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Alsol, subsidiária da Energisa, compra empresas do Grupo Vision e acel Alsol, subsidiária da Energisa, compra empresas do Grupo Vision e acel

Publicada em: 01/02/2022

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Brasil

Alsol, subsidiária da Energisa, compra empresas do Grupo Vision e acelera expansão em geração distribuída solar fotovoltaica

A Energisa anunciou nesta segunda-feira (31/01/2022) a compra, por meio de sua subsidiária Alsol, de empresas do Grupo Vision, companhia especializada em geração distribuída solar fotovoltaica, localizada em Minas Gerais. A aquisição faz parte da estratégia de diversificação dos negócios que não relacionados àqueles regulados de distribuição de energia elétrica.

O valor de aquisição será de até R$ 75,6 milhões. O contrato foi assinado na última sexta-feira (28/01/2022) e a conclusão da operação está sujeita à verificação de condições precedentes, que serão aplicáveis a cada grupo de sociedades, usuais para transações como essa, incluindo a aprovação pelo Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Com a efetivação da operação, por meio da Alsol, o Grupo Energisa passará a ser responsável pela operação de até 41 unidades de geração distribuída por fonte solar, que, ao fim dos aportes e obras de reforço necessários à implementação dos projetos, poderão adicionar até 136 MWp ao portfólio da Alsol. nos próximos três anos. Atualmente, a capacidade instalada da Alsol é de 77 MWp.

A compra da Vision faz parte do plano de crescimento da Energisa para os próximos anos. A empresa está focada em apoiar os clientes nos seus desafios na transição energética, conectando-os à melhor solução de energia para a construção de um mundo mais sustentável. “Começamos 2022 colocando em prática uma das frentes do nosso plano de crescimento. A ampliação do nosso portfólio de energia renovável está alinhada com a estratégia de diversificação. Essa aquisição é um importante passo rumo a consolidação da Energisa como uma plataforma de soluções energéticas para clientes B2B no Brasil”, afirma Roberta Godoi, vice-presidente de Soluções Energéticas, responsável pelas áreas de geração distribuída, comercialização de energia no mercado livre e serviços de valor agregado. 

A executiva acrescenta que a Energisa também deseja alavancar os negócios não regulados, com projetos de geração centralizada, geração distribuída com outras fontes de energia, além da ampliação do portfólio de serviços agregados e comercialização de energia.

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Grupo inaugura fábrica de religadores que atende mercado nacional e in Grupo inaugura fábrica de religadores que atende mercado nacional e in

Publicada em: 10/01/2022

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HartBR, parceira do Grupo Energisa, inaugura fábrica de religadores que atende mercado nacional e internacional

Com o objetivo de ampliar seus investimentos em inovação e diversificar seu portfólio de produtos e serviços, a Energisa reforça sua parceria com a HartBR, empresa que acaba de inaugurar uma fábrica de religadores monofásicos em Atibaia (SP), desenvolvedora do equipamento e responsável por sua fabricação e comercialização. O empreendimento é resultado de um projeto de pesquisa que criou um modelo de religador totalmente diferenciado do que já existe no mercado. 

Além de ser uma solução inovadora, os equipamentos diversificaram os negócios da Energisa, que utiliza os religadores em suas distribuidoras. 

Desenvolvido com tecnologia de ponta, o religador Rocket-1 é o primeiro projeto de pesquisa da companhia que se tornou um produto comercial, criado a partir de recursos do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O novo equipamento tem por objetivo proteger o sistema elétrico, isolando trechos onde ocorreu falha na rede de outros pontos do circuito de distribuição e permitindo, assim, o fornecimento do serviço nessas áreas. Dessa forma, a instalação dos religadores melhora a qualidade da prestação do serviço de distribuição de energia para os clientes. Adicionalmente, sua aplicação garante a melhoria dos indicadores de continuidade do serviço na faixa de 60% a 70% nos pontos onde é instalado. 

O modelo desenvolvido também apresenta outras vantagens: é disruptivo em relação aos disponíveis no mercado, principalmente por possibilitar a operação remota por meio de um rádio embarcado no próprio equipamento, sem a necessidade de utilizar qualquer componente adicional instalado no poste. Além disso, armazena energia em supercapacitores que, diferentemente das baterias, foram projetados para ter o mesmo tempo de vida útil do equipamento e não requerem substituições periódicas. Essas duas características reduzem consideravelmente os custos de manutenção a serem realizados pelas concessionárias. Outro aspecto importante do equipamento, que o diferencia de seus concorrentes, é que, após suas operações e tentativas de religamento de energia, ele não se desconecta fisicamente da rede. Isso permite ao operador do sistema enviar comandos remotos ao religador e restabelecer o fornecimento de energia à distância mais rapidamente, evitando, assim, a necessidade de envio de uma equipe ao local de instalação. Dessa forma, os custos operacionais do serviço podem ser reduzidos. 

A inovação representa um avanço para que a energia seja um bem universal e acessível para todas as pessoas e que também seja responsável com o planeta. O novo religador representa uma solução concreta para melhorar a gestão da rede de distribuição e consequentemente a qualidade do serviço prestado aos nossos clientes. Adicionalmente diversifica as oportunidades de negócio com a comercialização de produtos”, afirma Alexandre de Castro, Gerente de Inovação da Energisa.  

Por meio da parceria com a HartBR, os religadores foram fabricados e comercializados para empresas do Brasil e de outros países. Há contratos com distribuidoras na Colômbia, Costa Rica, Espanha e Angola. 

A HartBR tem capacidade de produzir até 250 religadores por mês e, em 2022, irá dobrar a linha de montagem para atender o mercado nacional e internacional. 

Até o momento, a Energisa adquiriu mais de 500 religadores Rocket-1, com projeção de dobrar o volume de aquisições em 2022. 

Entre os estados onde a empresa atua em distribuição e que já contam com os equipamentos estão Tocantins, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Sergipe e Acre. 

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Energisa arremata lote de transmissão no Amapá em leilão da Aneel Energisa arremata lote de transmissão no Amapá em leilão da Aneel

Publicada em: 17/12/2021

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Amapá

Energisa arremata lote de transmissão no Amapá em leilão da Aneel

A Energisa, maior grupo privado do setor elétrico com capital nacional, arrematou nesta sexta-feira (17/12), o lote 05 de transmissão em leilão realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), na B3. O lote situado no Amapá foi adquirido por R$ 11,3 milhões de receita anual permitida (RAP).

A chegada da Energisa no Amapá faz parte da estratégia de diversificação do grupo na atividade de transmissão de energia elétrica. “Com a demanda crescente por energia em diversos segmentos da economia, estamos aumentando nossa participação nesse campo para melhorar a infraestrutura do setor elétrico brasileiro e, assim, garantir o fornecimento para consumidores em todo o país”, afirma Gabriel Mussi, diretor-presidente de Geração e Transmissão de Energia da Energisa. O executivo acrescenta que a sólida experiência da empresa em planejamento e execução de grandes obras, associada às oportunidades de negócios oferecidas pelos leilões, é o diferencial competitivo do Grupo.

Novas obras e abertura de frentes de trabalho - Com a aquisição do lote de transmissão, o objetivo da Energisa é aumentar a confiabilidade e capacidade do sistema de transmissão desta região necessita de reforços. De acordo com o contrato, a empresa terá que executar obras no Amapá até 2025 para a construção de uma linha de 10 quilômetros com 230kv, conectando as subestações Macapá I e Macapá III com potência de 300 MVA. Com as obras da nova estação, a Energisa espera gerar 461 empregos diretos.

O Grupo Energisa é reconhecido pela excelência na operação e manutenção de linhas de transmissão e subestações. Além de equipes locais atuando diretamente nos estados, o serviço será controlado por profissionais de um centro de operações e de um departamento de manutenção de linhas, ambos localizados em Cataguases (MG).

Este é o oitavo lote de transmissão da Energisa adquirido desde 2017. Este mês, a empresa comprou a Geogroup Paranaíta Transmissora de Energia por cerca de R$ 100 milhões, cujo contrato inclui a operação de uma subestação na divisa dos estados do Mato Grosso e Pará. No leião de transmissão de dezembro do ano passado, a empresa foi vencedora do lote 11, situado no Amazonas, por R$ 63 milhões de RAP.

Os lotes situados no Pará e em Goiás, começaram a operar em 2020. O lote 26 (Xinguara II – Santana do Araguaia), no Sul do estado, recebeu R$ 318 milhões em investimentos e foi concluído em novembro do ano passado, com 16 meses de antecedência em relação ao prazo da Aneel. Já o lote 3 (Rio Verde Norte – Jataí) entrou em operação em março de 2020, com antecipação de 17 meses e R$ 231 milhões investidos.

A Energisa ainda possuiu mais três lotes em construção. O primeiro (EPA II), também no Pará, foi adquirido no leilão de 2018 com uma RAP de R$ 51,9 milhões, em valores atuais. Naquele mesmo ano, a empresa foi vencedora de mais um lote (ETT) por R$ 66,1 milhões de RAP, entre Bahia e Tocantins, com construção de 772 quilômetros de linhas de transmissão. Em junho deste ano, ganhou mais um leilão também no Tocantins (ETT II), que compreende um novo pátio em 138 kV da subestação Gurupi e com sinergia importante com o outro empreendimento no estado. O investimento estimado pela Aneel para este novo projeto é de R$ 74,9 milhões e RAP total de R$ 4,3 milhões.

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Consumo de energia no Brasil recua pelo segundo mês seguido Consumo de energia no Brasil recua pelo segundo mês seguido

Publicada em: 17/12/2021

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Consumo de energia no Brasil recua pelo segundo mês seguido

Pelo segundo mês consecutivo o Brasil apresentou recuo no consumo de energia elétrica, segundo os dados preliminares divulgados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Foram consumidos 64.242 megawatts médios em novembro, 1,3% abaixo do registrado no mesmo mês do ano passado.

A CCEE credita essa redução à queda de 5,5% no consumo do mercado regulado, onde estão as pequenas empresas e residências. Ele consumiu 41.366 MW médios e o mercado livre, onde estão as indústrias e shopping centers, demandou 22.876 médios, crescimento de 7,2%.

Este crescimento, porém, é influenciado por movimentos de migração entre os dois mercados. Se desconsiderar esse deslocamento dos últimos doze meses, segundo a CCEE, o consumo no regulado teria caído 3,4% e o no livre crescido 3%.

Outro fator que colabora são os painéis fotovoltaicos instalados em empreendimentos comerciais e residenciais: não fosse eles o ambiente no mercado regulado teria apresentado redução de 4,3%.

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Energisa diversifica para ser um ‘one-stop shop’ de energia Energisa diversifica para ser um ‘one-stop shop’ de energia

Publicada em: 09/12/2021

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Energisa diversifica para ser um "one-stop shop" de energia

O Grupo Energisa irá investir R$ 29,5 bilhões de reais nos próximos cinco anos. O anúncio foi feito pelo CEO Ricardo Botelho, durante o Energisa Digital Day, evento público realizado para o mercado financeiro com o objetivo de divulgar informações sobre a situação econômico-financeira e projetos da companhia.

A área de distribuição ficará com a maior parte dos recursos, 53%, porém, essa fatia é menor do que a registrada no último ciclo de investimentos, quando a distribuição ficou com 84% dos aportes. O restante dos investimentos será aplicado no setor de geração e em novos negócios relacionados à transição energética.

No segmento de geração distribuída, que abrange a energia solar, a meta é aumentar de 77 MW para 460 MW a capacidade de geração da Alsol, empresa de energia limpa que faz parte do grupo. Os planos são de construir 150 parques solares até 2024, sendo que 40 serão entregues em 2022. Para isso, os investimentos devem ultrapassar a marca de R$ 2,2 bilhões.

A Energisa também entrará no mercado de biogás. Os planos são de fazer parcerias com produtores rurais e aproveitar os resí­duos orgânicos da produção para produzir energia e biometano. Com esse movimento em direção a outros negócios, a expectativa é de que a participação da distribuição no EBITDA (lucro antes de juros, impostos depreciação e amortização) passe de 92% para até 75%.

Num futuro próximo, o Grupo pretende se tornar um fornecedor de soluções integradas de energia para seus clientes, sejam eles comerciais ou residenciais, ou seja, uma espécie de ‘one-stop shop’ do setor elétrico. E sempre alinhando a estratégia com a sustentabilidade e com o compromisso de liderar a agenda da transição energética. 

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Geração de energia solar supera os 4 GW no Brasil Geração de energia solar supera os 4 GW no Brasil

Publicada em: 25/11/2021

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Geração de energia solar supera os 4 GW no Brasil

A geração de energia solar por usinas fotovoltaicas de grande porte superaram os 4 GW de potência operacional, segundo levantamento da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica). Estes empreendimentos equivalem a 2,2% da matriz elétrica do País, geram mais de 120 mil empregos e somam mais de R$ 21,3 bilhões em investimentos desde 2012.

As usinas solares são a sexta maior forte de geração de energia no Brasil, com presença em nova estados brasileiros: Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, São Paulo e Tocantins.

Para o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauia, o avanço deste tipo de geração de energia é fundamental para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil, além de reduzir a pressão sobre os recursos hídricos e sobre o valor na conta de luz da população.

“As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos atualmente, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores”, afirmou.

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Energisa chega à metade do plano de substituição de usinas a óleo dies Energisa chega à metade do plano de substituição de usinas a óleo dies

Publicada em: 19/11/2021

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Rondônia

Energisa chega à metade do plano de substituição de usinas a óleo diesel em Rondônia

No mês que líderes mundiais debatiam ações para redução da poluição no mundo durante a Conferência das Nações Unidas para o Clima, a Energisa cumpriu mais uma etapa do seu projeto de descarbonização. Apenas em novembro, a empresa colocou em operação mais duas subestações de energia, permitindo a desativação de duas usinas a óleo diesel em Rondônia, um dos quatro estados da Amazônia Legal onde o Grupo Energisa atua. 

Cujubim e Vale do Anari são pequenos municípios do estado, com população estimada total de 37 mil pessoas, mas que juntas eram responsáveis pela emissão de 36 mil toneladas de CO₂ por ano. Filipe Lima, gerente de obras de Alta Tensão da Energisa em Rondônia, afirma que esse é um importe passo no desenvolvimento da região e com sustentabilidade. “Estamos nos preparando para em dezembro desligar a térmica de Buritis, a maior termoelétrica do estado e que consume 24 milhões de litros de óleo por ano. Equivale a encher o tanque de uma caminhonete mais de 300 mil vezes. Esses municípios não serão mais dependente do combustível para as usinas funcionarem. Agora a energia que chega a suas casas tem a mesma qualidade e a mesma origem dos grandes centros”, disse.

Lima explica que a olho nu, uma subestação de energia aparenta ser apenas uma edificação repleta de equipamentos elétricos de alta voltagem responsável por adequar a energia ao nível adequado para consumo na cidade. Porém, para o meio ambiente é a possibilidade de fornecer energia elétrica milhares de famílias, mas com menos impactos ambientais. O investimento nos três pequenos municípios são de R$ 73 milhões investidos na construção das subestações e do linhão de cerca de 200 km que integra os municípios ao Sistema Interligado Nacional também traz mais segurança energética para as comunidades. “Apesar de ter apenas cerca de 21 mil clientes, as novas subestações tem capacidade instalada para distribuir energia para 75 mil casas populares. Segundo Lima, o projeto foi planejado para atender a necessidade atual e o crescimento futuro da região. 

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2020, Cujubim é o segundo município de Rondônia com maior produção de peixe, especialmente o Tambaqui. Além de plantações de soja, milho, café, mandioca e pecuária de gado. “A energia gera desenvolvimento na cidade e no campo. Estamos vendo a economia e a vida das pessoas se transformarem nos municípios que já foram integrados ao SIN. Com Cujubim também será assim”, destacou Oliveira.

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Energisa é a empresa de capital nacional mais inovadora do setor elétr Energisa é a empresa de capital nacional mais inovadora do setor elétr

Publicada em: 11/11/2021

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Energisa é a empresa de capital nacional mais inovadora do setor elétrico

O Grupo Energisa subiu da 66ª posição, no ano passado, para a 32ª dentre as empresas mais inovadoras do País, de acordo com o Anuário Valor Inovação 2021, que lista 150 empresas que atuam no Brasil, de 23 setores da economia. No setor de energia elétrica a companhia ficou na segunda posição.

Em entrevista à publicação, Lucas Pinz, diretor de estratégia, inovação e novos negócios da Energisa, disse que em 2020 e 2021 a companhia investiu R$ 350 milhões em projetos de inovação. Boa parte deste valor foi aplicada em projetos de descarbonização, energia eólica e energia solar.

Dois dos projetos da Energisa foram citados na reportagem do Anuário Valor de Inovação, que elencou as inovações do setor de energia como um todo.

O VERA (Vegetation Recognition Action), de inteligência artificial, foi um deles. Neste projeto, por meio de imagens de satélite é possível mapear e fazer a gestão da vegetação de uma determinada região. Auxilia, por exemplo, no planejamento de podas preventivas, pois é possível acompanhar o crescimento das árvores e identificar quando há necessidade de podas, o que ajuda a evitar o impacto na rede elétrica e garantir o fornecimento de energia.

Além de avisar quando uma árvore precisa de poda, o VERA consegue, também, prever quando é o melhor momento para esta poda, elencar um calendário de prioridades para a equipe da Energisa e fazer a fiscalização do serviço.

Também foi destaque a construção das fazendas solares da Alsol Energias Renováveis, empresa do Grupo Energisa. Ela auxilia na instalação de sistemas solares para o cliente final, o que permite a residências e pequenas empresas alugarem cotas de energia que podem ser abatidas da conta de luz.

Foram analisados, de acordo com o Valor, 226 cases de empresas para a edição deste ano.

Veja a lista completa das empresas inovadoras:

https://www.strategyand.pwc.com/br/pt/inovacao-brasil/2021/valor-inovacao-2021-conteudo-site.pdf#page=3

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Entrevista: inovar é a chave para resolver os problemas dos clientes Entrevista: inovar é a chave para resolver os problemas dos clientes

Publicada em: 27/10/2021

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Entrevista: inovar é a chave para resolver os problemas dos clientes

A tecnologia é a base para uma atuação responsável, que respeite o meio ambiente e tenha o cliente como ponto central das estratégias. Na Energisa, esse pensamento está enraizado em uma cultura de inovação, que vem desde a fundação da companhia, há 116 anos. 

Para Lucas Pinz, diretor de Inovação e Planejamento Estratégico da Energisa, somente o investimento contínuo em novas tecnologias pode garantir um atendimento pleno ao cliente. Para isso, é fundamental que a empresa foque seus esforços de inovação na resolução dos problemas dos consumidores. 

Em entrevista ao Portal Juntos, Pinz falou sobre a tradição inovadora da Energisa, meio ambiente e digitalização e transição elétrica. Confira os principais trechos da conversa: 

Qual é a importância da inovação para a Energisa? 

A Energisa é uma empresa de 116 anos que se reinventou muitas vezes, que está sempre na frente e que tem o desafio de fazer esse movimento de forma sustentável. A inovação é um dos nossos valores, reforçado pela renovação e a transformação do setor elétrico. Atualmente, inovar é ainda mais importante, pois a sociedade vivencia um momento de transição tecnológica. Temos visto mudanças com a introdução de novas tecnologias de geração, transmissão e distribuição, além de mudanças no comportamento do consumidor proporcionadas pela digitalização.

Qual é o perfil desse novo consumidor?

Ele é cada vez mais digital, mais conectado. Num ambiente que passará por mudanças regulatórias no futuro e será mais competitivo, o cliente terá mais opções, por isso sabemos da importância de nos posicionarmos primeiro.

Como atender esse novo cliente mais conectado e informado? 

A maior parte das inovações desenvolvidas pela Energisa é focada na experiência dele, para aumentar o seu engajamento. Buscamos inovações que resolvam os problemas dos nossos clientes. A Voltz, primeira fintech do setor elétrico, é um exemplo disso. A startup surgiu dentro da Energisa a partir de um projeto para reduzir a inadimplência. A ideia foi tão boa que acabou virando um negócio, que tem o potencial de ajudar milhares de pessoas a planejar melhor sua vida financeira.  

Em campo, como o incentivo à inovação se reflete em melhorias para o cliente? 

Além da relevância que damos às novas demandas dos nossos clientes, também sabemos da importância de acompanhar de perto as mudanças climáticas. Nesse contexto, estão temas como a alteração do regime de chuvas e o seu efeito na vida do consumidor de energia. A tecnologia pode, por exemplo, ajudar a antever determinados eventos climáticos. Hoje, já contamos com recursos de inteligência artificial (IA) que otimizam processos de manutenção na rede e permitem que os trabalhos das equipes de campo sejam planejados de acordo com os eventos climáticos. Em Tocantins, por exemplo, fazemos o controle de raios para ver o impacto nos transformadores, que são ativos críticos na distribuição.

A tecnologia também ajuda na área social, outro grande foco da Energisa? 

Sim, isso já tem acontecido. Por exemplo, com inovações que possibilitaram a implantação de projetos como o Ilumina Pantanal (instalação de um sistema de geração solar fotovoltaica e armazenamento em baterias que beneficiou 2.090 famílias) e a Vila Restauração (parceria entre Energisa Acre e a Alsol que levou energia limpa e contínua à comunidade ribeirinha por meio de um sistema que inclui geração solar fotovoltaica e armazenamento de energia). Ambos valorizam os aspectos ambientais e sociais e foram viabilizados graças a investimentos em inovação.

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Colaboradores da Energisa participam de curso ministrado por Harvard Colaboradores da Energisa participam de curso ministrado por Harvard

Publicada em: 19/10/2021

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Colaboradores da Energisa participam de curso ministrado por Harvard

Vinte colaboradores da Energisa foram selecionados para participar de uma turma online exclusiva do curso Disruptive Strategy da Harvard Business School. O projeto surgiu após o CEO da Energisa, Ricardo Botelho, participar do curso e perceber a importância de seu conteúdo para profissionais de diversas áreas. 

A expectativa dos selecionados está alta: “Estou ávida para consumir todo esse conteúdo de estratégia, de inovação, e de como a gente poderá aplicar no nosso dia a dia para aplicar ainda mais valor para os nossos clientes, além de compartilhar o aprendizado com o time”, disse Juliana Veneziani, Coordenadora de Experiência da Marca.

Ana Cristina Faria, analista de desenvolvimento, está ansiosa para aprender técnicas e habilidades sobre inovação em uma das melhores universidades do mundo. “Vai agregar e muito na experiência dos nossos clientes dos canais digitais”.

Para o analista de sistemas Carlos Eduardo Campello o curso ajudará a compreender as necessidades dos clientes: “Entendo ser a chave para uma solução inovadora, ao mudar a forma de trabalhar e oferecer sistemas com funcionalidade mais simplificada e eficiente”.

Já Pollyana Moura, analista de suprimentos, está ansiosa para agregar a bagagem que a Energisa oferece com o que aprenderá no curso: “Tenho certeza que iremos despontar no quesito inovação”.

O especialista em inovação Wendell Teixeira acredita que o curso ajudará a alavancar seu desenvolvimento profissional e pessoal. “E eu espero profundamente retribuir somando forças para continuar o desenvolvimento do setor elétrico brasileiro”.

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