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Energisa explica: o que é o Mercado Livre de Energia? Energisa explica: o que é o Mercado Livre de Energia?

Publicada em: 25/01/2024

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Brasil

Energisa explica: o que é o Mercado Livre de Energia?

A exemplo do que já acontece em outros países, o Brasil vem investindo na modernização do setor elétrico ao longo dos últimos anos. No começo de 2024, tivemos a abertura do mercado livre de energia para clientes de média e alta tensão, oferecendo mais possibilidades para consumidores industriais e comerciais. Este movimento é parte da busca por aumentar a eficiência energética do país, e, especialmente, um alinhamento a práticas internacionais para o incentivo à utilização de fontes renováveis de energia.

O que é o Mercado Livre de Energia?

A oportunidade de escolha entre fornecedores, fontes de energia e ofertas de mercado que resultam em economia, eficiência, planejamento e previsibilidade do custo da energia.

É um contraponto ao que hoje vivemos: o mercado cativo, em que pessoas físicas e jurídicas estão restritos à concessionária de energia local da sua cidade ou estado. Nesse modelo, o preço da energia elétrica flutua ao longo do ano por conta das bandeiras tarifárias, que elevam a conta de luz em épocas de seca ou outras condições adversas para a geração de energia. Por conta disso, o preço do pão produzido em uma padaria, por exemplo, pode variar conforme o custo da energia elétrica, trazendo um fator de incerteza para o negócio.

No Mercado Livre, ao contrário, a mesma padaria pode escolher quem fornece a energia elétrica, negociar diretamente com o fornecedor condições como preço, forma de pagamento ou duração do contrato, a ainda pode optar por usar apenas energia limpa, produzida a partir de fontes renováveis.

A partir de 2024, essa é a grande mudança para empresas de médio e pequeno porte ligadas em média e alta tensão, que passaram a ter acesso a opções que antes só eram disponíveis para empresas maiores, como grandes indústrias. É importante mencionar que o Mercado Livre de Energia ainda não está disponível para os consumidores residenciais, que são ligados na baixa tensão. A previsão é de que a abertura desse mercado ocorra apenas em 2026, ainda a confirmar.

Aqueles que viveram, ainda na década de 1990, a transformação do setor de telefonia, têm um excelente exemplo para entender o Mercado Livre de Energia. Empresas e clientes individuais, que antes tinham uma única opção de telefonia, passaram a poder escolher entre diversas operadoras, cada uma oferecendo planos diferentes, como pré ou pós-pago, além de combos que incluem serviços de internet ou TV por assinatura. E se o serviço prestado não for satisfatório, é sempre possível pedir a portabilidade para outra operadora.

Setor elétrico e sustentabilidade

As vantagens do novo modelo vão além. É imperativo hoje que as empresas de qualquer porte busquem não apenas a eficiência energética, mas também a adequação a desafios em seus setores, seja através de uma agenda ESG robusta ou inserção em programas de sustentabilidade locais, visando a redução de sua pegada de carbono. Esse é um compromisso global, que envolve países, entidades internacionais e, claro, empresas e indivíduos.

A mudança para o Mercado Livre de Energia também está alinhada a este movimento e vai permitir às empresas brasileiras a promoção de práticas mais responsáveis, tornando-as mais competitivas para o ambiente de negócios.

Descubra a (re)energisa

Dentro desse novo cenário – e com total atenção aos desafios de sustentabilidade globais – surgem empresas como a (re)energisa, uma marca que já nasce com a credibilidade e experiência do Grupo Energisa.

A (re)energisa oferece um ecossistema de produtos e soluções para facilitar a migração para o Mercado Livre de Energia e acelerar a transição energética dos seus clientes. É a maior empresa de geração solar fotovoltaica distribuída do Brasil e possui mais de 18 anos de atuação no Mercado Livre de Energia. Só no último ano, a (re)energisa fez seus clientes economizarem R$ 50 milhões em energia elétrica, com descontos que podem chegar a 30% do valor da conta de luz.

Para a (re)energisa, o Mercado Livre de Energia não é apenas uma oportunidade de negócio, mas também um veículo para a transformação do paradigma energético no Brasil.

Repensar a maneira como consumimos energia é justamente o convite que a (re)energisa tem feito para os clientes e para a sociedade, estimulando a busca por alternativas mais econômicas e sustentáveis, incentivando a transição energética e a construção de um mundo mais sustentável, com menos emissão de carbono – explica Roberta Godoi, vice-presidente de Soluções Energéticas e líder da (re)energisa.

Como migrar para o Mercado Livre de Energia?

Atualmente, são elegíveis para o Mercado Livre de Energia empresas com contas a partir de R$ 10 mil, ligadas em média ou alta tensão. A migração acontece em algumas etapas: é preciso encerrar o contrato no Mercado Cativo junto à concessionária local e realizar alguns procedimentos junto à CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) para cumprir todos os requisitos técnicos e comerciais necessários para a entrada no Mercado Livre de Energia.

A (re)energisa atua exatamente facilitando todos esses procedimentos, como mediadora entre as partes envolvidas, simplificando todo o processo de migração.

Um excelente exemplo prático de como funciona esta migração, bem como os resultados, é a 3F Fechaduras e cadeados, empresa sediada em Nova Friburgo (RJ) que migrou para o Mercado Livre em 2016. Como maquinário da fábrica depende de energia elétrica para funcionar, a conta de luz acaba sendo um dos grandes custos para a empresa. A migração proporcionou economia de custos e segurança para fazer planos para o futuro:

O nosso relacionamento hoje com a (re)energisa é de extrema confiança. A gente vai expandir o nosso negócio e a gente quer continuar contando com a (re)energisa. Ela se mostra preocupada com os apelos sustentáveis de geração de energia verde e alguns de nossos clientes também se preocupam com a questão ambiental. A gente vê que isso vai expandir e a (re)energisa está atenta a esse movimento do mercado. explica Walmir Martins, coordenador administrativo da 3F Fechaduras e Cadeados.

Caso você queira migrar para o Mercado Livre de Energia, a (re)energisa está pronta para te ajudar a fazer as melhores escolhas para o seu negócio.

A abertura do Mercado Livre de Energia para clientes de média e alta tensão no Brasil representa um marco significativo no setor elétrico nacional. Ao proporcionar maior flexibilidade, competitividade e incentivar práticas sustentáveis, o país está pavimentando o caminho para um futuro energético mais dinâmico e eficiente.

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Descarbonômetro dá transparência à redução de emissões Descarbonômetro dá transparência à redução de emissões

Publicada em: 08/07/2021

 Categoria:

 Sustentabilidade

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Brasil

Descarbonômetro dá transparência à redução de emissões

A redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) está na pauta de prioridades de grandes governantes, consumidores, investidores e empresas que optaram pelo protagonismo na política de combate às mudanças climáticas. O tema faz parte da Agenda de Sustentabilidade do Grupo Energisa, que se comprometeu a buscar formas de reduzir suas emissões.

O primeiro passo do grupo, presente em 11 estados, foi o compromisso de desativação, até 2025, de 19 termelétricas a diesel, todas em operação na região Amazônica. Cerca de 400 mil pessoas, de 16 municípios, serão diretamente beneficiadas pela medida. Ganha também, só que de forma indireta, o Brasil, já que os efeitos das emissões de GEE refletem em todo o planeta.

Transparência

Outro avanço recente na política do Grupo Energia em relação à sustentabilidade foi o desenvolvimento do Descarbonômetro, disponível no site da empresa. A ferramenta digital permite dar mais transparência ao compromisso de desativação das termelétricas.

O Descarbonômetro é um tipo de relógio que informa, em tempo real, o volume de CO2 (dióxido de carbono) que deixou de ser emitido por conta do desligamento das termelétricas na Amazônia. A consulta ao recurso on-line pode ser feita de qualquer lugar do mundo.

Para concluir a desativação das usinas termelétricas, a Energisa vai investir R$ 1,2 bilhão. Ao final, o projeto terá desmobilizado um total de 169 MW - equivalente ao corte de 502 mil toneladas de CO2 nas emissões. Ganham o planeta e o bolso dos consumidores de todo o país, que terão uma economia anual de R$ 665 milhões.[OLHO]

A desativação das usinas termoelétricas será viabilizada por meio da construção de novas subestações de linhas de transmissão. Para mostrar na prática o compromisso com a pauta da sustentabilidade, a empresa decidiu que os traçados das linhas farão o desvio de fragmentos de vegetação. Além disso, equipes de biólogos, veterinários e arqueólogos acompanharão as obras.

Tema internacional

O tema da descarbonização é cada vez mais relevante nas grandes discussões internacionais. Em 31 de março, os principais líderes internacionais de energia e clima, representantes de cerca de 40 países, participaram da Cúpula AIE-COP26 Net Zero (Agência Internacional de Energia) formas de trabalhar em conjunto com o objetivo de reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa e cumprir as metas do Acordo de Paris.

O Net Zero Summit, co-organizado pelo diretor executivo da AIE Fatih Birol e pelo presidente da COP26 Alok Sharma, reuniu representantes dos ministérios de energia e clima de países como Brasil, China, União Europeia, França, Alemanha, Índia, África do Sul e Reino Unido. Também fizeram parte das discussões grupos da sociedade civil, empresas privadas e instituições governamentais.

Sharma foi incisivo ao pontuar o papel dos atores desse jogo. “É hora de o mundo passar de uma década de deliberações sobre a mudança climática para uma década de entrega. O Reino Unido incentiva fortemente os países a endossar os sete princípios da AIE para atingir o valor líquido zero. A Cúpula de hoje mostrou claramente a disposição de governos, sociedade civil e empresas de trabalharem juntos em cada setor emissor para fazer isso acontecer e manter a meta de 1,5 grau ao alcance.”


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