Grupo Energisa

Ao jornal O Globo, Ricardo Botelho detalha diversificação da companhia Ao jornal O Globo, Ricardo Botelho detalha diversificação da companhia

Publicada em: 24/02/2025

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 120 Anos

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Brasil

Em entrevista ao jornal O Globo, Ricardo Botelho detalha movimento de diversificação da companhia

Elétrons, moléculas e bytes. É assim que Ricardo Botelho, CEO do Grupo Energisa, resume a estratégia da empresa de geração e distribuição de energia que atua em 11 estados, com destaque para as regiões Norte e Centro-Oeste. A companhia vem diversificando sua atuação e absorvendo novas tecnologias, como a inteligência artificial (IA). Interessado em dados e inovações, Botelho aposta no gás natural como um degrau da transição energética no Brasil, podendo substituir a lenha que ainda é usada em indústrias. 

Em entrevista ao repórter Bruno Rosa, d’O GLOBO, publicada no domingo (09), ele admite que as distribuidoras têm um desafio grande para manter o fornecimento de energia em meio às mudanças climáticas. 

Para o executivo, a busca por redes de distribuição mais resilientes a tempestades impulsionará um superciclo de investimentos no setor, mas faltam um plano nacional e mudanças na regulação. Botelho, da quarta geração da família fundadora do negócio, comanda a Energisa em um momento emblemático: a companhia completou 120 anos no mês passado. 

O Brasil tem enfrentado ondas de calor. As empresas de energia estão conseguindo se adaptar a esses efeitos das mudanças climáticas? 

O grande problema da onda de calor é o choque com uma frente fria, que provoca muitos ventos, raios e tempestades. Isso não é bom para o sistema de distribuição. O mundo inteiro tem estabelecido diretrizes para aumentar a resiliência das redes, uma vez que já vivemos extremos climáticos. 

Precisamos avaliar se está sendo feito investimento suficiente para modernizar e criar mais resiliência nas redes (no Brasil). A discussão passa por políticas públicas e por uma orientação para a modernização das redes. Depende de sinais que são dados pelo regulador e pelo governo. Esse tema tem avançado um pouco, mas ainda precisa evoluir mais. 

Avançar de que forma? 

Precisamos analisar o modelo atual do setor e verificar se as empresas têm sustentabilidade econômica suficiente para realizar investimentos em resiliência. No setor elétrico, os investimentos feitos ao longo de um ciclo de cinco anos só são reconhecidos no quinto (os valores aportados são usados para calcular a tarifa). 

Defendemos que haja reconhecimento dentro do próprio ciclo tarifário. Se as empresas não tiverem capacidade financeira, fica difícil alocar recursos, já que esses investimentos não trazem receita adicional. Alguns países criaram fundos especiais para esse fim e estabeleceram diretrizes para que esses investimentos sejam reconhecidos com antecedência. 

Que tipo de investimento aumentaria a resistência de redes, evitando blecautes? 

Trata-se de reforçar o sistema para emergências. Um exemplo é a medição eletrônica, que permite acompanhar o consumo e gerar sinais econômicos para um uso mais eficiente da energia. Quando há uma enchente, uma subestação essencial pode ficar submersa, desligando praticamente uma cidade inteira. 

Esses investimentos são ainda mais complexos de serem considerados, como a realocação de uma subestação para um local mais seguro. Também inclui o alteamento da subestação, elevando os componentes a uma altura que os proteja de enchentes. São medidas que antes não eram adotadas. Há uma necessidade de reconhecer investimentos voltados exclusivamente para a qualidade do serviço. 

Como isso pode ser feito? 

É fundamental a criação de um plano nacional em que o regulador e as empresas identifiquem os pontos que precisam ser reforçados para garantir maior resiliência ao sistema elétrico. Esse seria um plano específico, seguindo uma tendência global, já adotada por diversos países. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) precisa tornar essa questão explícita nos contratos de concessão e regulamentar essa matéria. 

Ainda há um caminho a ser percorrido, mas esse debate já está em curso. Estamos entrando em um superciclo de investimentos no setor de energia em todo o mundo, buscando maior robustez para as redes elétricas. O sistema está sob estresse não apenas pelo crescimento acelerado da demanda, mas também pelos desafios impostos pelas mudanças climáticas. 

Outro ponto crítico é a crescente complexidade na gestão das redes. A expansão da geração distribuída (placas solares nos telhados) tem alterado os fluxos dentro das redes, e parte da modernização do setor será essencial para acomodar essa nova realidade. Por isso, as distribuidoras precisam ter um mandato claro para ordenar melhor esses fluxos. Por fim, a administração da intermitência das fontes renováveis, como eólica e solar, é outro desafio que precisa ser tratado. 

A Energisa vai investir R$ 6,2 bilhões neste ano. As questões climáticas impactaram esse plano? 

Desse total, R$ 5,5 bilhões serão destinados à distribuição, sendo que 42% serão para a expansão da rede. Estamos atuando na região do Brasil que mais cresce em demanda e em extensão de rede, atendendo áreas no Centro-Oeste e no Norte, especialmente na Amazônia, onde ainda há um grande território a ser conectado. 

Essas regiões representam nossa nova fronteira de crescimento. Atualmente, conectamos cerca de 300 mil novos clientes por ano e já contamos com 8,8 milhões na distribuição. Há demanda crescente por mais redes. A quantidade de ar-condicionado vendida neste país em 2024 é surpreendente. É um crescimento de demanda futura. 

A empresa pretende manter esse ritmo de investimento nos próximos anos? 

Quando falo de superciclo de investimentos, estamos tentando capturar as oportunidades que aparecem. Olhamos a energia em um contexto entre elétrons, moléculas e bytes. Nosso negócio é energia em toda sua cadeia de valor. Por isso, abrimos uma frente de gás natural, que é um combustível de transição energética. 

Enquanto a eletrificação não se expande mais, as indústrias pesadas vão depender de fontes fósseis. Não existe alternativa viável hoje. E a transição energética pode ser feita com o gás. Além disso, o gás pode ajudar a combater o desmatamento da caatinga, porque se usa muita lenha no Brasil. 

Mas há muitas empresas que ainda usam lenha? 

Ainda é um combustível muito usado no Brasil. Estamos em fase de implementação de um projeto para substituir a lenha de um polo gesseiro de Araripina, no oeste de Pernambuco. Haverá uma economia e ainda deixará de se desmatar a caatinga. As indústrias utilizam muita lenha no Brasil. E nem sempre essa lenha vem de fonte certificada, gerando crimes ambientais. Compete às empresas de distribuição de gás estudar a viabilidade, se há demanda suficiente para puxar uma rede ou criar sistemas isolados. 

Como a Energisa ampliará sua presença no mercado de gás? 

O gás compete com outras fontes, como eletricidade, lenha e óleo combustível. Há um grande espaço para o gás em diversas indústrias, como a siderúrgica. E o país tem grandes reservas de gás, como nas bacias de Santos e Campos, além de descobertas no Nordeste. Há ainda um grande potencial para ampliar o uso do gás na frota de caminhões, que hoje é movida a diesel. Eletrificação não faz muito sentido para frotas pesadas por conta da extensão dos trajetos e do tempo de carregamento de baterias.  

Por isso, usar gás natural ou biometano é uma saída. Estamos trabalhando para criar e aumentar essa demanda. 

Além do gás, a companhia mira em outros segmentos? 

Lançamos uma iniciativa em Santa Catarina para produzir biofertilizantes. A unidade recebe os resíduos (de atividades rurais), produz uma compostagem e devolve ao campo, substituindo o fertilizante sintético nitrogenado por um natural, orgânico. 

E parte desses resíduos é transformada em biogás, depois tratada e transformada em biometano (similar ao GNV). Nós vendemos para a indústria, por exemplo, que precisa abater suas emissões também. Vamos produzir 30 mil metros cúbicos por dia de biometano em Santa Catarina. E temos interesse em replicar esse modelo. Há espaço em todo o país para uma base de negócios que seja significativa para o grupo. 

Como avalia as mudanças que ocorrerão com o mercado livre de energia? 

Temos trabalhado para entender os modelos comerciais e a forma de atuar no mercado livre. Hoje, metade da atuação da geração distribuída ocorre fora das nossas áreas de concessão. E, quando os 95 milhões de consumidores do Brasil forem livres (para escolher sua distribuidora de energia), a Energisa certamente tem que estar presente, participando não só como provedora de redes, mas também de energia.  

Queremos estar sempre com o cliente no nosso centro. Não vamos abdicar dessa relação que construímos durante 120 anos. 

Com a empresa chegando aos 120 anos, como olhar para o futuro e investir em tecnologia? 

Não tem como operar uma rede sem digitalização, IA e automação. A tecnologia permite usar dados e extrair mais informações para atender melhor o cliente e aumentar a eficiência. Temos uma orientação estratégica para aplicações de IA e para o uso de dados de forma massificada. 

Ainda nem arranhamos a superfície das possibilidades de uso de dados. A tecnologia pode ajudar na previsão de compra de materiais, da própria demanda por energia, levando em consideração as variações climáticas e até o perfil de crédito do cliente. Estamos fazendo bastante experimentação em IA generativa no call center. 

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Energisa 120 anos: Cataguases celebrará com música, luzes e novidades Energisa 120 anos: Cataguases celebrará com música, luzes e novidades

Publicada em: 20/02/2025

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Energisa 120 anos: Cataguases celebrará com música, luzes e novidades

A Energisa, referência em energia e desenvolvimento na Zona da Mata Mineira, está prestes a celebrar um marco histórico: seus 120 anos de trajetória. Para comemorar essa jornada de inovação e transformação, a empresa preparou um evento imperdível em Cataguases, que promete iluminar a cidade de maneira única e inesquecível.

No dia 26 de fevereiro, a partir das 18h30, a Praça Santa Rita, em Cataguases-MG, será palco de uma grande programação para comemorar os 120 anos da companhia. A noite será recheada de emoção, novidades, luzes e música, celebrando o impacto da empresa na região e o rico desenvolvimento cultural.

O grande destaque do evento será o show de drones, um espetáculo tecnológico e artístico que vai iluminar o céu de Cataguases com cores e formas. Esse show promete surpreender e encantar o público, transformando o céu em um palco de luzes nunca visto antes na cidade.

Outro momento importante da noite será a assinatura do termo de intenção da Rota Turístico-Cultural, um projeto que visa promover o turismo e a valorização da cultura local. Com a assinatura deste termo, as cidades de Cataguases e Leopoldina terão a oportunidade de fortalecer sua presença no cenário turístico e cultural, destacando as tradições e belezas da região para o mundo.

E, claro, não poderia faltar música boa! A noite será animada com os shows da sambista Thaylis Carneiro, que promete contagiar a todos com seu samba raiz, e da banda Serafins, que traz a música de viola, com artistas de Cataguases e Leopoldina. Um mix de ritmos e emoções que agradará a todos os gostos.

Esta programação vai muito além de uma simples comemoração. Ele é uma celebração da história, da cultura e de um futuro promissor para a região. Se você está em Cataguases, Leopoldina ou região, não perca a chance de participar desse evento inesquecível. Traga sua família e amigos para celebrar essa data histórica!

Anote os detalhes:

  • Data: 26 de fevereiro

  • Horário: A partir das 18h30

  • Local: Praça Santa Rita, Cataguases, MG

Não perca a chance de vivenciar essa festa de 120 anos da Energisa. Vai ser um espetáculo cheio de energia! 

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Energisa é destaque entre as melhores empresas para se trabalhar no BR Energisa é destaque entre as melhores empresas para se trabalhar no BR

Publicada em: 21/05/2025

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Energisa é destaque entre as melhores empresas para se trabalhar no Brasil

Quando a energia começa pelas pessoas, os resultados vêm naturalmente. É com esse espírito que a Energisa Mato Grosso e a Energisa Minas Rio conquistaram posições de destaque no ranking do Great Place to Work (GPTW), que reconhece as melhores empresas para se trabalhar no país. 

No Centro-Oeste, a Energisa Mato Grosso recebeu, pela primeira vez, o prêmio de melhor empresa para se trabalhar na região, segundo a avaliação do GPTW. A pesquisa foi feita em fevereiro e o reconhecimento veio no dia 20 de maio, em Goiânia (GO), reunindo empresas que colocam as pessoas no centro de tudo. Hoje, a EMT gera mais de 6 mil empregos diretos e indiretos no estado. 

Uma empresa vencedora e com grandes resultados, se constrói primeiramente olhando para as pessoas. Eu acho que uma empresa para dar certo, precisa ser feliz, não pode ser emprego, tem que ser um lugar onde as pessoas gostam de estar. E estamos construindo isso em Mato Grosso”, afirma Marcelo Vinhaes, diretor-presidente da EMT. 


Equipe Energisa Mato Grosso recebendo o prêmio de primeiro lugar na premiação GPTW

Já em Minas Gerais, a Energisa Minas Rio ficou em 3º lugar entre as melhores empresas de médio porte para se trabalhar. Este é o quinto ano consecutivo que a companhia aparece no ranking, reforçando uma cultura forte, acolhedora e com foco no crescimento de quem está dentro. 

Com nota 90 na pesquisa, a EMR se destacou como marca empregadora ao investir em desenvolvimento, escuta ativa e bem-estar. Em 2024, já foram criados mais de 130 empregos diretos. A distribuidora mantém ainda um banco de talentos exclusivo para pessoas com deficiência, e se destaca por apoiar ações sociais, culturais e de sustentabilidade — como as parcerias com a FIEMG, a Junior Achievement e o projeto Rio Pomba Valley, que forma jovens em tecnologia. 

Com 120 anos de história, nossa trajetória reflete o compromisso contínuo com nossos colaboradores, a sociedade e com o desenvolvimento das comunidades atendidas. Um dos segredos para impulsionar as ações da empresa é estar próximo da equipe, ouvir atentamente cada opinião e aplicar nossos valores na prática. Nosso papel é assegurar um ambiente de trabalho saudável e investir no desenvolvimento profissional de todos”, destaca Eduardo Mantovani, diretor-presidente da EMR. 


Diretor Técnico e Comercial Rodolfo Pinheiro com colaboradores recebendo a premiação. EMR 

Além do clima positivo, as distribuidoras oferecem benefícios que fazem a diferença na rotina: plano de saúde e odontológico com cobertura nacional, previdência privada, auxílio-creche, gratificação de férias, participação nos lucros, programa de qualidade de vida, entre outros. 

Essas conquistas reforçam o compromisso do Grupo Energisa com seus colaboradores e com a construção de ambientes de trabalho saudáveis, inclusivos e inspiradores em todas as regiões onde atua. 

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Sessão solene no Congresso Nacional homenageia 120 anos da Energisa Sessão solene no Congresso Nacional homenageia 120 anos da Energisa

Publicada em: 27/05/2025

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Congresso Nacional realiza sessão solene em homenagem aos 120 anos do Grupo Energisa

O Congresso Nacional homenageou o Grupo Energisa nesta terça-feira (27), em uma sessão solene no Plenário do Senado Federal, em comemoração aos 120 anos da companhia. A solenidade reconheceu a contribuição histórica da Energisa para o desenvolvimento do setor elétrico brasileiro, reunindo parlamentares, autoridades e representantes do setor. 

O presidente de honra do Conselho de Administração da Energisa, Ivan Botelho, emocionou o público ao relembrar a origem da empresa no interior de Minas Gerais e o legado deixado pelos fundadores. 

Nosso lema — Trabalho, Competência e Honestidade — nos levou ao crescimento de uma pequena empresa, do interior de Minas Gerais a uma das maiores empresas de energia do Brasil. A essência inovadora e visionária que moveu os fundadores continua sendo o nosso DNA. Inovamos para continuar crescendo e levando o Brasil junto conosco, atendendo a mais de 8 milhões de clientes e empregando 17 mil colaboradores diretos e outros 7 mil indiretos”, disse Ivan.


O CEO da companhia, Ricardo Botelho, reforçou o papel estratégico dos marcos regulatórios e a importância da parceria com o setor público para garantir investimentos e expansão dos serviços em todo o território nacional. 

É com base nessa segurança jurídica e regulatória que investimos, quase R$ 30 bilhões, apenas entre 2021 e 2025, para garantir que a melhor energia chegue até o nosso cliente, seja nos grandes centros urbanos, zona rural até as áreas isoladas da Amazônia Legal e do Pantanal", destacou. 

Neste ano, além de celebrarmos nossa trajetória, renovamos o nosso compromisso em seguir olhando para o futuro, com foco na transformação energética que equilibre a sustentabilidade ambiental, segurança energética e equidade ao acesso à energia para todos os brasileiros", completou. 

Encerrando seu discurso, Ricardo Botelho agradeceu a todos que contribuíram para essa história centenária: 

Reitero meu agradecimento a cada colaborador, cliente, investidor, fornecedor, parceiro de negócio, poder concedente, órgãos reguladores, poder público e aos parlamentares desta Casa, que nos permitiram chegar a essa marca histórica de 120 anos.” 

Ao conduzir a solenidade, a senadora Professora Dorinha Seabra (União/TO), proponente da homenagem, ressaltou o impacto da Energisa na vida de milhões de brasileiros. 

Hoje jogamos luzes sobre uma trajetória que tirou milhões de brasileiros da escuridão, em um futuro em que tantos iluminam tantos outros filhos deste país. Está claro que a Energisa tem um senso de missão, de propósito e quer crescer — e quer fazer isso junto com o Brasil”, afirmou a senadora.


O presidente da Câmara dos Deputados, deputado federal Hugo Motta (Republicanos/PB), também falou sobre a importância da energia como agente de transformação social e econômica: 

É importante lembrar que energia elétrica não é apenas infraestrutura, é cidadania. A luz que chega ao campo, à escola, ao hospital, à casa das famílias brasileiras, transforma o cotidiano, abre horizontes e fortalece a dignidade humana. Sua presença ou ausência afeta diretamente a competitividade da economia, a inclusão social, a produtividade das indústrias, o funcionamento de serviços públicos e a vida cotidiana de cada cidadão.” 

A homenagem no Congresso Nacional não apenas celebra os 120 anos da Energisa, mas também reforça a missão da companhia de transformar energia em conforto, desenvolvimento e dignidade para milhões de brasileiros, sempre com foco no futuro e no compromisso com o país. 

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