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Energisa reafirma seu compromisso com a re-evolução energética Energisa reafirma seu compromisso com a re-evolução energética

Publicada em: 04/08/2022

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Brasil

Energisa reafirma seu compromisso com a re-evolução energética

A transformação energética global está em curso e a Energisa quer ser protagonista nesta fundamental mudança para o planeta. Em entrevista ao jornal O Globo, Ricardo Botelho, CEO do Grupo, defende que o Brasil aproveite seu potencial no aproveitamento de fontes limpas de energia para ser protagonista da transição energética. Para ele, o país tem potencial de atrair indústrias dispostas a produzir produtos sustentáveis para consumo interno e exportação.

Ele considera o lançamento da marca (re)energisa uma importante iniciativa do Grupo para se alinhar ao movimento de transição energética do país. Com o objetivo de renovar ideias e conceitos no setor, a (re)energisa pretende reafirmar o compromisso do Grupo com o futuro e a parceria com os clientes, ajudando-os no que chama de “re-evolução” energética dos seus negócios.

Confira abaixo as principais falas de Botelho ao jornal O Globo:

 

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Energisa arremata lote 12 no leilão de transmissão da ANEEL Energisa arremata lote 12 no leilão de transmissão da ANEEL

Publicada em: 04/07/2022

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Amazonas

Energisa arremata lote 12 no leilão de transmissão da ANEEL

A Energisa arrematou o lote 12 durante o Leilão de Transmissão 01/2022 da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), realizado nesta quinta-feira, 30 de junho. O empreendimento localizado no Amazonas tem investimento previsto pela ANEEL de R$ 209,7 milhões na construção de uma linha de transmissão de 13 quilômetros, em 48 meses, para atendimento na região metropolitana de Manaus.

“O Grupo mantém seu compromisso na diversificação dos negócios no segmento de transmissão, com vistas a ser um ecossistema de serviços de energia preparada para a transição energética. Vamos melhorar a infraestrutura entregando mais capacidade e segurança na transmissão do Sistema Interligado Nacional (SIN) e mais retorno para nossos acionistas”, ressalta Gabriel Mussi, diretor-presidente de Geração e Transmissão de Energia.

Atualmente a empresa tem em seu portfólio 3.212 quilômetros de linhas de transmissão, o que equivale à distância entre as capitais do Brasil e do Equador, além de projetos em construção nos estados de Tocantins, Amazonas e Amapá.

Este é o nono lote de transmissão da Energisa adquirido desde 2017. No mês passado, a empresa concluiu o processo de aquisição da Gemini Energy por R$ 803 milhões, abrangendo três concessões de transmissão nos estados do Pará, Amapá, Rio de Janeiro e São Paulo, totalizando quase 1.500 quilômetros de linhas de transmissão e oito subestações, com capacidade instalada de 6.700 MVA.

“Somos reconhecidos pela excelência na operação e manutenção de linhas de transmissão e subestações. Estamos levando essas características para todos os projetos, independentemente da fase ou da região em que estejam”, complementa Mussi.

A compra faz parte da estratégia da Energisa em diversificar seus negócios investindo em transmissão de energia, geração distribuída e centralizada, soluções energéticas e comercialização de energia no mercado livre.

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Voltz: além das fronteiras Voltz: além das fronteiras

Publicada em: 30/06/2022

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Brasil

Voltz: além das fronteiras

Duas vezes por semana, Leonardo Calazans, morador de Nova Iguaçu, região metropolitana do Rio de Janeiro, levanta de sua estação de trabalho – adornada por um tapete personalizado, sofá para visitas e livros de fantasia –, e sai para almoçar com Cecilia Lourenço, moradora da capital do Rio, a 40 km de Leonardo, e com Bruno Sana, que vive em Aracaju (Sergipe), a nada menos que 1.825 km de distância. Não, Leonardo não tem um helicóptero ou avião particular. Também não possui fisicamente um escritório como o descrito acima. Os três interagem virtualmente no metaverso da Voltz, fintech da Energisa, da qual fazem parte. Dos encontros de seus avatares já saíram, além das brincadeiras comuns de colegas nos horários livres, soluções para questões difíceis, como o desafio dos estagiários e demandas de trabalho. 

Não é à toa que essa ferramenta hi-tech, que ainda soa para muitos como uma ideia futurista e distante, já está presente no cotidiano dos funcionários da Voltz. A empresa nasceu justamente em meio à pandemia de Covid-19, momento em que o mercado de trabalho global se viu obrigado a mandar seus funcionários para casa e fazer do home office uma realidade. Por conta disso, a fintech do Grupo Energisa possui em seu DNA a mentalidade chamada de remote-first – um modo de trabalho que privilegia a colaboração e interação à distância.

Tiago Compagnoni, co-CEO da empresa, explica que abraçar esse tipo de solução faz parte da cultura de startups como a Voltz:

– A tendência é que iniciativas como essa, que começam por necessidade ou até por brincadeira, se desdobrem em produtos e serviços para nossos clientes. Enquanto o colaborador tem uma experiência positiva e prazerosa dentro da plataforma, eles têm mais tempo e liberdade de pensamento para serem mais criativos e dinâmicos.

Durante o expediente, os avatares dos colaboradores caminham, se encontram, almoçam e fazem reuniões no escritório da Voltz – ambiente virtual criado por eles mesmos. Em seus espaços pessoais, os funcionários podem customizar sua experiência com o que se sintam mais conectados, como Leonardo, que estendeu sob os pés de seu avatar um tapete com a foto do jogador argentino Messi, ou até um criar um jardim zen, para trabalhar em meio a plantas e bonsais. Para conversar com um parceiro de trabalho, basta se aproximar do avatar alheio que uma câmera se abre e o diálogo pode começar. Em salas de reunião, por exemplo, assim que o avatar adentra o recinto, passa a receber o áudio e o vídeo do que ali está sendo apresentado. 

– Ficou mais fácil abrir uma comunicação, compartilhar tela de trabalho, ajudar, ensinar, montar reuniões, tirar dúvidas, enfim… Existem muitas ferramentas interativas. Podemos juntos criar esboços, usar quadros, criar painéis de avisos etc. E além de tudo, personalizar nosso escritório e a nossa baia como quisermos – explica Vitor Braz, tech lead e desenvolvedor na squad de antecipação da Voltz.

Arraiá da Voltz no metaverso

A construção do metaverso da Voltz aconteceu por meio da ferramenta Gather, plataforma que mistura formas de comunicação por telepresença tradicionais, como o Zoom ou o Teams, e elementos de conversa online em partidas de videogame. Espalhados em 37 cidades de 12 estados brasileiros, os mais de 120 colaboradores do time da fintech viu na ferramenta uma solução para aumentar a interação – a princípio impedida pelas barreiras geográficas – de forma criativa e melhorar ainda mais a experiência do cotidiano de trabalho.

O sucesso foi tão grande que a ideia acabou adotada pela empresa como modelo de gestão e aumento de produtividade. Hoje, o recurso é utilizado por quase todos os funcionários da empresa, que tem 100% de seus colaboradores em sistema remoto (embora possua escritórios em Brasília, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro). 

– O mais interessante é que não foi uma imposição da empresa, foi uma iniciativa dos próprios times que buscavam meios de tornar mais presentes e fluidas suas interações, mesmo à distância. Como aumenta a produtividade, com segurança e autonomia, e aproxima quem está longe de quem está mais perto de nossos escritórios físicos, abraçamos juntos a ideia – conta Daniel Orlean, co-CEO da Voltz.

Mais do que simples diversão, a Voltz viu a comunicação entre os colaboradores aumentar exponencialmente a ponto de já apresentar a empresa para clientes diretamente de seu escritório no metaverso. Foi por meio da ferramenta que o time desenvolveu e evoluiu produtos como Empréstimo Pessoa Física, Antecipação de Fornecedores e Adimplência.

Segundo Vitoria Pacheco, UX designer da empresa e moradora do estado do Rio Grande do Sul, uma das experiências mais interessantes com o metaverso foi a apresentação de um projeto feito pelos estagiários da fintech para todos os colaboradores no ambiente virtual: 

– A apresentação consistiu na replicação de telas de Jokenpo (o jogo "pedra, papel, tesoura") exibidas no Figma e que foram transformadas em um website. O objetivo era mostrar o jogo funcionando de forma que pudesse ser visualizado e jogado em diferentes dispositivos. Era um exercício de autonomia e criatividade que foi orientado por outros desenvolvedores da Voltz.

A finalização do exercício transformou-se em uma apresentação divertida feita através do metaverso no Gather, onde todos aqueles que estivessem livres poderiam entrar na sala de reuniões do espaço e participar. Não só como espectador, mas também como usuário-teste do website desenvolvido pelos estagiários.  

Recurso que permite encurtar e até abolir barreiras físicas, o metaverso da Voltz vem ajudando não apenas na comunicação e otimização da produção, como no bem-estar emocional da equipe, proporcionando uma real sensação de pertencimento e coletividade.

 – A ferramenta ajudou nas mais variadas frentes, e contribuiu principalmente na união do time, já que todos moramos longe e não temos contato pessoalmente durante o ano todo. Essa facilidade de aproximação fez com que a equipe se conhecesse melhor – relata Vitor Braz. – Nos deu a leveza do sentimento de estarmos próximos aos nossos amigos, conhecê-los melhor e batermos papo enquanto estamos trabalhando. Ajuda também a não nos sentirmos sozinhos, pois nos dá a sensação de que de fato estamos no escritório e temos sempre um companheiro quando precisamos dele.

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Drones: a ajuda que vem do céu Drones: a ajuda que vem do céu

Publicada em: 25/04/2022

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Brasil

Drones: a ajuda que vem do céu

Em junho de 2021, a equipe de inspeção da Energisa responsável pelas regiões Sul e Sudeste do país fazia uma verificação de rotina em sua rede elétrica quando detectou algo estranho. Captadas por um drone, as imagens mostravam um cabo em uma zona rural no município de Extrema, no sul de Minas Gerais, com alto risco de rompimento danificado pela ação de um raio. Ainda operante, era questão de (pouco) tempo para que ele rompesse por completo, deixando todo o sul de Minas no escuro.

Com um terreno muito acidentado e permeado por zonas rurais de difícil acesso, a área é um desafio em casos de emergências, e a descoberta preventiva do problema só foi possível por conta da inspeção aérea da região. Não fosse o drone, o cabo danificado teria se rompido, causando uma alta de energia de longa duração para milhares de pessoas.

– Essa é uma região com muitas indústrias de grande porte, o estrago seria enorme – avalia André Alves Rocha dos Santos, coordenador de manutenção em subestações e linhas de transmissão da Energisa. – O drone foi fundamental para a gente identificar com exatidão um futuro problema que poderia trazer grandes consequências. Problema que eu não sei como iríamos resolver e nem em quanto tempo.

A adoção de drones e helicópteros durante as inspeções rotineiras e emergenciais da Energisa melhorou radicalmente a eficiência e rapidez das ações em campo. De acordo com André, as checagens aéreas demoram cerca de uma semana para serem realizadas; por terra, o tempo antes era de 3 a 4 meses de operações.

– O DNA da Energisa sempre foi o de inovar através dos melhores recursos tecnológicos, entre equipamentos e ferramentas, para facilitar o dia-a-dia do nosso trabalho – ressalta Victor Rispoli, gerente de Operações da Energisa MG, pioneira no uso de drones e referência em sua utilização. – A topografia de Minas é muito acidentada, por isso os drones auxiliam em muitos aspectos, como a segurança, a agilidade, eficiência e a sustentabilidade.

Imagens com a ação dos drones na rede elétrica.
Detalhes da operação de drones

Em março deste ano, uma equipe de técnicos da Energisa em Minas Gerais utilizou a tecnologia dos drones para lançamento de cabos em uma obra na rede elétrica de São João Nepomuceno. Com isso, foi possível preservar aproximadamente 3 mil metros quadrados de vegetação nativa, evitando a abertura de faixa de servidão na mata para a chegada dos profissionais.

A obra foi feita em uma área rural com distância entre um poste e outro de aproximadamente 350 metros. O serviço foi concluído em 20 minutos, sendo que da forma tradicional demoraria no mínimo 3 horas, sem contar o tempo para abrir o acesso à equipe terrestre.

O lançamento de cabos-guias, feitos de nylon, é uma das etapas do processo de construção de novas linhas de transmissão e o uso de drones vem para otimizar. Além de práticos, os equipamentos evitam que os cabos enrosquem na vegetação e dispensam a necessidade do corte de árvores, contribuindo para a preservação do meio ambiente e a segurança dos trabalhadores.

Colaborador da Energisa manuseia controle do drone olhando para o drone voando.
Amilton José de Souza Correa realizando inspeção com drone na sede da Energisa MG

Esse ano, a Energisa MG ainda vai adquirir cinco novos drones, o que representa um investimento de R$ 120 mil. A tecnologia tem aumentado a produtividade e reduzido o tempo de realização dos serviços em 60% nas áreas rurais.

– Dois protótipos que estamos estudando são drones com uma lanterna acoplada, para emergências noturnas, e outro à prova d'água, para situações com chuvas – conta Victor.

Além de ajudarem nas inspeções de locais de difícil acesso, com travessias de rios ou pontes em estado precário, outra vantagem dos drones é a qualidade das fotos, onde é possível identificar defeitos que numa inspeção tradicional não seria possível, além de evitar também escaladas em torres ou postes de transmissão.

Carlos Alexandre de Oliveira, gerente de Operações da Energisa em Rondônia, conta que, certa vez, houve uma falta de energia no circuito principal que atende o município de Cacaulândia. Porém, o local era de difícil acesso devido à vegetação, e a viatura dos eletricistas não conseguiam passar para fazer a inspeção e identificar o defeito.

– Usamos o drone para inspecionar a rede e o defeito foi encontrado rapidamente. O drone no setor elétrico tem ajudado também na análise de cenário, no planejamento das atividades e, sobretudo, diminuindo o tempo de atendimento.

Confira mais detalhes do trabalho de Carlos com os drones em Rondônia no vídeo abaixo:

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