa adquirido desde 2017. Este mês, a empresa comprou a Geogroup Paranaíta Transmissora de Energia por cerca de R$ 100 milhões, cujo contrato inclui a operação de uma subestação na divisa dos estados do Mato Grosso e Pará. No leião de transmissão de dezembro do ano passado, a empresa foi vencedora do lote 11, situado no Amazonas, por R$ 63 milhões de RAP.

Os lotes situados no Pará e em Goiás, começaram a operar em 2020. O lote 26 (Xinguara II – Santana do Araguaia), no Sul do estado, recebeu R$ 318 milhões em investimentos e foi concluído em novembro do ano passado, com 16 meses de antecedência em relação ao prazo da Aneel. Já o lote 3 (Rio Verde Norte – Jataí) entrou em operação em março de 2020, com antecipação de 17 meses e R$ 231 milhões investidos.

A Energisa ainda possuiu mais três lotes em construção. O primeiro (EPA II), também no Pará, foi adquirido no leilão de 2018 com uma RAP de R$ 51,9 milhões, em valores atuais. Naquele mesmo ano, a empresa foi vencedora de mais um lote (ETT) por R$ 66,1 milhões de RAP, entre Bahia e Tocantins, com construção de 772 quilômetros de linhas de transmissão. Em junho deste ano, ganhou mais um leilão também no Tocantins (ETT II), que compreende um novo pátio em 138 kV da subestação Gurupi e com sinergia importante com o outro empreendimento no estado. O investimento estimado pela Aneel para este novo projeto é de R$ 74,9 milhões e RAP total de R$ 4,3 milhões.

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Consumo de energia no Brasil recua pelo segundo mês seguido Consumo de energia no Brasil recua pelo segundo mês seguido

Publicada em: 17/12/2021

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Brasil

Consumo de energia no Brasil recua pelo segundo mês seguido

Pelo segundo mês consecutivo o Brasil apresentou recuo no consumo de energia elétrica, segundo os dados preliminares divulgados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Foram consumidos 64.242 megawatts médios em novembro, 1,3% abaixo do registrado no mesmo mês do ano passado.

A CCEE credita essa redução à queda de 5,5% no consumo do mercado regulado, onde estão as pequenas empresas e residências. Ele consumiu 41.366 MW médios e o mercado livre, onde estão as indústrias e shopping centers, demandou 22.876 médios, crescimento de 7,2%.

Este crescimento, porém, é influenciado por movimentos de migração entre os dois mercados. Se desconsiderar esse deslocamento dos últimos doze meses, segundo a CCEE, o consumo no regulado teria caído 3,4% e o no livre crescido 3%.

Outro fator que colabora são os painéis fotovoltaicos instalados em empreendimentos comerciais e residenciais: não fosse eles o ambiente no mercado regulado teria apresentado redução de 4,3%.

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Energisa diversifica para ser um ‘one-stop shop’ de energia Energisa diversifica para ser um ‘one-stop shop’ de energia

Publicada em: 09/12/2021

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Brasil

Energisa diversifica para ser um "one-stop shop" de energia

O Grupo Energisa irá investir R$ 29,5 bilhões de reais nos próximos cinco anos. O anúncio foi feito pelo CEO Ricardo Botelho, durante o Energisa Digital Day, evento público realizado para o mercado financeiro com o objetivo de divulgar informações sobre a situação econômico-financeira e projetos da companhia.

A área de distribuição ficará com a maior parte dos recursos, 53%, porém, essa fatia é menor do que a registrada no último ciclo de investimentos, quando a distribuição ficou com 84% dos aportes. O restante dos investimentos será aplicado no setor de geração e em novos negócios relacionados à transição energética.

No segmento de geração distribuída, que abrange a energia solar, a meta é aumentar de 77 MW para 460 MW a capacidade de geração da Alsol, empresa de energia limpa que faz parte do grupo. Os planos são de construir 150 parques solares até 2024, sendo que 40 serão entregues em 2022. Para isso, os investimentos devem ultrapassar a marca de R$ 2,2 bilhões.

A Energisa também entrará no mercado de biogás. Os planos são de fazer parcerias com produtores rurais e aproveitar os resí­duos orgânicos da produção para produzir energia e biometano. Com esse movimento em direção a outros negócios, a expectativa é de que a participação da distribuição no EBITDA (lucro antes de juros, impostos depreciação e amortização) passe de 92% para até 75%.

Num futuro próximo, o Grupo pretende se tornar um fornecedor de soluções integradas de energia para seus clientes, sejam eles comerciais ou residenciais, ou seja, uma espécie de ‘one-stop shop’ do setor elétrico. E sempre alinhando a estratégia com a sustentabilidade e com o compromisso de liderar a agenda da transição energética. 

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