Inovação

Brasil já tem meia Itaipu em sistemas de geração solar instalados Brasil já tem meia Itaipu em sistemas de geração solar instalados

Publicada em: 19/10/2021

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Brasil

Brasil já tem meia Itaipu em sistemas de geração solar instalados

As placas de energia solar fotovoltaicas instaladas em telhados, fachadas de residências, comércios, indústrias, produtores rurais e prédios públicos brasileiros já geram 7 GW de potência, segundo mapeamento da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica). Essa potência equivale à metade da geração de energia da usina hidrelétrica da Itaipu, localizada em Foz do Iguaçu (PR).

Segundo o levantamento da Absolar existem mais de 611 mil sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede elétrica brasileira, em mais de 765 mil unidades consumidoras. Somente neste ano os brasileiros investiram R$ 35,6 bilhões.

Atualmente a tecnologia está presente em 5.369 municípios, com destaque para Minas Gerais, que gera 1.304 MW, São Paulo, com 888 MW, e Rio Grande do Sul, 849 MW.

O presidente da associação, Ronaldo Koloszuk, projeta que este ano a geração de energia solar crescerá 100% no Brasil e destaca a existência de linhas de financiamento que ajudam a investir na tecnologia que ainda é cara, mas tem retorno rápido e é uma das mais sustentáveis a disposição.

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Vendas de veículos elétricos crescem 83% no Brasil Vendas de veículos elétricos crescem 83% no Brasil

Publicada em: 19/10/2021

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Brasil

Vendas de veículos elétricos crescem 83% no Brasil

De janeiro a setembro foram comercializados no Brasil 1.544 veículos elétricos, segundo dados da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), que apontam crescimento de 83% sobre as 842 unidades vendidas no mesmo período de 2020. Deste volume 1.423 foram automóveis e 121 foram caminhões elétricos.

Ainda foram vendidos 22.730 modelos híbridos, aqueles que são movimentados por um motor elétrico com auxílio dos tradicionais propulsores a combustão, alimentados por gasolina ou etanol. As vendas de híbridos cresceram 20% de janeiro a setembro com relação aos nove primeiros meses do ano passado.

Mas quais são as diferenças entre os chamados veículos eletrificados, que contam com auxílio de motor e bateria?

HEV – Veículo Híbrido Elétrico

Os veículos híbridos reduzem a emissão de CO2 na atmosfera por combinar a propulsão com motores elétricos e a combustão. Até determinada velocidade rodam apenas com o elétrico; passado este limite, o motor a combustão começa a funcionar.

Além dos dois motores conta com uma bateria, que é recarregada tanto pelo motor elétrico quanto na frenagem, graças ao KERS, sistema de recuperação de energia cinética.

Por se tratar de uma tecnologia mais antiga, é o tipo de veículo a bateria mais popular nas ruas. No Brasil existem veículos híbridos flex, que podem ser abastecidos também com etanol.

BEV – Veículo Elétrico a Bateria

Estes são considerados os veículos 100% elétricos: funcionam somente com um, ou mais, motores elétricos que são alimentados pela bateria. Esta é recarregada na rede elétrica, por meio de recarregadores rápidos, ultrarrápidos e até em tomadas comuns, dependendo do modelo. Também fazem uso do KERS, que ajuda a aumentar a autonomia em grandes cidades, por exemplo, onde o tráfego tem mais paradas.

Não emitem nenhum gás poluente, não possuem escapamento e são, atualmente, os veículos mais baratos no uso, pois o custo da energia elétrica é bem menor do que o dos combustíveis líquidos, como etanol, gasolina ou diesel. Os preços mais elevados destes modelos, porém, ainda impedem sua maior adoção no Brasil.

Costumam dizer por aí que a autonomia é um impeditivo para os carros elétricos, pois não há estrutura de recarga adequada nas estradas. Atualmente, porém, eles são capazes de rodar mais de 300 quilômetros com a mesma carga – mais quilômetros do que a média percorrida por um usuário brasileiro durante uma semana.

PHEV – Veículo Híbrido Plug-in

Os veículos híbridos plug-in são uma mistura dos HEV com os BEV: possuem motor a combustão, motor elétrico e baterias que podem ser recarregadas na tomada.

A diferença deles para os híbridos comuns, além do recarregamento por cabo, é que o motor a combustão é uma espécie de extensor de autonomia: quando acaba a bateria ele é acionado e o veículo passa a consumir o combustível líquido, gasolina ou etanol.

Uma solução para quem precisa de mais autonomia, ou por morar em uma cidade ou trabalhar em outra, ou por pretender fazer longas viagens e não encontrar estrutura de recarga no percurso.

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Como funciona o kit solar criado pela Energisa para o Ilumina Pantanal Como funciona o kit solar criado pela Energisa para o Ilumina Pantanal

Publicada em: 13/10/2021

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Mato Grosso do Sul

Como funciona o kit solar criado pela Energisa para o Ilumina Pantanal

Desenvolvido pela Energisa, em parceria com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e o Governo do Mato Grosso do Sul, o Ilumina Pantanal tem como objetivo levar energia elétrica limpa para mais de cinco mil pessoas que vivem em áreas remotas na região do Pantanal até o ano que vem. A companhia e o governo federal investem mais de R$ 134 milhões no projeto.

 

Após mais de cinco anos de pesquisa a solução encontrada foi um kit de energia solar, composto por quatro placas e bateria de lítio. Ele atende a duas premissas básicas: oferece tecnologia que não agride o bioma e é composto por materiais com volume e peso baixo, por questões logísticas. 

Este kit é instalado nas casas da região, junto com tomadas e lâmpadas em LED, e pode alimentar também uma televisão e uma geladeira. A bateria armazena energia e pode atender às necessidades da residência por até dois dias sem captação, devido a chuvas ou tempo nublado. Cada kit custa R$ 64 mil e é bancado pelo Programa Luz Para Todos, do governo federal.

Reconhecimento internacional 

O Projeto Ilumina Pantanal foi indicado a um dos mais importantes prêmios de inovação em geração de energia solar do mundo, o Solar & Storage Live Awards 2021, concedido pela Solar Energy UK, organização britânica sem fins lucrativos que representa a cadeia de energia solar, com mais de 230 associados.

Para o diretor-presidente da Energisa Mato Grosso do Sul, Marcelo Vinhaes, a indicação do Ilumina Pantanal ao Solar & Storage Live Awards 2021 reforça o orgulho que o grupo tem do estado. 

“É o nosso Pantanal sendo destaque internacional com a Energisa levando essa iniciativa para um dos maiores encontros em energia renovável do mundo. Seguiremos investindo continuamente em inovação e sustentabilidade. Temos a convicção de que criamos uma solução pioneira e robusta que vai contribuir, de forma significativa, para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e para o desenvolvimento sustentável deste que é considerado um Patrimônio Natural da Humanidade”, declara.

O Ilumina Pantanal concorre com outras duas iniciativas na categoria International Solar and/or Storage Project of the Year, ou Projeto Internacional do Ano Solar e/ou de Armazenamento, na tradução para português. A solenidade de premiação será entre os dias 23 e 25 de novembro em Birminghan, na Inglaterra.

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Foco em ESG leva CEO da Energisa a entrar para lista dos mais influent Foco em ESG leva CEO da Energisa a entrar para lista dos mais influent

Publicada em: 10/10/2021

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Brasil

Foco em ESG leva CEO da Energisa a entrar para lista dos mais influentes

O presidente do Grupo Energisa, Ricardo Perez Botelho, está na lista das 500 pessoas mais influentes da América Latina, elaborada pela Bloomberg Línea, plataforma de notícias de economia e negócios dedicada à América Latina que faz parte do conglomerado midiático dos Estados Unidos.

Segundo a Bloomberg Línea, as pessoas que compõem a lista “estão criando valor em seus setores e ajudando a levar a região à recuperação e ao retorno da normalidade”, após mais de um ano e meio de pandemia e medidas restritivas aos países latino-americanos. “São lideranças inspiradoras e resilientes que dão exemplo e que levam com orgulho o melhor da América Latina para o mundo”, prosseguiu a plataforma de notícias.

Foram eleitas personalidades do Brasil, Argentina, México e Colômbia. Os repórteres e editores da Bloomberg Línea levaram em consideração conceito como criação de empregos, atividades para enfrentar a pandemia, projetos inovadores e bem-sucedidos, influência no apoio a iniciativas filantrópicas e na condução de políticas públicas de recuperação.

Não há posição definida: a lista não é um ranking, apenas agrupa pessoas que geram valor. Do setor de energia apenas doze pessoas foram eleitas pela equipe da Bloomberg Línea.

O engenheiro Ricardo Botelho preside o Grupo Energisa desde 2010, tendo ingressado na companhia 10 anos antes.

O ESG é sobre mirar causas impossíveis e torná-las reais

Em recente entrevista à Exame, Botelho destacou a importância de ações que levem cidadania e reduzam as emissões de CO2 na Amazônia Legal. O executivo lembrou que, apesar das dificuldades trazidas pela pandemia e da complexidade logística para a execução de projetos em locais remotos e de difícil acesso, a companhia está entregando os projetos planejados para 2021. 

Assim, a companhia contribui com o fornecimento de energia de qualidade, além de valorizar a cidadania da população e reduzir as emissões de CO2 na região amazônica.

Iniciativas como as que têm sido colocadas em prática na Amazônia Legal, explicou Botelho, reforçam o compromisso da companhia com o conceito ESG – sigla em inglês para os temas ambientais, sociais e de governança na esfera empresarial. 

 

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