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Energisa traduz cartilha sobre energia elétrica para idioma indígena Energisa traduz cartilha sobre energia elétrica para idioma indígena

Publicada em: 30/10/2025

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 COP30

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Rondônia

Energisa traduz cartilha sobre energia elétrica para idioma indígena

Conhecimento e acesso à informação. Foi para alcançar esses dois objetivos que a Energisa traduziu para o idioma indígena da comunidade Santo André, localizada na Terra Indígena Pacaás-Novas, no município de Guajará-Mirim, em Rondônia, uma cartilha com informações sobre o funcionamento de painéis solares, dicas de economia de energia e de segurança no uso da eletricidade.  

Traduzido para o idioma Oro Nao pelo professor Nelson Oro Waram, que atua em escolas indígenas da região, o material auxilia a população da comunidade Santo André a fazer melhor uso da energia elétrica, que chegou ao local em meados do ano passado.  

Presidente da Energisa Rondônia, André Theobald, conta que a ideia da tradução surgiu durante uma visita à comunidade indígena. Ao chegar ao local, o executivo e os demais profissionais da Energisa perceberam que a população estava tendo dificuldades para compreender a cartilha que já estava impressa em português, pois muitos só falam Oro Nao. E a empresa decidiu fazer uma versão no idioma indígena.  

Percebemos a necessidade de termos um material informativo no idioma indígena e conseguimos desenvolver esse conteúdo com a ajuda do professor Nelson. Esta é mais uma ação que mostra nosso compromisso com a inclusão”, afirma o executivo. “O Grupo Energisa segue inovando e ampliando o acesso à informação.”  

Como parte do Programa Luz Para Todos (LpT), do Governo Federal, a Energisa instalou 298 módulos solares na comunidade, perto da fronteira da Bolívia, onde vivem 92 pessoas. Esses painéis fotovoltaicos são suficientes para suprir toda a demanda energética da aldeia que, além de casas, conta com uma escola e um posto de saúde.  

“Estamos muito felizes. Agora podemos ter televisão e geladeira para beber água gelada e conservar os alimentos”, afirma Telma Oro Nao, que vive na comunidade que passou a contar a energia gerada pelos painéis solares instalados pela Energisa há cerca de um ano.

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Vida em movimento: Sidnei Rodrigues, 64 anos, faz estágio na Energisa Vida em movimento: Sidnei Rodrigues, 64 anos, faz estágio na Energisa

Publicada em: 05/02/2025

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 Comunidade

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Rondônia

Vida em movimento: Sidnei Rodrigues, 64 anos, faz estágio na Energisa

Um convite de última hora para assistir à colação de grau de seu primo mudou a vida de Sidnei Rodrigues. O ano era 2022 e durante a cerimônia ele se imaginou cruzando a mesma porta dos formandos, com o canudo na mão. Saiu de lá decidido a prestar vestibular.

O evento despertou em mim algo que estava adormecido há muitos anos, que era o desejo de me formar na faculdade. Eu saí de lá com o sentimento de que iria voltar e viver aquilo. Na adolescência, sofri um atropelamento que causou uma grave fratura na minha perna, me impossibilitando de caminhar e frequentar a escola por um tempo. Então, como sempre gostei de consertar as coisas, passei a ler livros de eletrônica, fiz curso técnico em eletrônica e comecei a atuar na área. Mas, no fundo, o desejo de ingressar em uma faculdade sempre esteve em meu coração”, conta Sidnei.

Hoje, Sidnei é estudante do 7º período de Engenharia Elétrica na Faculdade Metropolitana de Rondônia (FIMCA), e traz na bagagem uma carreira sólida como técnico eletrônico e proprietário de uma oficina de consertos eletrônicos em Porto Velho.

Sidnei conta que, no primeiro dia de aula, sentiu um certo constrangimento por conta da diferença de idade dos colegas.

Eu era o único nessa faixa etária na sala, mas como fui bem recebido pelos outros alunos e professores, passei a não me importar com isso”, conta sorrindo.

Há três meses, Sidnei passou no processo seletivo e ingressou na Energisa Rondônia como estagiário no setor de proteção. Ele desempenha atividades voltadas ao estudo de proteção, que é a análise de possíveis falhas no setor elétrico e a verificação de ajustes necessários para que a rede elétrica funcione corretamente. Ele destaca o acolhimento que recebeu e a inclusão proporcionada pela empresa, que não faz distinção de idade ou gênero.

A Energisa não é só energia elétrica, é energia humana. Todas as pessoas com quem tenho lidado na empresa tem um lado humano acalorado. É o que sinto. Me receberam de forma muito calorosa, coisa natural das pessoas que trabalham aqui. Estou gostando do setor onde trabalho. Já fiz vários amigos e fui muito bem acolhido”, revela.

Perguntado qual a dica para as pessoas que acham que já passaram da idade de estudar, Sidnei afirma que nunca é tarde para inovar e se movimentar em busca da realização de seus sonhos.

Sonhos existem para serem realizados, independente da idade. Não tenha medo de iniciar algo novo, apenas dê o primeiro passo com coragem e não desanime. Neste momento, eu poderia estar aproveitando meu tempo livre com meu neto, mas decidi realizar meu sonho de me formar em engenharia elétrica e ingressar novamente no mercado de trabalho.”

O supervisor de Sidnei, Yuri Rodrigues, ressalta a dedicação e o empenho do estagiário em suas atividades.

Desde que chegou, ele tem mostrado compromisso com o trabalho e está sempre disposto a aprender. Vejo nele muito potencial, pois sempre está determinado a se desenvolver”.

Para Sabrina Amorim, gestora de RH da Energisa Rondônia, a presença de Sidnei na equipe promove uma oportunidade de intercâmbio entre diferentes gerações:

Esse público mais experiente complementa a energia dos mais jovens, pois compartilham conhecimento e experiência, gerando um ambiente de trabalho colaborativo que impulsiona a empresa para bons resultados.

O exemplo de Sidnei tem sido inspirador para muitos à sua volta, a começar por sua esposa, que também decidiu voltar a estudar, concluiu o ensino médio e hoje cursa a faculdade de Terapia Ocupacional. Colegas à sua volta também têm mencionado o desejo de voltar a estudar.

A vida é movimento. Temos que nos renovar o tempo todo. Reaprender a sonhar”, conclui Sidnei.

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Mudanças climáticas reduzem nascimentos de tartarugas no Guaporé Mudanças climáticas reduzem nascimentos de tartarugas no Guaporé

Publicada em: 18/12/2024

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 Sustentabilidade

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Rondônia

Número de nascimentos de quelônios no Tabuleiro do Guaporé reduz de mais de 1,4 milhão em 2023 para 349 mil em 2024

O final do ano é tradicionalmente um momento de emoção e esperança para a fauna brasileira, especialmente para as tartarugas-da-amazônia. No entanto, 2024 trouxe uma triste realidade: o número de nascimentos de tartarugas no Tabuleiro do Guaporé, o maior berçário de quelônios do Brasil, caiu drasticamente. Em 2023, mais de 1,4 milhão de filhotes nasceram, mas este ano, devido aos efeitos de mudanças climáticas e outros fatores, o número foi reduzido para apenas 349 mil nascimentos.

Este evento faz parte do Projeto Quelônios do Guaporé, uma iniciativa que envolve a Associação Comunitária Quilombola e Ecológica do Vale do Guaporé (Ecovale), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Energisa, que apoia o projeto pelo quarto ano consecutivo. Além da soltura das tartarugas, a programação inclui atividades de conscientização ambiental para as comunidades locais.

Conservação essencial para a sobrevivência da espécie

O trabalho de conservação no Tabuleiro do Guaporé tem sido crucial para a sobrevivência das tartarugas-da-amazônia. Segundo Mateus da Cruz, técnico ambiental do Ibama, as ações de preservação ajudaram a tirar a espécie da lista de extinção, colocando-a agora na categoria de vulnerabilidade. 

Apenas 1% dos filhotes que nascem conseguem alcançar a fase adulta e se reproduzir. Por isso, nosso trabalho é essencial para garantir a preservação da biodiversidade”, destacou.

Equipe trabalhando na soltura das tartarugas-da-amazônia


Impactos climáticos e desafios de 2024

Em 2024, o número de nascimentos foi muito inferior ao de anos anteriores, refletindo os impactos dos eventos climáticos extremos que afetaram a região. De acordo com o Ibama, a seca recorde, as queimadas e a cheia dos rios provocaram um efeito cascata no ciclo reprodutivo das tartarugas, resultando em um atraso significativo na desova e na redução do número de nascimentos.

José Carratte, biólogo da Energisa que acompanha o projeto, explicou o motivo dessa redução:

A fumaça dificultou a visibilidade, e as tartarugas acabaram demorando mais do que o normal para chegar às praias para desovar, o que impactou diretamente o número de filhotes nascendo”, explicou Carratte.

Além disso, a cheia dos rios é outro fator preocupante. O aumento repentino do nível das águas pode submergir os ninhos e comprometer a sobrevivência dos filhotes. 

Com a elevação rápida do nível dos rios, muitos filhotes acabam sendo afogados antes de conseguir alcançar o ambiente aquático”, completou Carratte.

José Carratte, biólogo da Energisa responsável pelo acompanhamento do Projeto Quelônios do Guaporé
José Carratte, biólogo da Energisa responsável pelo acompanhamento do Projeto Quelônios do Guaporé


Outro desafio que tem afetado a sobrevivência das tartarugas-da-amazônia é a presença de outros predadores. Como se não bastassem as condições climáticas adversas, o rio Guaporé agora abriga pirarucus, uma espécie de peixe exótica e invasora. Esses peixes gigantes se alimentam de pequenos animais, incluindo as tartaruguinhas, representando um novo risco para a população de quelônios.

Ação Conjunta para a Preservação

Apesar dos desafios, a colaboração entre Ecovale, Energisa, Ibama e as comunidades locais têm sido fundamental para minimizar os impactos e garantir que o maior número possível de filhotes tenha a chance de sobreviver. Em 15 de dezembro, uma força-tarefa formada por essas entidades conseguiu resgatar mais de 200 mil filhotes de tartarugas, que foram liberados com segurança no rio Guaporé.

Nosso trabalho é uma corrida contra o tempo. Precisamos identificar os ninhos rapidamente e resgatar os filhotes antes que a água os afogue”, afirmou Carratte.

Em 2024, os bancos de areia do rio Guaporé aumentaram devido à seca, expondo os filhotes a novos riscos e comprometendo sua sobrevivência.

Isso foi outro agravante para os filhotes que acabam de nascer. Como eles precisam levar mais tempo para cruzar o banco de areia até o rio, ficam mais expostos aos predadores, como urubus, jacarés e aves, e ao calor forte desta época do ano”, relata César Guimarães, superintendente do Ibama em Rondônia.

Parcerias para um Futuro Sustentável

A colaboração entre Ecovale, Energisa, Ibama e as comunidades locais é um exemplo de modelo de preservação ambiental. José Soares, presidente da Ecovale, destacou o papel da Energisa:

A Energisa tem sido fundamental, não só fornecendo energia solar para as bases, mas também com recursos que possibilitam a realização de atividades educativas e logísticas”, afirmou.

Esse apoio tem sido essencial para enfrentar os desafios climáticos e assegurar que o Tabuleiro do Guaporé continue sendo um local seguro para o nascimento das tartarugas-da-amazônia.

Parte da equipe do Projeto Quelônios do Guaporé


O futuro da biodiversidade amazônica

A preservação das tartarugas-da-amazônia exige esforço contínuo e colaboração. Embora a região amazônica enfrente desafios cada vez maiores devido às mudanças climáticas e à ação humana, o trabalho realizado pelas entidades envolvidas no Projeto Quelônios do Guaporé demonstra que, com união, é possível minimizar os impactos e garantir a sobrevivência das espécies locais.

O incentivo a essas iniciativas é crucial para a preservação da fauna amazônica e para o fortalecimento de uma cultura de responsabilidade ambiental. Cada tartaruga que chega ao rio é uma vitória para a biodiversidade e um passo em direção a um futuro mais sustentável.

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Indígenas da Aldeia Santo André comemoram chegada de energia elétrica Indígenas da Aldeia Santo André comemoram chegada de energia elétrica

Publicada em: 25/10/2024

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Indígenas da Aldeia Santo André comemoram chegada de energia elétrica

Em um marco histórico para Aldeia Santo André, localizada na Terra Indígena Pacaás-Novas, município de Guajará Mirim (RO), a instalação de Microssistemas Isolados de Geração e Distribuição de Energia Elétrica (MIGDI) foi concluída com sucesso pela Energisa, por meio do Programa Luz para Todos (LPT). Esta iniciativa trouxe energia solar para as 78 famílias da aldeia, beneficiando cerca de 500 moradores e marcando um novo capítulo de progresso e sustentabilidade após 42 anos sem energia elétrica no local.

A chegada até a aldeia Santo André não é rápida e nem simples. Partindo de Porto Velho, capital de Rondônia, são quatro horas de estrada, seguidas de mais duas horas de barco, navegando pelos rios Guaporé e Pacaás Novos, atravessando a exuberante Floresta Amazônica e suas inúmeras comunidades. Apesar da distância, a beleza natural do percurso faz da viagem uma aventura memorável.

Barco navegando em um rio em meio à Floresta Amazônica

O investimento de R$ 3,2 milhões possibilitou a instalação de 298 módulos solares, suficientes para suprir toda a demanda energética da aldeia que conta com casas, uma escola e um posto de saúde. Os sistemas MIGDI representam uma solução inovadora, utilizando fontes de energia renováveis e intermitentes, associadas a uma rede própria de distribuição de energia elétrica, para atender múltiplas unidades consumidoras. Em Santo André, foi implementada uma solução que permite fornecer energia 24 horas por dia.

Benjamim Oro Nao, presidente da Associação Indígena, expressou sua gratidão e alívio com a chegada da energia solar:

Agora não precisamos mais usar gerador de energia, que além de custar caro, por conta do combustível, fazia muito barulho e tinha um tempo de funcionamento limitado. É uma nova era para a nossa aldeia” destacou Benjamim.

Telma Oro Nao também compartilhou sua alegria ao falar sobre as mudanças que a energia elétrica trouxe para sua casa.

Estamos muito felizes. Agora podemos comprar eletroeletrônicos e eletrodomésticos para beber água gelada e conservar os alimentos. Já não dormimos mais no escuro após certa hora da noite," disse Telma, refletindo o impacto positivo na qualidade de vida de toda a comunidade.

Imagem aérea da Aldeia Santo André

Fabiano Medeiros, gerente da Assessoria de Assuntos Institucionais da Energisa, enfatizou o compromisso da empresa em levar energia para a aldeia, apesar dos desafios logísticos e operacionais.

A entrega oficial dos sistemas de energia solar nos dá uma sensação de dever cumprido. Ver o sorriso nos olhos de cada membro da comunidade é extremamente gratificante," afirmou Fabiano, evidenciando a missão de promover o desenvolvimento sustentável em regiões isoladas.

Representante da Energisa discursa em meio a lideranças indígenas

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Festival de Cinema de Rondônia estreia com patrocínio da Energisa Festival de Cinema de Rondônia estreia com patrocínio da Energisa

Publicada em: 26/08/2024

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 Sustentabilidade

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Rondônia

Festival de Cinema de Rondônia estreia com patrocínio da Energisa

A segunda edição do  CineRO – Festival de Cinema de Rondônia , começou oficialmente neste domingo, 25 de agosto, com uma cerimônia de abertura no Teatro Guaporé. O festival tem como principal objetivo ampliar o acesso ao cinema nacional em Rondônia e promover a produção audiovisual do estado.

A programação oficial vai até 1º de setembro de 2024, no Teatro Guaporé e no Cine Veneza. Além das sessões em cinemas, o projeto realiza exibições em locais alternativos, como escolas e bairros periféricos, com mostras temáticas dedicadas a filmes infantis, cinema pan-africano, filmes dirigidos por mulheres, entre outros. Para quem não estará em Porto Velho, o festival também oferece uma  mostra virtual até 24 de setembro, incluindo 10 filmes produzidos em Rondônia. Por fim, a programação ainda inclui  oficinas, workshops e bate-papos, fortalecendo o mercado audiovisual local.

Patrocinado pelo Grupo Energisa e com o apoio do Instituto Energisa, esta edição do festival é viabilizada pela Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet) e traz uma programação diversificada e acessível.

Estamos felizes em dizer que este projeto está totalmente alinhado com os compromissos da Energisa, que sempre acreditou no poder transformador da cultura, como um direito fundamental. A cultura é um direito de todos e eventos como este são essenciais para promover uma sociedade mais inclusiva, onde a diversidade é reconhecida, preservada e valorizada”, declarou André Theobald, diretor-presidente da Energisa Rondônia.

Neste ano, a curadoria do festival recebeu 1.701 inscrições e selecionou 135 obras, entre curtas, longas, documentários, animações e filmes experimentais.

Estamos muito satisfeitos com a adesão e o interesse pelo festival este ano. Recebemos inscrições de diversas partes do país, o que demonstra a relevância do CineRO no cenário nacional. A nossa meta é continuar expandindo o acesso ao cinema e proporcionando experiências culturais enriquecedoras para todos. Estamos muito felizes com o patrocínio do Grupo Energisa e o apoio do Instituto Energisa, que contribuirão com o sucesso do festival este ano”, celebra Édier Willian, coordenador do festival.

Se você ficou interessado, acesse a  programação completa e não perca a chance de explorar o melhor do cinema de Rondônia e de todo o Brasil.

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Inovação: primeira subestação móvel digital é inaugurada no Brasil Inovação: primeira subestação móvel digital é inaugurada no Brasil

Publicada em: 14/08/2024

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 Energisa 5D

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Inovação: primeira subestação móvel digital é inaugurada no Brasil

A Energisa Rondônia, em parceria com a WEG, colocou em operação a primeira subestação móvel digital do país. Este equipamento é projetado para restabelecer rapidamente o fornecimento de energia, aumentar a disponibilidade no sistema e facilitar manutenções programadas. Trata-se da terceira subestação móvel adquirida pela Energisa no estado, sendo a primeira digital do país.

A nova instalação representa um investimento de R$ 13,5 milhões e possui uma capacidade de 25 MVA, suficiente para atender cerca de 40 mil residências. O sistema é capaz de coletar, armazenar e tratar dados, possibilitando a proteção e o monitoramento das operações remotamente, em tempo real, por meio do Centro de Operação Integrado da Energisa.

Essa subestação móvel se destaca pela alta tecnologia, sendo equipada com duas unidades conversoras digitais (Merging Units), responsáveis pela segurança na troca de dados com outros sistemas de controle e proteção. Tudo isso garante a versatilidade para operar em diversos cenários de maneira mais eficiente.

O maquinário desempenha funções em diversas configurações, atendendo várias subestações da rede de energia elétrica do estado de Rondônia. Isso assegura um atendimento seguro e rápido de acordo com as necessidades particulares do estado”, explica o coordenador de manutenção da Energisa, Welton Sirqueira Rodrigues.

Pesando 66,5 toneladas e com dimensões de 15 metros de comprimento por 3 metros de largura, a subestação será utilizada inicialmente para substituir um transformador em Cacoal, o que aumentará a capacidade de fornecimento de energia no município. Trata-se de mais um exemplo do compromisso da Energisa com a inovação e a com a entrega de um serviço de excelência a todos os seus clientes, em todas as regiões onde está presente.

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Projeto Quelônios do Guaporé solta 5 milhões de tartarugas na Amazônia Projeto Quelônios do Guaporé solta 5 milhões de tartarugas na Amazônia

Publicada em: 30/01/2024

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 Sustentabilidade

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Projeto Quelônios do Guaporé ajuda a devolver 5 milhões de tartarugas ao seu habitat natural

Na fronteira amazônica do Brasil com a Bolívia, as praias de rio se estendem por quilômetros de florestas sem fim. É nesse cenário de natureza exuberante que 5 milhões de filhotes de tartaruga tomam as areias em busca das águas doces do imenso rio Guaporé. Essa cena épica se repete todos os anos no município de São Francisco do Guaporé, em Rondônia, situado a aproximadamente 600 quilômetros da capital Porto Velho. Graças à união da sabedoria dos povos da floresta e à força e patrocínio da Energisa, o projeto Quelônios da Amazônia do Vale do São Francisco do Guaporé completa três anos consecutivos apoiando a preservação dos filhotes de tartarugas.

O rio Guaporé é um berçário natural para várias espécies de quelônios, que é o nome que se dá ao conjunto de répteis da família das tartarugas. No entanto, essa fonte não é inesgotável e algumas dessas espécies já estavam à beira da extinção. Assim, há mais de 20 anos, as comunidades da região organizam a soltura de filhotes de tracajás e tartarugas-da-Amazônia, num evento assistido por poucas pessoas, já no cantinho do país, mas que vira uma celebração da vida que pulsa nas águas amazônicas.

Tartarugas nadando em um aquário

A sabedoria da floresta é profunda e apareceu organizada através da Associação Comunitária Quilombola Ecológica do Vale do Guaporé, a Ecovale. Entendendo a importância dos tabuleiros da região, que são as áreas de desova das tartarugas, as populações quilombolas, indígenas e ribeirinhas passaram a agir para ampliar as chances de sobrevivência desses animais.

Esse projeto visa a conservação dos quelônios da Amazônia com a ajuda e participação de toda a população. Um trabalho que conta com muitos voluntários, como o seu Zeca, que é um dos maiores conhecedores das tartarugas-da-Amazônia. A parceria com a Energisa também é muito importante. Hoje contamos com painéis de energia solar o que diminui muito a poluição uma vez que antes usávamos geradores a diesel – contou Deyvid Muller, um dos biólogos voluntários do projeto.

Hoje, pelo menos 6 áreas de desova e cerca de 120 mil ninhos estão protegidos pelo projeto. Após a eclosão, geralmente no mês de novembro, as equipes recolhem os filhotes dos ninhos, levando os quelônios para cercados para que peguem sol e percam o cheiro de pitiú, um odor característico que atrai predadores naturais. Alimentados e crescidos, os répteis são  então devolvidos à natureza em atos solenes, com a ajuda de toda a comunidade, que espalham tartarugas e tracajás por sete praias da região, sendo cinco delas na margem brasileira e duas na margem boliviana. Com todo esse movimento de fortalecimento, as chances de sobrevivência dos bichinhos crescem entre 3% e 5% – o que pode parecer pouco, mas são números consideráveis entre 5 milhões de filhotes.

A quantidade total de animais recolocados em seu habitat natural desde o início do projeto é incontável. Todo esse esforço é fundamental para proteger os quelônios do Guaporé. A tartaruga-da-Amazônia, por exemplo, é a maior espécie de quelônio de água doce da América do Sul, podendo chegar a 1 metro de comprimento e pesar até 75 quilos. A edição deste ano, no maior berçário dessa espécie, tornou-se um marco, contando com o apoio logístico da Energisa para o monitoramento aquático dos tabuleiros de desova e a produção de placas de monitoramento:

É um marco para o meio ambiente, pois esse projeto, além de preservar a fauna, acaba por conscientizar os apoiadores, a comunidade local e em especial as crianças que estão presentes nessa ação. Para a Energisa, o sentimento é de satisfação pela oportunidade de participar e incentivar mais uma vez esse projeto – ressalta o supervisor da Energisa, José Carratte

José Soares, o “Seu Zeca”, presidente da Ecovale, explica que o projeto de preservação envolve uma rede de parceiros para garantir a sobrevivência e a reprodução saudável do tracajá e da tartaruga-da-Amazônia no vale do Rio Guaporé:

As parcerias são um incentivo para que possamos seguir firmes nessa missão de preservar os quelônios da Amazônia. Agradecemos todas as instituições parceiras, à Secretaria de Desenvolvimento Ambiental, ao Ibama e à Energisa, que têm nos apoiados de maneira significativa desde 2021.

Segundo ele, a fiscalização rigorosa, que abrange desde o momento da desova até a soltura, desempenha um papel fundamental na prevenção de crimes ambientais e na proteção da região contra ações predatórias, especialmente na fronteira entre Brasil e Bolívia. Ele comemora os resultados já conquistados ao longo de 2 décadas de ação ambiental:

Esse projeto foi criado para salvar as tartarugas-da-Amazônia que estavam na lista de extremamente ameaçadas de extinção e hoje nós já conseguimos tirá-las dessa lista – conclui o coordenador do projeto.

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Energisa celebra 5 anos de presença em Rondônia Energisa celebra 5 anos de presença em Rondônia

Publicada em: 19/12/2023

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Energisa celebra 5 anos de presença em Rondônia

Transformação talvez seja a melhor palavra para descrever o impacto da Energisa após 5 anos em Rondônia. Transformação energética, é claro, ao fornecer e utilizar de forma eficiente diversas fontes de energia para atender as necessidades dos rondonienses. Transformação de uma estrutura que até então era considerada precária. Mas a maior transformação percebida, nos quatro cantos do estado, do pequeno ao grande produtor, da dona de casa ao empresário, foi a transformação no relacionamento com a população, que hoje confia na presença de um Grupo verdadeiramente preocupado em transformar vidas. 

Já imaginou esperar 30 anos para ter energia elétrica na sua residência? Não poder refrigerar alimentos, ou usar um ventilador para se refrescar? Essa era a realidade de muitos rondonienses antes da chegada da Energisa ao estado. Não foram medidos esforços para transformar este cenário, porque energia é desenvolvimento, é inclusão, é empoderamento. E com isso em mente, a Energisa fez investimentos audaciosos que envolveram obras de construção, ampliação e modernização, capacitação dos colaboradores, uso de novas tecnologias e aquisição de equipamentos. A população rondoniense hoje conta com um Grupo que tem o compromisso em entregar um serviço de excelência e confiável: para seus lares, para o setor produtivo e para todos aqueles que se interessam em investir no estado.

Transformando a qualidade de vida dos rondonienses

Desde que passou a atuar em Rondônia, há cinco anos, a Energisa trabalha para garantir o acesso e a melhoria contínua da qualidade da energia para o rondoniense. A empresa está presente e a serviço de todos os 52 municípios, para cerca de 700 mil clientes, com o compromisso de tratar cada um deles como se fosse único.

Se melhorou a vida? Sim, melhorou muito! O peixe estragava logo e agora ele não estraga mais. Temos água bem gelada e a melancia também fica bem geladinha na geladeira – comemora Olívia Marques Laborda, moradora da comunidade de Ressaca.

Olivia é uma das 20 famílias ribeirinhas que moram em Ressaca, uma região que antes convivia com lamparinas e com os barulhentos e caros geradores portáteis. Hoje, Ressaca e outras comunidades atendidas pelo programa de universalização do acesso e uso da energia elétrica, Luz Para Todos (LPT), têm eletricidade em casa. Estamos falando de um total de 900 famílias ribeirinhas e quilombolas de Rondônia que tiveram suas vidas transformadas graças a energia elétrica, ainda por cima, energia limpa, por meio de placas solares para a geração de energia.

Comunidade de Ressaca, no Baixo MadeiraComunidade de Ressaca, no Baixo Madeira

O programa Luz Para Todos (LPT) também promoveu o acesso à energia por rede convencional para as pessoas que vivem na área rural. Em Rondônia, desde 2019, até o ano de 2025, a Energisa terá atendido cerca de 23 mil famílias do estado. O programa beneficia principalmente famílias de baixa renda que geralmente vivem em regiões de difícil acesso e distantes dos centros urbanos.

A Energisa também tem ampliado significativamente o alcance do Tarifa Social, programa do Governo Federal que oferece descontos de até 65% na conta de energia elétrica para clientes indígenas, quilombolas ou famílias de baixa renda cadastradas no CadÚnico. Nestes cinco anos de atuação, ela triplicou o número de clientes que agora podem contar com o desconto na conta de energia, passando de 43 mil para mais de 130 mil.

Ranes Nascimento, uma das contempladas com a Tarifa Social em Porto Velho. Ranes Nascimento, uma das contempladas com a Tarifa Social em Porto Velho.

A substituição de geladeiras ineficientes e obsoletas por modelos mais eficientes e econômicos também mudou realidades de famílias de baixa renda. De 2018 pra cá, já foram trocadas quase 3 mil geladeiras e 90 mil lâmpadas, promovendo o uso eficiente da energia. Estas substituições fazem parte do Programa de Eficiência Energética (PEE), onde 65 projetos foram desenvolvidos com investimento de R$ 54 milhões, gerando economia de energia no estado.

Transformando a oferta e o acesso à energia limpa

A Energisa tem um compromisso real com o futuro e com o desenvolvimento das comunidades onde está inserida, e tem trabalhado para que a energia distribuída até os lares dos clientes seja de fonte renovável. Nesses 5 anos em Rondônia, 13 termelétricas foram desligadas e mais de 290 mil toneladas de CO2 deixaram de ser emitidas por ano na atmosfera. Isso equivale ao plantio de mais de 40 milhões de árvores, que ocupariam uma área de mais de 20 mil campos de futebol.

Rio Madeira

O programa de descarbonização do Grupo Energisa é o maior do país, com a previsão de desativar um total 19 térmicas a óleo diesel até 2025. Substituir termelétricas isoladas por subestações interligadas ao sistema elétrico nacional é um passo crucial na transição energética, garantindo energia limpa e de qualidade. A empresa construiu ou modernizou 74 subestações em Rondônia, trazendo muito mais confiabilidade para o sistema elétrico e aumentando a oferta de energia para toda a população. A instalação das subestações possibilita também a atração de novas empresas e indústrias, o que contribui para o desenvolvimento da economia.

Como secretário de Finanças, eu posso afirmar que a gente observa uma melhoria significativa da disponibilidade e da qualidade da energia no estado, o que é fundamental, especialmente, para o crescimento industrial. Conversando com indústrias que são consumidoras intensivas de energia elétrica, como as da área de mineração, eu tenho ouvido que nos últimos cinco anos melhoraram muito as possibilidades de expansão da capacidade instalada já que não há a indisponibilidade que havia antes. Reconhecemos a contribuição efetiva da Energisa para o crescimento econômico de Rondônia – destaca Luís Fernando Pereira, secretário de estado de finanças de Rondônia.

Transformando o relacionamento com a comunidade em que está inserida

Eu posso dizer que a equipe da Energisa é muito boa. Eu, aqui na cidade, não posso reclamar, e no interior eu também tiro o chapéu para a equipe que me atendeu lá. Tanto do motorista as pessoas que colocaram o poste no chão. É uma equipe que trabalha unida, todos juntos – afirma Lindnalva Rodrigues, moradora de Porto Velho.

Tantas transformações em Rondônia só foram possíveis graças ao trabalho incansável do time Energisa. As equipes, que receberam mais de 400 mil horas de treinamento, se unem na missão de atender cada cliente como único. Juntos, todos entendem que seu papel é muito maior que levar energia aos lares, e trabalham para proporcionar qualidade de vida, desenvolvimento e inclusão para os rondonienses. E os números confirmam: houve uma redução de 50 % das reclamações recebidas pela empresa no 1º trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado.

A Energisa se fez presente também nas escolas. Em 2022 foi iniciado o projeto Energisa nas Escolas, que leva informações sobre os cuidados com a rede elétrica para estudantes da rede pública de ensino, de forma lúdica e divertida. No ano passado, cerca de mil crianças participaram da ação aprendendo a soltar pipa de forma segura além de se informar sobre os cuidados para se evitar acidentes nos períodos de chuva.

O técnico em segurança do trabalho da Energisa, Claudinês Duarte, ou “Tio Claudinês”, no projeto Energisa nas Escolas O técnico em segurança do trabalho da Energisa, Claudinês Duarte,
ou “Tio Claudinês”, no projeto Energisa nas Escolas

O projeto Soldado Cidadão, parceria da Energisa com o Senai, o Exército e a Força Aérea Brasileira, é mais uma iniciativa do Grupo para transformação através da inclusão. O programa capacita gratuitamente ex-militares para atuarem como eletricistas de redes de distribuição no estado. Desde que o projeto foi criado, em 2019, quase 200 pessoas passaram pelo curso. E se engana quem pensa que o público é totalmente masculino. O curso é oferecido também para mulheres e a primeira turma formou este ano com 31 alunas.

Passados cinco anos, podemos dizer, sem sombra de dúvidas, que a história escrita foi transformadora. Houve um salto nos indicadores de disponibilidade e qualidade de energia. A capacidade energética aumentou e o estado foi preparado para receber investimentos pelos próximos 20 anos, afinal, não falta mais energia para quem quer investir. Temos uma concessão de 30 anos e permanecemos com o compromisso de continuar oferecendo para os nossos quase 700 mil clientes, em todos os 52 municípios de Rondônia, uma energia limpa e de qualidade – assegura André Theobald, diretor-presidente da Energisa Rondônia.

Infográfico com principais números de 5 anos de atuação em RondôniaInfográfico com principais números de 5 anos de atuação em Rondônia

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Energisa conclui programa de descarbonização em Rondônia e desliga a 1 Energisa conclui programa de descarbonização em Rondônia e desliga a 1

Publicada em: 27/12/2022

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 Sustentabilidade

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Rondônia

Energisa conclui programa de descarbonização em Rondônia e desliga a 13º termelétrica do estado

A Energisa Rondônia desativou a última termelétrica do programa de descarbonização. A 13º térmica, localizada no distrito de Pacaranã, em Espigão do Oeste, consumia 940 mil litros de óleo diesel por ano e emitia na atmosfera 2.400 toneladas de CO2. O desligamento foi feito nesta segunda-feira, 27 de dezembro. 

No lugar dessa termelétrica, entra em cena uma subestação com capacidade para atender 12 mil casas populares com uma energia limpa e ligada ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Isso significa segurança energética e melhoria da estabilidade da rede, atraindo novas empresas que fomentam a economia local. 

O biólogo e supervisor de Meio Ambiente da empresa, José Meireles Carrate, explica que o excesso nas emissões de CO2 intensifica o efeito estufa no planeta, alterando o clima com a elevação das temperaturas. “Reduzir as emissões de dióxido de carbono é fundamental. As energizações das subestações são ações concretas que proporcionam desenvolvimento de forma sustentável”, afirma. 

O Grupo Energisa realiza o maior programa de descarbonização do país com a desativação de 19 térmicas a óleo diesel até 2025.  Rondônia é líder dessa iniciativa com 13 térmicas desativadas, o que representa o fim da emissão na atmosfera de cerca de 293 mil toneladas de dióxido carbono (CO2). 

 

Segundo o diretor presidente da Energisa em Rondônia, André Theobald, a iniciativa está alicerçada nas diretrizes ESG (sigla que em português significa governança ambiental, social e corporativa).

“A empresa tem um compromisso real com o futuro e com o desenvolvimento das comunidades onde está inserida, por isso, é importante para nós que a energia que distribuímos até os lares dos nossos clientes seja de fonte renovável. Substituir termelétricas por subestações é um passo crucial na transição energética que garante energia limpa e de qualidade, ao mesmo tempo em que reduz a emissão de gases poluentes”, explica.   

O investimento da empresa no programa de descarbonização no país é de R$ 1,2 bilhão. Deste valor, cerca de R$ 730 milhões representam o investimento no estado de Rondônia.  

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Energisa faz doação para escola de RO que não tinha computadores sufic Energisa faz doação para escola de RO que não tinha computadores sufic

Publicada em: 13/12/2022

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 Comunidade

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Rondônia

Energisa faz doação para escola de Rondônia que não tinha computadores suficientes para aula de informática

A Energisa doou computadores para o Colégio Militar Dom Pedro II, em Porto Velho, atende estudantes dos ensinos fundamental e médio. As máquinas serão usadas nas aulas de informática, promovendo inclusão digital com melhores condições de estudo e pesquisa. Ao todo, foram entregues 16 computadores, que vão fazer toda a diferença no aprendizado dos alunos, segundo a direção da unidade. 

“Estamos muito felizes com essa doação porque nossos computadores não eram suficientes para atender todos os alunos e isso prejudicava a aprendizagem”, declara o major do Corpo de Bombeiros, Moacyr de Paula Junior. 

Os computadores eram de uso da Energisa e foram totalmente reformados pelo setor de Tecnologia da Informação antes da doação. O diretor-presidente da empresa, André Theobald, afirma que a doação reforça o compromisso da companhia com o desenvolvimento da região.

“Investir na educação é uma estratégia de desenvolvimento e de fortalecimento de toda a sociedade. É gratificante saber que o grupo Energisa está contribuindo no aprendizado de alunos para promover a igualdade de oportunidades e a democratização do conhecimento”, pontua.

A Energisa completou quatro anos de atuação na distribuição de energia em Rondônia. Neste período, ela já doou mais de 235 computadores para várias instituições da cidade. 

Computadores doados pela Energisa serão usados por estudantes em aula de informática.
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