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Ações de conscientização buscam engajar população para evitar risco el Ações de conscientização buscam engajar população para evitar risco el

Publicada em: 23/08/2021

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Ações de conscientização buscam engajar população para evitar risco elétrico

Vandalismo, pipas e manipulação indevida da rede estão entre os fatores de maior risco com a rede elétrica e que podem ser evitados. Provocam falta de energia, trazem risco para os envolvidos e até para terceiros, que muitas vezes não tem relação nenhuma com o ocorrido. Pensando nisso, a Energisa vem realizando uma série de ações de conscientização para promover a segurança com a rede elétrica e produziu um material para envolver a população nesse desafio. 

Apenas no mês de julho de 2021, engenheiros e técnicos de segurança da empresa realizaram quatro reuniões com públicos que estão atuam mais próximos da rede, como profissionais da construção civil e produtores rurais. Cerca de 160 pessoas participaram desses encontros. A empresa também desenvolveu uma série de conteúdos para rádio sobre segurança em obras, no trânsito e até para as crianças que soltam pipas. Folhetos orientativos também serão entregues junto com as faturas de energia. 

“Queremos mostrar para a população que mexer na rede elétrica exige treinamento e não é para qualquer um. Em alguns casos, como nas tentativas de fraudar o consumo, é até crime. Nossos eletricistas passam por mais de 230 horas de treinamento antes de entrar em contato com a rede elétrica”, afirma o coordenador de segurança do trabalho da Energisa, Lenildson Silva. 

O material orientativo desenvolvido pela Energisa mostra a importância do compromisso da população com a segurança e traz dicas e orientações para atuação durante obras, em momentos de lazer e até dentro de casa. A ideia é que a população se habitue a consultar os canais de atendimento da empresa para buscar orientações e até apoio da empresa. 

“Nos últimos dois anos, a Energisa fez muitos investimentos em equipamentos que auxiliam na segurança. Um poste atingido em um acidente de trânsito, por exemplo, pode ser desenergizado à distância para não oferecer risco para a população, mas precisamos ser avisados rapidamente”, afirma o coordenador. Clique aqui para baixar o material completo

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Projeto difunde tradição cultural de Mato Grosso Projeto difunde tradição cultural de Mato Grosso

Publicada em: 20/08/2021

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Mato Grosso

Projeto difunde tradição cultural de Mato Grosso

Dedicada à preservação e à difusão da cultura popular, a Associação Cultural Flor Ribeirinha se destaca em Mato Grosso pelo trabalho de valorização de algumas das manifestações mais tradicionais do estado, como as danças do siriri e do cururu. Fundada há 28 anos, a entidade conta com o apoio da Energisa para manter suas atividades mesmo em tempos de pandemia. Neste ano, por meio da Lei Rouanet, a distribuidora destinou um repasse total de R$ 200 mil.

Desde que começou a apoiar a associação, já foram destinados pela Energisa recursos da ordem de R$ 1 milhão. Além de divulgar as tradições culturais, o Flor Ribeirinha desenvolve atividades com o objetivo de formar novas gerações de artistas populares e está à frente de projetos que levam cultura, educação e esporte para crianças e adolescente de Mato Grosso.

Entre as áreas de atuação do Flor Ribeirinha estão as oficinas artísticas de artesanato, dança e música, o Cultura nas Escolas, o Flor da Idade (focado na valorização do trabalho em cerâmica das mulheres ribeirinhas) e o Semente Ribeirinha (dedicada a passar as tradições artísticas da comunidade aos pequenos entre 6 e 12 anos).

“A Associação Cultural Flor Ribeirinha é um projeto social que busca o resgate, a manutenção e a divulgação da cultura popular cuiabana. Muito mais do que distribuir energia elétrica, é nosso propósito promover o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida da sociedade, bem como a igualdade social e a preservação do meio ambiente”, diz Riberto José Barbanera, diretor-presidente da Energisa Mato Grosso.

Como lembra Barbanera, a ação junto à Flor Ribeirinha “é mais uma de nossas iniciativas nesse sentido e que nos proporciona muita alegria.” 

Dona Domingas, nascida na comunidade de São Gonçalo Beira Rio, região onde surgiu a cidade de Cuiabá, inicialmente criou o grupo Boa Esperança, ainda na década de 70. Em 1993, surgiu o grupo Flor Ribeirinha, que ganhou novas adesões com o passar dos anos. Hoje são cerca de 70 participantes, entre dançarinos e músicos.

Conheça a história de Dona Domingas uma personagem ilustre do Estado de Mato Grosso


 

Muitos que atuam nessas diferentes atividades dançam o siriri desde criança, como Mariana Laura, de 22 anos, que começou aos 7 no Semente Ribeirinha. Hoje, a jovem tem no currículo algumas apresentações internacionais e a rotina como voluntária no projeto. “Eu estive no lugar deles e hoje sou instrutora. É muito gratificante compartilhar a nossa cultura com as crianças e fazer parte da história deles com a arte”, comenta. 

A história de Mariana Laura é a prova de que o empenho de Dona Domingas até os dias de hoje continua dando bons frutos. A paixão de Mariana pelo siriri nasceu quando dava os primeiros passos da dança ainda na plateia vendo as apresentações. “Um povo sem cultura é um povo sem identidade. As futuras gerações também precisam ver e sentir a energia do Siriri”, completa Mariana.

Neto de Dona Domingas e coreógrafo do Flor Ribeirinha, Avinner Augusto destaca a relevância cultural da iniciativa: “Durante muitos anos, o siriri era discriminado e motivo de vergonha para a população ribeirinha. Hoje, temos a nossa arte valorizada não apenas em Mato Grosso, mas também em outras regiões do Brasil, além de países da Europa, Ásia e América do Sul.”

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Olimpíadas: medalhistas da vela têm apoio da Energisa Olimpíadas: medalhistas da vela têm apoio da Energisa

Publicada em: 03/08/2021

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Olimpíadas: medalhistas da vela têm apoio da Energisa

Com representantes em 33 modalidades, o Brasil emplacou algumas conquistas nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Um dos destaques foi o bicampeonato das velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze, da classe 49er. A dupla, que repetiu o desempenho no Rio de Janeiro, há cinco anos, e ficou com a medalha de ouro, é patrocinada pelo Grupo Energisa por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

A dupla Gabriel Borges e Marco Grael, que competiu na mesma classe, também conta com o patrocínio do Grupo Energisa e terminou a disputa olímpica na 16º posição. Os velejadores acumulam conquistas com o ouro do Pan de Lima e, mais recentemente, o Campeonato Sul-Americano da categoria, realizado em abril.

Em vídeo, as duas duplas deram um depoimento para a Energisa em que contam quais são os desafios na vida de um atleta olímpico. 

Kahena e Martine lembraram da paixão pelo esporte e compararam à rotina de uma empresa, que exige de seus profissionais uma dedicação constante para acompanhar as transformações do mercado. 

A seguir, o vídeo da dupla feminina da classe 49er:

Gabriel e Marco apontam o autoconhecimento como uma das estratégias para os atletas que querem ter sucesso no esporte. Isso permite entender melhor quais são as deficiências a serem superadas.

Confira abaixo o depoimento da dupla masculina da classe 49er:

O Grupo Energisa apoia uma série de iniciativas esportivas e sociais nas regiões onde atua, em especial junto a crianças e adolescentes. Em Mato Grosso, por exemplo, um dos projetos é encabeçado por um ex-atleta olímpico. Vicente Lenílson oferece por meio do seu instituto treinos de modalidades olímpicas para alunos carentes de Cuiabá.

Crianças, adolescentes, jovens e adultos

A Lei de Incentivo ao Esporte foi sancionada em dezembro de 2006 e viabiliza que recursos gerados pela renúncia fiscal sejam destinados a projetos desportivos e paradesportivos. O objetivo é ampliar o acesso da população a atividades esportivas, com o atendimento a crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. 

Atletas de alto rendimento, como as duplas de vela apoiadas pelo Grupo Energisa, também recebem suporte por meio dessa lei. Assim, podem participar de competições nacionais e internacionais. No atual ciclo olímpico - entre 2016 e 2021 - a lei permitiu a captação de recursos de 699 projetos voltados ao alto rendimento aprovados para captação de recursos, num total de R$ 640 milhões.

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Jovens entre 16 e 29 anos estão no foco do Programa Geração Energia Jovens entre 16 e 29 anos estão no foco do Programa Geração Energia

Publicada em: 25/07/2021

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Rondônia

Jovens entre 16 e 29 anos estão no foco do Programa Geração Energia

Vanessa Pacheco e Carlos Luz, ambos venezuelanos, foram destaque da reportagem sobre empresas que atuam com responsabilidade social, veiculada pela Rede Amazônica em 15 de abril. Os jovens participaram do projeto Geração Energia, uma iniciativa da Energisa para abrir as portas do mercado de trabalho para jovens entre 16 e 29 anos. Tailane Vieira é uma das ex-alunas do projeto. Recentemente ela foi contratada pela distribuidora de Rondônia. 


Os jovens estão entre os mais afetados pela crise durante a pandemia. Dados do IBGE mostram que, em 2020, 29,8% da população brasileira na faixa entre 18 e 24 anos não tinha emprego - a maior da série histórica, iniciada em 2012.

O Geração Energia tem como objetivo preparar a faixa da população entre 16 e 29 anos para a atuação profissional. Como o apoio do EduLivre - projeto voltado à educação gratuita para quem procura oportunidades de trabalho e estudo –, a iniciativa oferece aos selecionados o acesso a conteúdos sobre competências socioemocionais, planejamento, comunicação, educação financeira, cidadania, inteligência emocional e resolução de problemas. Agora, há 162 jovens em fase de capacitação gratuita no Senai de Rio Branco e Porto Velho graças ao programa da Energisa.

 

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