Nossa história é marcada pela inovação e sustentabilidade desde o início. Emprego, geração de renda, desenvolvimento profissional, valorização da cultura e da memória regional, preservação de ecossistemas, consumo consciente, soluções energéticas para a descarbonização, engajamento ASG dos nossos fornecedores, qualidade dos serviços, são variáveis que acompanham nossa jornada empresarial. 

É com essa presença potencializadora que geramos valor para a sociedade, cuidamos das futuras gerações e assumimos nossa responsabilidade de liderar as transformações necessárias para anteciparmos e mitigarmos os efeitos da emergência climática, contribuindo também para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU.

O nosso Conselho de Administração é assessorado por seis comitês, sendo um deles o Comitê de Pessoas e Sustentabilidade, responsável por analisar e emitir recomendações sobre uma variedade de temas, incluindo:

• Políticas e práticas de recrutamento, avaliação, nomeação, integração e sucessão de administradores e colaboradores;

• Políticas de remuneração e incentivos;

• Cultura, clima, engajamento e performance organizacional.

• Gestão de pessoas e bem-estar;

• Promoção da ética, integridade e boas práticas de governança;

• Sustentabilidade empresarial e responsabilidade socioambiental;

• Desenvolvimento sustentável do negócio, abrangendo compromissos "ESG" para atuação sustentável e responsabilidade social.

Além disso, a diretoria-executiva da companhia conta com o suporte do Comitê Estratégico de Sustentabilidade, que auxilia na tomada de decisões, além de aprovar e acompanhar a implementação de projetos para responder aos desafios globais e de seus negócios. Em suas unidades de negócio também Comitês Operacionais de Sustentabilidade, encarregados de executar e coordenar projetos em suas respectivas áreas de atuação.

A nossa estratégia de Sustentabilidade se estrutura em três causas: Ação pelo clima, Transformação Energética e Mobilidade social, que orientam nossas iniciativas. Dentro desse contexto, surgem cinco objetivos e nove compromissos públicos, que contribuem ativamente para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas.

• Mapear e buscar reduzir os impactos dos nossos negócios com um olhar sistêmico para a cadeia produtiva e consciente de energia, água, redução de emissões e resíduos.

• Viabilizar a inserção de fontes renováveis no Brasil com sustentabilidade, segurança energética e confiabilidade na matriz.

• Ajudar os clientes na transição energética, por meio soluções alinhadas aos cinco Ds (digitalização, descarbonização, descentralização, diversificação e democratização).

• Promover maior igualdade de oportunidades com a democratização do conhecimento em educação empreendedora e o fomento a ações de geração de renda em nossas concessões

• Nos aproximar da sociedade local, por meio de ações culturais e de manifestação dos valores regionais nas áreas em que a empresa atua.

• Até 2026, levar energia elétrica, limpa e acessível a aproximadamente 55 mil unidades consumidoras localizadas em regiões isoladas das áreas de concessão da Energisa;

• Promover o descomissionamento de 171,7 MW por meio da desativação de usinas termoelétricas (UTEs), permitindo ampliar intercâmbio energético entre regiões e garantindo a segurança energética até 2026;

• Até 2026, alcançar 600 MW de potência instalada em energia renovável;

• Ofertar produtos e soluções para transição energética, contribuindo para que seja evitada a emissão de pelo menos 122,6 mil tCO² ao ano pelos clientes, a partir de 2026;

• Alcançar a neutralidade nas emissões de carbono até 2050;

• Até 2026, ser percebida como empresa inclusiva por seus colaboradores;

• Até 2026, promover a empregabilidade de 70% do público capacitado em programas de formação continuada de comunidades;

• Incentivar a produção cultural e a preservação da memória das concessões, impulsionando economia criativa;

• Mobilizar projetos e parcerias para contribuir com o desenvolvimento sustentável dos biomas mais frágeis do país.

Os ODS prioritários são: Energia Limpa e Acessível (n^o 7), Trabalho Decente e Crescimento Econômico (n^o 8), Indústria, Inovação e Infraestrutura (n^o 9), Redução das Desigualdades (n^o 10), Consumo de Produção Responsáveis (n^o 12) e Ação Contra a Mudança Global do Clima (n^o 13). 

A identificação dos temas materiais partiu da escuta de diversos stakeholders de forma on-line e presencial, que apontaram temas considerados relevantes para a atuação da Companhia. Os temas socioambientais foram analisados de acordo com critérios de probabilidade e severidade (intensidade, extensão e reversibilidade); os financeiros sob os critérios de probabilidade e magnitude; e os tópicos mais significativos para os stakeholders consultados, sob o critério de relevância. Como resultado, foram identificados 12 temas materiais, aprovados pelo nosso Comitê Estratégico de Sustentabilidade: 

1 – Transição e eficiência energética, com ampliação da oferta de energia renovável e de novas soluções para a transição energética dos nossos clientes, na eficiência do consumo, na redução de perdas e uso consciente;

2- Qualidade do serviço, com olhar atento para a excelência da gestão operacional e aporte contínuo de investimentos que garantam a eficiência na prestação de serviços.

3- Foco na saúde e integridade do colaborador e do prestador de serviço, por meio da atuação rigorosa com a segurança e a gestão de um ambiente de trabalho saudável;

4- Compromisso com a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE), a gestão de riscos associados às mudanças climáticas e a oferta de soluções que contribuam com a redução das emissões dos clientes;

5- Ampliação do investimento em tecnologias que promovam a maior eficiência operacional, a ampliação da oferta de produtos e soluções energéticas e a redução dos impactos ambientais;

6- Compromisso com a oferta de soluções de valor ao cliente, priorizando sua segurança, o atendimento de suas demandas e o relacionamento próximo e transparente;

7- Foco na minimização dos impactos das atividades operacionais e maximização dos benefícios gerados pelas iniciativas de proteção, restauração e regeneração da biodiversidade, especialmente nos biomas mais frágeis das regiões onde atuamos;

8- Compromisso com a transparência, a conformidade e a atitude ética em todos os níveis da organização, garantindo a eficácia dos mecanismos de gestão e a ampliação do alcance das diretrizes junto a seus stakeholders;

9- Compromisso com a expansão do acesso seguro à energia em comunidades isoladas, priorizando o uso de fontes renováveis a fim de contribuir com o desenvolvimento local sustentável;

10- Capacidade de resposta a incidentes, com foco na prevenção e mitigação de riscos críticos e na articulação de parcerias e ações educativas voltadas à preservação da integridade das pessoas;

11- Investimento contínuo no desenvolvimento dos colaboradores e na criação de um ambiente acolhedor e desafiador que garanta a atração e o engajamento dos melhores talentos;

12-: Gestão segura da coleta, retenção e uso de dados sensíveis, em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), e investimento contínuo na cibersegurança para garantir a manutenção das operações.

Endereçamos uma série de abordagens de engajamento e comunicação direcionadas para nossos públicos, que envolvem uma diversidade de canais de atendimento e programas até ações sobre temas específicos ligados ao negócio, como engajamento para enfrentamento de crises climáticas e para a garantia da segurança da sociedade em relação à rede elétrica. As principais ações são direcionadas para nossos clientes, colaboradores, fornecedores, acionistas, investidores, órgãos financeiros, órgãos reguladores, imprensa e para a sociedade.

A atuação do Grupo Energisa está ancorada nos pilares de mitigação e adaptação às mudanças climáticas e está respaldada por processos robustos de governança, que permitem a implementação de soluções inovadoras para reduzir emissões, fortalecer a resiliência operacional e garantir de nossas iniciativas.

O pilar de mitigação contempla a ampliação da participação de fontes renováveis no portfólio, a digitalização da rede para redução de perdas técnicas, a adoção de novas tecnologias e o aprimoramento contínuo do inventário de emissões de gases de efeito estufa.

Já o pilar de adaptação engloba nossos mecanismos de contingência para resposta rápida a eventos climáticos extremos, investindo na modernização da infraestrutura, na capacitação das equipes operacionais e na implementação de tecnologias para monitoramento preditivo.

Quantificamos e monitoramos nosso próprio impacto por meio do inventário de emissões de gases de efeito estufa (GEE), elaborado de acordo com as diretrizes do Programa GHG Protocol. 

O inventário é publicado no Registro Público de Emissões, plataforma desenvolvida pelo Programa e os resultados também são reportados ao Carbon Disclosure Project (CDP), iniciativa internacional que avalia a transparência e a gestão de riscos climáticos das empresas. 

Endereçamos uma série de iniciativas com foco na redução de emissões de GEE em nossas operações próprias. Entre elas, destacam-se a gestão da frota própria, ações de logística reversa, a reforma de transformadores, adoção de traçados de linhas inteligentes e a desativação das usinas térmicas.

A restauração da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Usina Maurício e nossa participação no programa Floresta Viva completam a lista de ações que realizamos neste sentido.

Ecossistemas saudáveis desempenham um papel relevante na regulação do clima pela capacidade que têm de armazenar carbono. Considerando que estamos presentes nos cinco biomas brasileiros — Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga e Pantanal —, endereçamos iniciativas voltadas ao monitoramento, conservação, preservação e recuperação da biodiversidade. A gestão do tema integra as diretrizes da nossa Política de Sustentabilidade e envolve o monitoramento dos impactos causados em áreas onde estamos inseridos, por meio de diagnósticos, metas e indicadores que embasam as ações de conservação, preservação e recuperação.

Em 2023 iniciamos a construção de um Plano de Descarbonização que, além de estar alinhado às mais recentes evidências científicas, leva em consideração as especificidades do setor elétrico brasileiro. Em novembro de 2024, o plano foi aprovado pelo Conselho de Administração.

Desde 2011, dispomos de um Plano de Antecipação e Recuperação Rápida, que compreende: medidas preventivas de manutenção de rede, como limpeza de faixas, podas de árvores e reforço do sistema; e diretrizes relativas ao Plano de Contingência Operacional para situações envolvendo chuvas intensas, ventos fortes e descargas atmosféricas, além de eventos sazonais como ondas de calor e queimadas.

Em 2024, diante da intensificação de eventos climáticos extremos no mundo e no Brasil, desenvolvemos o Plano de Contingência Energisa 4.0, uma versão mais sofisticada e abrangente para fazer frente aos desafios climáticos dos próximos anos.

Sim, existe um Plano de Contingência para lidar com eventos como chuvas intensas, descargas atmosféricas, tempestades, inundações, ondas de calor e incêndios.

O plano permite que a companhia monitore, em tempo real, a aproximação de chuvas, a intensidade dos ventos e a incidência de raios, o que ajuda a antecipar a mobilização das equipes para atender possíveis demandas causadas por esses fenômenos. Um conjunto de procedimentos operacionais, dividido por áreas de atuação (elétrica, administrativa e comunicação), estabelece ações para antecipar, monitorar, responder, recuperar e aprender com os cenários provocados por eventos climáticos extremos.

Sim. Por meio do Programa de Eficiência Energética (PEE), regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), promovemos iniciativas e ações que sensibilizam as comunidades sobre o uso eficiente e consciente de energia elétrica. 

Entre as frentes do PEE estão o Programa Nossa Energia, o Espaço Energia e projetos que investem na troca de equipamentos por modelos mais econômicos, na instalação de placas solares e em outras soluções inovadoras para infraestruturas de iluminação pública, organizações sociais, escolas, hospitais, empresas e órgãos do poder público.

O Programa conta com 14 Unidades Móveis Educacionais, equipadas com recursos interativos e que promovem o uso consciente de energia elétrica e oferecem uma experiência de aprendizado lúdico e digital para alunos e moradores das comunidades, incentivando mudanças comportamentais.

São espaços localizados em João Pessoa (PB), em Aracaju (SE) e em Campo Grande (MS), que recebem escolas públicas e privadas do ensino fundamental e médio. As ações dos Espaços abordam conceitos de combate ao desperdício de energia elétrica, energias renováveis, mudanças climáticas e preservação do meio ambiente. Eles atendem o público escolar e membros das comunidades de baixa renda, grupos da terceira idade e crianças e adolescentes com necessidades especiais.

Todos os anos abrimos uma chamada pública para selecionar projetos inovadores que promovam o uso eficiente da energia elétrica. O programa beneficia diversas áreas, incluindo hospitais, prefeituras, escolas, comércios e postos de saúde, com a maior parte dos projetos selecionados anualmente voltada para o segmento sem fins lucrativos.

A dimensão social da estratégia de sustentabilidade do Grupo Energisa é sustentada por dois direcionadores: igualdade de oportunidades e valorização regional. Com isso, Energisa se aproxima da comunidade local com ações educacionais, culturais e de valorização da diversidade brasileira.

O grande catalisador desses esforços é o Instituto Energisa (IE), que tem a missão de alavancar o potencial das regiões onde o Grupo Energisa atua, promovendo inclusão social e produtiva.

Um dos projetos do Instituto é o Rio Pomba Valley. Em parceria com a Confederação Nacional das Indústrias (CNI), o projeto visa criar um ecossistema de tecnologia na região da Zona da Mata, em Minas Gerais. Seu objetivo é fomentar conexões, networking e desenvolvimento profissional, proporcionando interação para a criação de negócios, empregos e oportunidades. Saiba mais.

O Instituto Energisa gerencia importantes equipamentos culturais como o Centro Cultural Humberto Mauro (CCHM) e Anfiteatro Ivan Muller Botelho, em Cataguases (MG), a Usina Cultural, em Nova Friburgo (RJ) e a Usina Cultura, em João Pessoa (PB). Espaços que têm como proposta curatorial estimular e desenvolver as potencialidades artísticas das regiões onde o Grupo Energisa atua.

Criada em1987, a Fundação Ormeo Junqueira Botelho (FOJB) tem como objetivo fomentar a diversidade e preservar o patrimônio material e imaterial da Zona da Mata Mineira, berço do Grupo Energisa. Suas ações e iniciativas, fundamentadas em pesquisa e conservação, proporcionam experiências diversas com a participação da comunidade, promovendo educação, reflexão e compartilhamento de conhecimento.

Sim. A Casa de Leitura em Leopoldina (MG) e o Museu Energisa em Cataguases (MG), utilizam exposições permanentes e tecnologia como instrumentos de inclusão, sempre protegendo o patrimônio material e imaterial da região. A programação é majoritariamente gratuita, tornando a cultura acessível a todos.

Por meio do Programa Energisa Cultural, patrocinamos projetos por leis federais e estaduais de incentivo fiscal. É um canal aberto para receber propostas de produtores culturais, cujos projetos já tenham sido aprovados para captação de recursos. Com o programa, apoiamos iniciativas de promoção social, desenvolvimento econômico, resgate da cidadania, preservação ambiental e ampliação do acesso da comunidade às mais diversas manifestações artísticas.

Os proponentes podem participar inscrevendo seus projetos e iniciativas através do formulário disponível em: Programa Energisa Cultural | Energisa (grupoenergisa.com.br)

Para serem elegíveis, os projetos devem atender ao regulamento geral e alinhados aos critérios de valorização da cultura brasileira, promoção da cultura de forma democrática e plural, estímulo à economia criativa, inclusão de formação, capacitação e circulação, bem como a conservação da memória das tradições artísticas, esportivas e culturais da região de execução. Por fim, precisa ser executado nas áreas de concessão da empresa.

O gás natural é um vetor estratégico para a transição energética no país por ser uma alternativa menos poluente, quando comparada a outras fontes fósseis. Com ele, é possível reduzir a pegada de carbono de clientes industriais, de frotas (principalmente pesadas) e da própria matriz energética, aproveitando sua disponibilidade abundante e custo reduzido, até que outras fontes renováveis, como o biometano e o hidrogênio verde, sejam escaláveis. Outro fator de destaque do gás natural é a segurança energética, uma vez que ele permite o abastecimento contínuo, não sofrendo com a intermitência que caracteriza fontes renováveis eólicas e solares.

O gás natural vai atuar como uma ponte entre os combustíveis fósseis mais poluentes, como o carvão e o petróleo, e as fontes de energia renovável. Ao combinar investimentos em gás natural com o seu forte compromisso com a inovação, eficiência e sustentabilidade, a Energisa se posiciona como uma protagonista no mercado de energia em transição.

Com a compra da ESGás e NorGás demos um passo estratégico para contribuir com a transição energética, aproveitando as vantagens do combustível como um intermediário eficaz na jornada rumo a uma matriz energética mais limpa e sustentável.

O biometano é um gás renovável produzido pela AGRIC a partir de resíduos orgânicos e industriais, o que o torna uma fonte sustentável de energia. Ele pode ser usado diretamente nas redes de distribuição de gás natural e na geração de hidrogênio, amônia e metano, além de servir como combustível para veículos pesados, como caminhões, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis nos setores de logística e transporte. 

A entrada da Energisa no mercado de biometano contribui significativamente para a transição energética no Brasil. A Bio Soluções é nossa frente de negócios especializada nesse mercado. Uma das pioneiras no Brasil, ela atua na geração de biometano, gestão de resíduos orgânicos e produção de fertilizantes orgânicos. A semente da Bio Soluções foi a aquisição da Agric, em 2023, uma empresa que operava na produção de fertilizantes a partir da compostagem.

A democratização e a universalização do acesso à energia compõem nossos pilares estratégicos. Nossa meta é levar energia elétrica limpa e acessível a aproximadamente 55 mil unidades consumidoras em áreas remotas de concessão da Energisa até 2026. 

A Amazônia Legal é composta por nove estados, abrangendo 3,7 milhões de km² de cobertura natural, representando 80% das florestas do Brasil, e é lar de 29,6 milhões de habitantes, o que equivale a 14% da população brasileira. A Energisa atende a quatro desses estados: Acre, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins. No Pantanal, a atuação da Energisa se estende ao estado de Mato Grosso do Sul. 

Primeiramente, a localização das residências dentro da floresta é um grande desafio, exigindo equipes experientes em se deslocar pelo território. O deslocamento até algumas casas e aldeias pode levar até 24h, combinando transporte aéreo, terrestre, fluvial e, em alguns casos, caminhadas pela mata. Muitas vezes, os equipamentos precisam ser transportados a pé, pois não há outro meio de acesso.

O compromisso da Energisa com a gestão voltada para o desenvolvimento sustentável é refletido pela sua inclusão em diversas carteiras ASG (Ambiental, Social e Governança) e índices que a avaliam seu desempenho. A Energisa integra o Índice Carbono Eficiente (ICO2) e o IDIVERSA carteiras ASG relevante da B3 - Bolsa de Valores do Brasil - que promovem discussões sobre mudanças climáticas no país e a diversidade nas empresas. 

A participação da Energisa no ICO2 e no IDIVERSA demonstra seu comprometimento com a transparência nas emissões de carbono, sua preparação para uma economia de baixo carbono e a promoção de uma gestão eficaz da diversidade. Além disso, a empresa é avaliada por outras importantes organizações, como o Carbon Disclosure Project (CDP), MSCI e Sustainalytics.