Energia que transforma

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Energisa reforça abastecimento de energia limpa na Amazônia Energisa reforça abastecimento de energia limpa na Amazônia

Publicada em: 07/01/2025

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Brasil

Energisa reforça abastecimento de energia limpa na Amazônia

A Energisa acaba de dar um importante passo para garantir o fornecimento de energia limpa e impulsionar o desenvolvimento na Amazônia com a energização de novas linhas de transmissão no Amapá e no Amazonas. Essas obras estratégicas reforçam o compromisso da empresa com a região, levando mais confiabilidade e capacidade ao sistema elétrico, beneficiando diretamente a população e o meio ambiente.

No Amapá, a Energisa concluiu a energização da linha de transmissão de 230kV Macapá – Macapá III, C1, com 10 km de extensão. A obra, entregue com nove meses de antecedência em relação ao prazo previsto, representa um investimento de R$ 155 milhões e traz uma solução estrutural para o atendimento elétrico da região de Macapá.

Com a nova linha, o estado ganha uma segunda subestação de rede básica, o que aumenta significativamente a confiabilidade do suprimento de energia. Isso significa menos riscos de apagões e maior segurança para o abastecimento de residências, comércios e indústrias.

Já no Amazonas, a Energisa energizou a nova Subestação Balbina, um marco importante para o fortalecimento da infraestrutura elétrica na região. O empreendimento, originado no leilão ANEEL 01/2020 (lote 11), engloba revitalizações e construções que beneficiarão a região metropolitana de Manaus e o município de Presidente Figueiredo.

A nova subestação garante mais confiabilidade e capacidade para atender à crescente demanda energética da região. Isso significa mais segurança para o abastecimento de energia em Manaus e Presidente Figueiredo, impulsionando o desenvolvimento econômico e social da região.

A atuação em transmissão reafirma o propósito da Energisa de conectar pessoas e negócios à melhor energia, integrando diferentes regiões do país e viabilizando o acesso a uma energia mais limpa e confiável. Com essas entregas, o Grupo demonstra mais uma vez seu compromisso com o progresso do setor elétrico brasileiro e com a oferta de soluções energéticas inovadoras e sustentáveis.

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Energisa desativa 20 termelétricas e reduz 539 mil ton. de CO₂ no Acre Energisa desativa 20 termelétricas e reduz 539 mil ton. de CO₂ no Acre

Publicada em: 03/01/2025

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Acre

Grupo Energisa conclui desligamento de 20 termelétricas e reduz em mais de 500 mil toneladas as emissões de CO₂ na Amazônia

O Grupo Energisa anunciou o desligamento da usina termelétrica de Cruzeiro do Sul, no Acre, uma das maiores da região Norte, além da conexão do município e da região ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Com isso, a companhia antecipa em dois anos um compromisso ASG previsto para 2026 e conclui a entrega do desligamento de 20 usinas termelétricas na Amazônia Legal ainda em 2024.

O feito também possibilitou à Energisa superar as metas estabelecidas para a redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE), que tinham como objetivo a diminuição de 505 mil toneladas. O grupo conseguiu evitar a emissão de 539 mil toneladas de CO₂ por ano. Além disso, no que se refere ao descomissionamento, a meta era de 171,7 MW, mas ao final do processo de desligamento das usinas térmicas, o total alcançado foi de 195 MW de potência instalada.

Na Energisa, enxergamos a energia como vetor sustentável de desenvolvimento social e econômico. Com a antecipação do descomissionamento, buscamos garantir a melhoria da qualidade de vida da população local, que conta agora com fornecimento de energia mais estável, mais limpo, sem barulho de geradores e poluição”, ressalta Tatiana Feliciano, diretora de Sustentabilidade do Grupo Energisa.

O início da operação da Linha de Transmissão (LT) que conecta Rio Branco aos municípios de Feijó e Cruzeiro do Sul marca a conclusão da primeira parte do Programa de Descarbonização da Amazônia Legal, uma iniciativa que está no pilar de transição energética do Grupo Energisa e é executada em parceria com o Ministério de Minas e Energia e com a ANEEL.

Conexão de sistemas isolados demandou mais de R$ 1,2 bi em investimentos

Última região conectada ao sistema interligado pela Energisa, Cruzeiro do Sul era o segundo maior sistema isolado do Brasil, atrás apenas de Boa Vista, a capital de Roraima. O fornecimento de energia para a região era feito, até então, por uma usina térmica alimentada a óleo diesel com capacidade de 20 megawatts, que consumia cerca de 4,5 milhões de litros de óleo por mês, ou cerca de 54 milhões de litros de óleo diesel por ano.

A conexão de Cruzeiro do Sul demandou investimentos de R$ 100 milhões, que envolveram a construção de 14 quilômetros da linha de distribuição em alta tensão de 169 KV e a construção da subestação Juruá, atendida por três transformadores de 25 MVA. A execução dessas obras, concluídas antes do prazo, ficou a cargo da (re)energisa, marca do Grupo Energisa que atua com construção, manutenção e serviços no setor de energia.

Essa última interligação faz parte de um investimento global de R$ 1,2 bilhão, que reflete o compromisso do Grupo Energisa com a redução das emissões de GEE.

Executamos esse programa de interesse nacional construindo as redes de forma ambientalmente sustentável, sendo um passo crucial na transição energética que garante energia limpa e de qualidade, ao mesmo tempo em que reduz a emissão de gases poluentes”, afirma a diretora do Grupo Energisa.

Com a interligação de mais municípios ao SIN e a desativação de 20 usinas térmicas, foi possível evitar o consumo e a queima de aproximadamente 17 milhões de litros de óleo diesel por mês.

Benefícios para os brasileiros e o meio ambiente

A desativação das termelétricas traz vantagens que impactam diretamente na qualidade de vida da população, com um fornecimento de energia mais estável, mais barato e limpo.

O impacto vai além do ambiental, gerando uma economia de R$ 853 milhões na Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), incluindo R$ 332,4 milhões referentes apenas a Cruzeiro do Sul”, explica Feliciano.

Em Cruzeiro do Sul, outro benefício foi a redução da poluição sonora. A usina a diesel do município operava com motores que excediam os limites de decibéis permitidos em áreas residenciais. Quanto totalmente ativada, os cerca de 140 motores provocam um barulho de 65 a 75 decibéis, sendo que a recomendação dos órgãos técnicos determina que os limites permitidos em áreas residenciais são de 55 decibéis no período diurno e 50 decibéis no período noturno.

A interligação ao SIN oferece, ainda, maior confiabilidade e estabilidade no fornecimento aos cerca de 120 mil habitantes da região. A qualidade da energia disponibilizada pelas termelétricas é pior, oscila mais e, devido à dependência de diesel que vem de longas distâncias, sofre interrupções no abastecimento. Com isso, elas não oferecem potência suficiente para a instalação de empresas ou o desenvolvimento de atividades produtivas que dependam da confiabilidade da energia disponível. A nova infraestrutura permite a expansão industrial e produtiva da região.

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Energisa transforma vidas no “Domingão do Huck” Energisa transforma vidas no “Domingão do Huck”

Publicada em: 18/12/2024

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Mato Grosso

Energisa no “Domingão do Huck”: transformando vidas no quadro “Lar Doce Lar”

No domingo, 8 de dezembro, a Energisa participou de uma ação emocionante no programa Domingão do Huck, da TV Globo, no quadro Fazer o Bem Não Importa a Quem, que, devido à história inspiradora, se transformou no quadro Lar Doce Lar.

O grande protagonista do episódio foi o pedreiro Erivaldo da Rocha, idealizador do projeto social “Amor de Cristo”. Erivaldo, de 43 anos, morador de Cuiabá (MT), dedica sua vida a construir casas para famílias em situação de vulnerabilidade, oferecendo a elas a oportunidade de sair do aluguel e das condições precárias de moradia. Até aquele momento, ele havia construído 12 casas com seu projeto; no final do programa, esse número subiu para 15.

Ao lado da esposa, Ilza Lourença Sampaio, e das duas filhas, Erivaldo transforma vidas por meio de um trabalho que mobiliza doações de empresários e lojas de materiais de construção. No episódio, Luciano Huck surpreendeu Erivaldo, trazendo uma grande dose de emoção ao revelar que providenciaria todos os recursos para reforma de três casas naquele episódio. Além de ser o mestre de obras, Erivaldo teve a missão de escolher duas famílias para serem beneficiadas pelas reformas, enquanto sua própria casa também seria reformada — tudo sem que ele soubesse o resultado até o grande momento da revelação. As famílias escolhidas por Erivaldo foram o haitiano Pierre, que trabalha vendendo picolés nas ruas da cidade, e Marileide, mãe solo de sete filhos.

A participação da Energisa foi fundamental para garantir que as reformas pudessem ter continuidade, assegurando que as novas moradias contassem com a energia elétrica regularizada, proporcionando mais conforto e qualidade de vida aos moradores. A equipe da Energisa trabalhou na regularização da energia nas ruas onde as casas foram reformadas, tornando o sonho dessas famílias realidade.

Equipe de eletricistas instalando energia elétrica em uma das casas contemplada pelo Lar Doce Lar, quadro do programa Domingão do Huck, apresentado por Luciano Huck


Um dos profissionais diretamente envolvidos nesse projeto foi o eletricista Sandro Santos, da Energisa Mato GrossoSandro compartilhou a emoção de fazer parte dessa ação transformadora, destacando os desafios enfrentados, principalmente pela localização da área. Apesar das dificuldades, Sandro e equipe se dedicaram ao máximo para garantir a instalação da energia nas ruas das casas reformadas.

Fiquei muito feliz de ser convidado para fazer parte dessa ação. Chegando no local, percebemos o quanto seria desafiador devido à vulnerabilidade da área. Mas o trabalho foi muito bem planejado, e a satisfação das pessoas ao verem as equipes trabalhando foi indescritível. Para elas, estávamos levando algo essencial: energia, que é sinônimo de qualidade de vida e conforto”, contou Sandro.

Sandro também compartilhou um momento especial ocorrido durante a execução dos serviços:

Em uma das casas em que trabalhei, o morador Pierre nos presenteou com um picolé como gesto de gratidão. Foi um momento que tocou muito a todos nós. Ver a alegria das pessoas após a instalação de energia em suas casas é uma experiência que nenhum de nós vai esquecer.”

Energisa: energia que transforma vidas

A Energisa tem como missão não apenas fornecer energia de qualidade, mas também ser parceira das comunidades, contribuindo para o desenvolvimento e bem-estar das pessoas. O trabalho conjunto com projetos como o Lar Doce Lar reforça o compromisso da empresa com ações que realmente impactam a vida das famílias.

Sandro conclui suas palavras parabenizando todos os envolvidos na ação e destacando o orgulho de fazer parte da Energisa:

É uma honra trabalhar em uma empresa que valoriza e investe em ações como essa. Participar de projetos que transformam vidas faz nosso trabalho ainda mais gratificante.”

Eletricista da Energisa atuando na instalação da energia elétrica regularizada na casa do haitiano Pierre


A atuação da Energisa vai além da instalação de energia elétrica. A empresa está sempre à frente de ações que promovem mudanças significativas na vida das pessoas, ajudando a construir um futuro melhor para todos.

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Energisa é reconhecida pela comunicação proativa em crises climáticas Energisa é reconhecida pela comunicação proativa em crises climáticas

Publicada em: 06/12/2024

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Brasil

Energisa é reconhecida pela comunicação proativa em crises climáticas

Emergências operacionais sempre aconteceram, mas elas têm se tornado mais frequentes com as mudanças no clima no planeta. O sistema de distribuição de energia elétrica no Brasil é predominantemente aéreo, sujeito às chuvas, raios, tempestades e ao calor, que podem danificar as redes e ocasionar interrupções do fornecimento.

Em 2023, o sistema de monitoramento climático em tempo real apontava que as áreas de concessão da Energisa seriam seriamente afetadas por uma sucessão inédita de eventos climáticos extremos. Mas uma empresa pode gerar um resultado diferenciado quando se antecipa, investe em prever eventos e se comunica com seus clientes.

A forma como as 9 concessionárias do Grupo Energisa trabalharam juntas para aperfeiçoar a comunicação nas contingências rendeu à empresa o Prêmio Aberje de Gestão de Crises Organizacionais, categoria regional, promovido pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, uma referência no setor de comunicação organizacional no país. Este prêmio reconhece as melhores práticas, estratégias e projetos de comunicação realizados por empresas, destacando a inovação, eficiência e impacto na relação com os públicos internos e externos.

Se as empresas do setor elétrico costumam colocar seus esforços em qualidade para cumprir as demandas regulatórias do setor elétrico, a Energisa provou que é possível fazer mais pelo cliente, mesmo na hora de gerir uma crise.

Os desafios para a operação elétrica em diversas regiões do país não apenas aumentaram, mas se tornaram mais imprevisíveis. O que significa na prática? Um bom exemplo é o calor: além de intensificar outros eventos climáticos, ele pode afetar equipamentos elétricos por superaquecimento ou fazer a rede cair por conta do uso excessivo de aparelhos de refrigeração.

Para relembrar apenas alguns momentos dramáticos deste ano, já tivemos no Brasil a grande enchente no Rio Grande do Sul, uma seca severa na Amazônia (a maior em décadas), e incêndios que resultaram na queima de milhões de hectares em vegetação no Pantanal e no Cerrado.

Como fazer frente a tantos desafios? A Energisa investiu num Plano de Contingência abrangente, usando monitoramento climático, mapeamento integral de toda a rede elétrica para prever os efeitos do clima nas regiões de concessão e reuniu todas as áreas para trabalharem juntas no enfrentamento da crise. E realizou uma Comunicação 360º.

Esse plano integrou áreas de Operação, Manutenção, Construção, Institucional,  Comunicação, além de um trabalho conjunto com órgãos públicos. Com isso, a empresa conseguiu não só minimizar os impactos operacionais, mas também fortalecer sua reputação e estreitar laços com seus públicos,” explica Fernanda Bolzan, gerente de Comunicação Institucional do Grupo Energisa.

A Aberje reconheceu a iniciativa, que teve como pilar uma estratégia de comunicação robusta e inovadora. Alguns aspectos exemplificam bem a abordagem:

  • Canais diversificados: em cada região, as mensagens e canais utilizados foram diferentes, respeitando as características locais. Redes sociais, carros de som, WhatsApp, rádio, campanhas educativas e workshops foram essenciais para alcançar diferentes públicos de forma ágil e eficiente.
  • Parcerias estratégicas: trabalho conjunto com autoridades, órgãos como Defesa Civil e Corpo de Bombeiros, além de manter a imprensa (nacional e regional) constantemente informada com boletins, releases e entrevistas em tempo real.
  • Valorização de colaboradores: a comunicação interna reforçou o protagonismo das equipes, destacando histórias individuais e engajando colaboradores como parte ativa da solução.

A Energisa deixou de lado uma comunicação centrada apenas na qualidade do serviço e passou a priorizar a utilidade pública, alinhando mensagens claras e rápidas para clientes, autoridades e colaboradores”, comenta Daniele Salomão, vice-presidente de Gente, Gestão, Sustentabilidade e Comunicação do Grupo Energisa.

É possível fazer uma analogia entre a comunicação e uma rede de distribuição de energia elétrica. Ambas têm em comum o objetivo de impactar pessoas de forma eficiente, confiável e estratégica. Assim como a rede elétrica distribui energia para diversas regiões e consumidores, uma boa comunicação distribui mensagens e valores, garantindo que cheguem de forma clara a diferentes públicos (interno, externo, imprensa, comunidade). Na rede elétrica, é crucial evitar falhas, sobrecargas ou desperdícios; na comunicação, o desafio é similar: transmitir informações precisas, sem ruídos ou excessos, e no tempo certo.

A resposta coordenada prevista no Plano de Contingência permitiu restabelecer o fornecimento de energia em tempo recorde, com até 94% das redes recuperadas em 24 horas, mesmo diante de eventos devastadores”, explica Gioreli de Souza Filho, vice-presidente de Redes do Grupo Energisa.

Essa atuação proativa e transparente levou ao reconhecimento por órgãos como a ANEEL e Defesa Civil, visto que a empresa não só garantiu o fornecimento de energia, mas também mobilizou – dentro de sua estratégia de comunicação – as ações de utilidade pública, ampliando seu papel social e consolidando uma imagem de cuidado e antecipação.

O Prêmio Aberje é mais que um mérito da Energisa em sua capacidade de gerir uma crise de forma integrada. É um motivo de orgulho, pois evidencia a comunicação como ferramenta para gerar os melhores resultados, seja na redução de impactos para os clientes, melhoria da percepção do público ou por sua capacidade de resposta rápida e eficaz. Com essas conquistas, a Energisa demonstrou como uma estratégia bem estruturada de comunicação pode transformar desafios extremos em oportunidades de crescimento.

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