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116 anos de inovação sem perder as raízes 116 anos de inovação sem perder as raízes

Publicada em: 06/07/2021

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116 anos de inovação sem perder as raízes

A energia elétrica leva desenvolvimento e impacta em todos os aspectos a vida dos cidadãos. A Energisa sabe disso há 116 anos. Em sua história, a empresa sempre esteve ligada ao avanço tecnológico, principalmente, a partir do interior do país. Manter essa tradição e liderar uma visão de futuro capaz de capturar as tendências tecnológicas que impactam a sociedade e integrá-las ao seu negócio é a marca do Grupo Energisa que nasceu em Cataguases com a inauguração da Companhia Força e Luz Cataguases-Leopoldina, empresa que, há mais de um século, deu origem ao Grupo Energisa.

Na década de 20, a cidade já destoava de outros municípios do mesmo porte, com diversos jornais e três escolas, numa época em que o analfabetismo ainda era a regra no País.

A cidade de Cataguases também é reconhecida como um dos berços do modernismo brasileiro, movimento artístico e literário do início do século 20 que contribuiu imensamente para o desenvolvimento da cultura brasileira.

Transição digital e energética

O momento atual é de grandes transformações. As mudanças climáticas se consolidaram como uma preocupação global e, para evitá-las, o mundo terá de cortar suas emissões de gases do efeito estufa pela metade em duas décadas. Essa é a meta estabelecida no Acordo de Paris, assinado por quase todos os países em 2015.

Só existe uma maneira de atingir esse objetivo: fazer a transição dos combustíveis fósseis para as energias renováveis. Como uma grande empresa de energia, a Energisa está pronta para encarar esse desafio.

Em mais um processo de captura e integração tecnológica, a empresa está construindo um ecossistema a partir do seu maior ativo: a rede de distribuição que atende 11 estados e mais de 20 milhões de pessoas. Ela será a plataforma à qual as novas tecnologias serão conectadas para gerar valor a todos os que são impactados pela companhia. [OLHO]

Esse ecossistema permite que oportunidades de negócios que atendam às necessidades dos clientes sejam permanentemente desenvolvidas. O plano está ancorado em quatro diretrizes, chamadas de “os 4 Ds da Energisa”: digitalização, diversificação, descentralização e descarbonização. Esses pilares estão abrigados sob um guarda-chuva de conceitos universais que congrega a inovação, o meio ambiente e a transição energética.

As iniciativas já estão em andamento. No campo da inovação, a Energisa investe em startups dentro e fora do setor de energia. O caso mais emblemático é o da Voltz, a primeira fintech do setor elétrico brasileiro. A empresa atua como um banco digital, oferecendo serviços financeiros aos clientes da distribuidora.

O cliente no centro

As transformações pelas quais o negócio da Energisa passou em mais de 100 anos prepararam a empresa para o desafio atual – que pode ser o maior de sua história, dada a relevância das mudanças em curso não apenas no setor elétrico, mas também na sociedade.

Para não perder o foco em meio a tantas transformações, a empresa estabeleceu como mantra o acompanhamento do cliente em toda a sua jornada. A Energisa entende que o consumidor do futuro é tecnológico e focado em soluções. A energia deixará de ser uma commodity para se tornar um serviço. Por isso, a empresa passa a adotar o conceito de plataforma como modelo de negócios.

A tecnologia muda constantemente os comportamentos e a forma como as pessoas consomem. Para navegar nesse mar de transformações, é preciso apontar a bússola para as demandas dos clientes, ser ágil e ter uma visão empreendedora.

Todo esse plano está conectado a um respeito inegociável ao meio ambiente. A Energisa é a maior distribuidora da Amazônia Legal e tem grande responsabilidade no desenvolvimento dessa região. E isso passa pelo fornecimento confiável de energia elétrica e pela redução das fontes fósseis.

Desde o ano passado, está sendo implantado um programa ambicioso de interligação de sistemas isolados na Amazônia Legal, que será concluído em 2025. Ele prevê desligar 19 termelétricas nos estados de Acre, Pará e Rondônia, o que trará uma economia anual aos brasileiros de R$ 718 milhões de reais por ano, além de evitar a emissão de 533 mil toneladas
de CO₂.

Para viabilizar o desligamento, serão investidos R$ 1,2 bilhão em redes de distribuição e linhas de transmissão. Mais de 440 mil pessoas serão beneficiadas em 21 municípios da região Norte. É um dos maiores programas de descarbonização sendo realizados no bioma amazônico.

Ao colocar o cliente no centro da estratégia, a Energisa será capaz de entender tudo o que ele precisa, do começo ao final de sua jornada, o que vai garantir não apenas a perenidade da companhia, mas também a geração de valor para todos.

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Novas ligações elétricas serão levadas ao Baixo Madeira Novas ligações elétricas serão levadas ao Baixo Madeira

Publicada em: 09/06/2021

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Rondônia

Novas ligações elétricas serão levadas ao Baixo Madeira

Cerca de 500 residências e comércios do Baixo Madeira, no estado de Rondônia, vão receber nos próximos dois meses novas ligações elétricas. Serão beneficiados os moradores e empreendedores de Demarcação, São Carlos, Nazaré e Calama. Essas localidades tiveram o fornecimento comprometido nas cheias de 2014. Com as obras da Energisa, esses clientes serão reintegrados ao sistema por meio do Programa Luz para Todos (PLpT), do governo federal, que tem como objetivo universalizar o acesso à energia elétrica em áreas rurais.

Os 42 municípios de Rondônia, a exemplo das localidades do Baixo Madeira, fazem parte da ferramenta recém-lançada pela Energisa, disponível no link (https://bit.ly/3vIP0uu), que permite consultar os beneficiados por investimentos do programa em 2020 e os que serão destino desses recursos em 2021.

Acesso

Quem mora em uma dessas localidades pode entrar em contato com a concessionária para solicitar a inclusão no plano de trabalho, orienta o gerente da Energisa responsável pelo projeto, Alfredo João de Brito. “Já temos mais de 500 unidades mapeadas e podemos atender a endereços em um raio de até dois quilômetros de distância de onde estão programadas novas ligações, mas é importante comprovar residência no local.”

Comerciante e administrador distrital de Calama, Lagenilson Pinto da Silva, conhecido como Abelha, colaborou com a equipe de projeto na identificação das localidades em condições de serem beneficiadas. “Muitas famílias reclamam da qualidade, porque só tem energia por meio de um fiozinho, muito longo. Agora, terão energia de verdade”, afirma. 

Desafios

Sebastião Santiago Junior, supervisor técnico da concessionária, explica que essas redes frágeis são rabichos (ligações clandestinas). O principal desafio do projeto é construir uma rede robusta, que aguente as condições ambientais da região. Foi preciso planejar a logística para garantir a execução dentro de dois meses.

“São cerca de 60 quilômetros de rede, grande parte dela passando na margem do Rio Madeira, exposta a muitos desbarrancamentos. Precisaremos lidar com a vegetação na região, que não é nativa, mas é bastante densa e também com os ciclos de cheia do rio”, detalha Santiago. 

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Energisa: a gente é de Mato Grosso Energisa: a gente é de Mato Grosso

Publicada em: 14/05/2021

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Mato Grosso

Energisa: a gente é de Mato Grosso

Quando cheguei a Mato Grosso, há sete anos, perguntei a um colaborador nosso se devia usar “de” ou “do” ao mencionar o Estado. Recebi como resposta uma aula sobre a cultura e o orgulho dos mato-grossenses, esse povo caloroso que nos chama pelo nome e faz questão de saber mais sobre nossas origens, nossa história familiar e nosso compromisso de pertencer a esse lugar tão rico. Hoje, falo sem errar que a Energisa é de Mato Grosso.

Nos orgulhamos por gerar empregos e oportunidades para o mato-grossense, com boas perspectivas de crescimento profissional e de segurança. Mesmo com a pandemia, mantivemos todos os programas de capacitação para os colaboradores, que têm à disposição uma plataforma online com mais de 250 cursos à distância, por exemplo. Investir em gente dá resultado. Tanto que a Energisa é a única distribuidora de energia entre as vinte e cinco melhores empresas para se trabalhar no Brasil, de acordo com ranking organizado pela rede social profissional LinkedIn. Também, ganhamos o selo da Great Place to Work, reconhecida assessoria global que sinaliza as melhores empresas para o trabalhador.

Investimentos

Quando chegamos a Mato Grosso, assumimos o compromisso de contribuir para o desenvolvimento do Estado. Ainda existiam, na época, cerca de 20 mil famílias sem energia elétrica e agora, em 2021, concluiremos o atendimento a todos eles! Desde 2015, foram aplicados quase R$ 4 bilhões em Mato Grosso, sendo R$ 410 milhões somente no ano passado para levarmos energia de qualidade à população mato-grossense. Hoje 1,5 milhão de clientes são atendidos. Sabemos que cada um deles tem a sua história, seus anseios e desafios, por isso, nunca tratamos nossos clientes como um número.

Sempre buscamos saber mais da história das pessoas que recebem a nossa energia, como a Irailde de Souza Carvalho, que conheci quando a energia chegou em sua casa. A dona Nina, como é carinhosamente chamada, mora com o marido no bairro Boa Vista II, em Cuiabá, e trabalha fazendo quitutes. A Energisa entregou um kit de placa solar para ajudá-la nos preparos na cozinha e abastecer a bateria da bicicleta elétrica – outro presente da empresa. E foi bacana ouvir dela que a luz chegou para melhorar a vida da família. Isso é gratificante e nos apresenta um horizonte para não pararmos pois há muito mais por realizar.

Os investimentos da Energisa Mato Grosso também beneficiam a grande força econômica do Brasil atualmente: o agronegócio. Mato Grosso é o estado que mais exporta soja no mundo, e o país prevê expandir a produção agropecuária em 30% até o final da década. Mais de R$ 230 milhões foram investidos em obras para atender a demanda por energia no norte do Estado e garantir o crescimento futuro. Outros R$ 300 milhões foram destinados à região do Araguaia, o novo polo produtor do Estado. A Energisa também está trabalhando para conectar Guariba ao Sistema Interligado Nacional. É o último local de Mato Grosso que ainda não está interligado. Para isso, vamos investir mais de R$ 60 milhões. 

Todos esses investimentos têm gerado frutos. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que regulamenta o setor elétrico, a qualidade do fornecimento de energia em Mato Grosso está entre os 5 (cinco) melhores do Brasil. É um trabalho de ponta de mato-grossenses para mato-grossenses , a fim de manter um fornecimento com menos interrupções, faça chuva ou sol.

Energia do Bem

No início da pandemia, fizemos contato com associações e governos para entender como poderíamos ajudar o Estado nesse momento tão difícil. Dessas conversas, nasceu o movimento Energia do Bem, criado para implementar iniciativas em cinco frentes: cuidado com a saúde, assistência social, capacitação profissional, apoio à cultura local e incentivo a micro e pequenos empreendedores. Em um ano, mais de mil cestas básicas foram doadas pela empresa em Mato Grosso.

Além disso, o movimento realizou melhorias internas na rede elétrica no Hospital Metropolitano de Várzea Grande, doou respiradores e mais de 30 mil máscaras e criou informativos para orientar a população de 30 municípios sobre a covid-19. Hoje, diante da alta demanda, estamos focados na distribuição e no transporte de cilindros de oxigênio para unidades de saúde da capital e do interior.

A Energisa se orgulha de estar junto com o mato-grossense e deseja que os próximos aniversários de Mato Grosso sejam festivos, como a gente desta terra sempre foi. Porque a Energisa é ‘de’ Mato Grosso. E tudo isso vai passar.

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Pandemia: hospitais recebem apoio da Energisa Pandemia: hospitais recebem apoio da Energisa

Publicada em: 01/04/2021

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Rondônia

Pandemia: hospitais recebem apoio da Energisa

Em Porto Velho, a Energisa Rondônia iniciou a construção de 760 metros de tubulação de gás medicinal no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro. A iniciativa, firmada entre a empresa, a Casa Civil e a Secretaria de Saúde, ambas ligadas ao Governo do Estado, vai garantir a infraestrutura para que o poder público se responsabilize pelas obras físicas, instalação de equipamentos e oferta de profissionais de saúde para oferecer mais 54 leitos de UTI em um momento de aumento de casos de Covid-19.

Foto áerea do Hosptial de Base Dr. Ary Pinheiro.
Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, na capital, vai ampliar a oferta de leitos de UTI com o apoio da Energisa Rondônia.

André Theobald, diretor presidente da Energisa Rondônia (ERO), explica que com o aumento do número de casos de contaminação no Estado e no país, articular ações em parceria  entre o poder público e as empresas, é uma forma de acelerar soluções para a população, com medidas com maior rapidez na sua implementação.


“A Energisa tem uma estrutura própria de logística pensada para atender as nossas obras em todo estado. Já temos em estoque parte dos materiais necessários para esse tipo de ação e um banco de fornecedores cadastrados para adquirir aqueles que não fazem parte do nosso cotidiano”, diz Theobald.

A instalação das tubulações começou a ser feita pela Energisa em 25 de março. O poder público poderá entregar os leitos a cada etapa concluída, já que a estrutura do prédio permite finalizar um cômodo e começar o seguinte. “Dessa forma, os leitos vão sendo abertos gradualmente, conforme forem equipados pelo governo estadual”, detalha Theobald.

Para Raquel Gil, diretora geral do Hospital de Base, o apoio é importante. “Chegou numa hora excelente porque vai oportunizar a ampliação dos leitos com maior celeridade para os nossos pacientes.”

Apoio à saúde

A ERO vem apoiando uma série de iniciativas para melhorar a qualidade de vida da população durante a pandemia. O diretor-presidente da distribuidora explica: “Queremos fazer muito mais pelo nosso estado e, por isso, continuamos com diálogo aberto para estender essa parceria para outras cidades do interior, que também precisam de apoio”, explica o diretor-presidente da Energisa Rondônia. 

Uma dessas iniciativas da distribuidora é a atenção concentrada no fornecimento de energia aos locais que servem para o armazenamento e a aplicação das vacinas contra a covid.

Em outra iniciativa voltada aos cuidados na pandemia, realizada em junho de 2020, a Energisa doou ao hospital itens para a proteção das equipes médicas, como cestos plástico, caixas organizadoras e potes descartáveis utilizados para o armazenamento dos protetores faciais (face shields) antes de serem enviados para desinfecção.

Outras iniciativas em Rondônia

O Movimento Energia do Bem tem atuado em outra frente de trabalho durante a pandemia ao priorizar o atendimento de demandas de energia para unidades de saúde, como o que foi feito no Hospital do Amor de Porto Velho, também em março. Em apenas dois dias, a Energisa Rondônia construiu um banco regulador de tensão para fornecer energia de qualidade para o local. Uma obra com essas características levaria em média uma semana apenas para construção, devido à complexidade da estrutura – desconsiderando o tempo gasto com a análise de projetos.

“A energia é essencial nesse momento e, por isso, continuamos trabalhando com afinco, zelo pela saúde e segurança”, ressalta Theobald. 

A UPA de Jaci-Paraná, distrito que fica a 90 quilômetros da capital, e o Hospital de Seringueiras também tiveram os projetos analisados e a energia ligada em um prazo menor do que o prazo estipulado pela regulação do setor graças ao Energia do Bem.

“Energia do Bem”

Articulações como a que aconteceu na AMI e no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro fazem parte do Movimento Energia do Bem. A iniciativa do Grupo Energisa, já ultrapassou as 40 ações no Brasil para o enfrentamento da crise decorrente da pandemia. Para isso, a companhia, que atua em 11 estados, destinou ao redor de R$ 8 milhões para o combate, a prevenção e o tratamento do coronavírus. 

A Energisa tem desde o início da pandemia também investido em ações de prevenção, combate e tratamento da doença –entre os colaboradores, seus familiares e a comunidade. 

 

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