Energia que transforma

Energia 24 horas: mais oportunidades e qualidade de vida Energia 24 horas: mais oportunidades e qualidade de vida

Publicada em: 21/07/2022

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Energia 24 horas: mais oportunidades e qualidade de vida

Até março deste ano, a comunidade de Terra Firme, localizada à margem do rio Madeira (principal rio do estado de Rondônia), nunca havia sentido cheiro de pão fresquinho de manhã. Sem energia elétrica até então, era impossível assar a massa de madrugada para obter fornadas logo cedo. Pão, quando tinha, era à tarde, se o gerador a gás – e o dinheiro para comprá-lo – permitisse. Por conta disso, o sonho de Maria de Fátima em abrir uma padaria nunca pôde ser realizado. Até agora.

Maria de Fátima pertence a uma das 30 famílias de Terra Firme que ainda não tinham energia elétrica e que receberam pela primeira vez, entre março e abril deste ano, energia 24 horas por dia. Com foco em universalizar o acesso à energia, a Energisa instalou placas de energia fotovoltaica nas casas dos moradores locais – iniciativa que vai ao encontro de um dos principais pilares do Grupo Energisa: a sustentabilidade. 

Sou formada em confeitaria e nunca pude exercer o que eu amo. A energia é fundamental para poder trabalhar à noite e vender o pão fresquinho para os clientes de manhã cedo. A gente vem pedindo energia para a comunidade há algum tempo. Temos fartura de comida, mas não tínhamos como armazenar, perdíamos muita coisa. A luz ter chegado esse ano foi uma bênção", afirma Maria de Fátima, que também é presidente da associação de moradores de Terra Firme.

Nessa nova etapa das ações de universalização, o objetivo é, além de promover o acesso à energia, fazer isso com fontes renováveis. Ou seja, levando energia limpa, com zero emissão de carbono, por toda a Amazônia Legal. A previsão é a instalação de três mil placas, distribuídas por Rondônia, Acre, Mato Grosso e Tocantins. 

Incrustadas no meio da mata, as casas – em sua maioria, ribeirinhas – eram de difícil acesso e, principalmente, catalogação. O sistema foi a alternativa concebida pela Energisa para levar energia elétrica aonde não era possível chegar com uma rede tradicional. Para iniciar o programa, a Energisa mapeou a região através de fotografias tiradas por satélites, que detectavam cada telhado que aparecia nas imagens. Com essas informações e a ajuda de um GPS, equipes percorreram a região de carro, barco e até a pé para encontrar as casas que os pedaços de teto indicavam.

Cada punhado de telha visto de cima, porém, não significava necessariamente uma casa. Em suas incursões, os técnicos da Energisa encontraram muitas porteiras de terrenos e bebedouros de boi no caminho. Quando uma casa era achada, fazia-se o cadastro do local através dos nomes dos moradores, CPFs e imagens da moradia a fim de calcular quantas placas solares seriam necessárias. A estratégia do uso do satélite se mostrou compensatória, com uma taxa de 57% de sucesso. 

Alugamos um barco-hotel por duas semanas para conseguirmos fazer as primeiras ligações em Terra Firme. É praticamente impossível levar a rede elétrica tradicional até lá. A mata é fechada, são muitos rios, então, as placas fotovoltaicas eram a forma mais inteligente e eficiente", explica Alfredo João de Brito, gerente de construção e manutenção da Energisa em Rondônia. 

Além disso, as placas representam uma grande economia para a população. Segundo Brito, para se manter, algumas pessoas tinham até dois geradores a carvão, que funcionavam apenas três horas por dia, a um gasto mensal de R$ 400. Agora, com as placas solares, elas têm energia durante 24 horas por cerca de R$ 22 por mês. Moderno e sob medida para a região, o sistema foi calculado para funcionar em harmonia com o clima local e poder garantir o consumo de 80KW, alcançado com o uso de eficientes lâmpadas LED fornecidas pela Energisa. Para os – raros – dias sem sol, a bateria possui até 36 horas de autonomia.

Tivemos 100% de aderência da população. Os moradores das comunidades são extremamente trabalhadores, produtivos, e já começaram a empreender desde que a energia chegou", conta Brito.

Além de Maria de Fátima, o barbeiro Jorge, de 36 anos, comemora a significativa mudança que a energia fará em seu negócio:

Trabalho como barbeiro desde os meus 16 anos. Moro aqui desde que eu nasci. Tínhamos um gerador, que ligávamos pra poder trabalhar. Mas agora vai ficar bem melhor, vai aumentar a clientela."

Outro negócio que surgiu com a chegada da energia foi o comércio de polpas de frutas. Apesar de abundantes, as frutas logo pereciam, tornando impossível o armazenamento de suas polpas para sucos e doces, por exemplo. 

Focado em levar energia limpa para toda a Amazônia Legal, muitas famílias terão a vida transformada. Estão previstas 1.368 ligações em 2022 com fonte renovável em casas que ainda não tinham acesso a energia.

 Aqui no estado, a nossa prioridade é a população ribeirinha. É emocionante ver a transformação que estamos proporcionando para essas famílias", afirma José Adriano, diretor-presidente da Energisa no Acre.

Segundo ele, o método utilizado foi dividir o estado do Acre em quadrículos de 1km². Com a assistência da mesma tecnologia por satélite usada em Rondônia, os telhados são identificados e, assim, o técnico, munido de um GPS, faz uma ronda em cada quadrículo demarcado no mapa atrás das casas detectadas pelas imagens aéreas. As famílias são cadastradas e o processo de levar as placas solares é iniciado.

É muito desafiador, mas temos um time aguerrido, que não tem medo de calçar a botina no pé. Vamos fazer história nos próximos dois anos aqui no Acre", prevê, com entusiasmo, José Adriano.

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Distribuidora da Energisa em Mato Grosso do Sul conquista pódio entre Distribuidora da Energisa em Mato Grosso do Sul conquista pódio entre

Publicada em: 30/06/2022

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Mato Grosso do Sul

Distribuidora da Energisa em Mato Grosso do Sul conquista pódio entre as melhores empresas para se trabalhar no Centro-Oeste

Um profissional motivado no seu ambiente de trabalho tem mais chances de ser bem-sucedido, dedicado e feliz. Baseado nesse conceito que a Energisa Mato Grosso do Sul conquistou pelo quinto ano consecutivo o selo do Instituto Great Place to Work (GPTW) como uma das Melhores Empresas para Trabalhar no Centro-Oeste. A premiação aconteceu na noite de terça-feira (28/6), em Goiânia, após dois anos transmitida on-line devido à pandemia. 

Colaboradores e diretores da Energisa em Mato Grosso do Sul se reúnem para levantar o troféu da GPTW.

Representada pela alta liderança da unidade e colaboradores, a Energisa Mato Grosso do Sul, subiu quatro posições no ranking, ocupando o terceiro lugar na classificação. A distribuidora concorreu com outras 150 organizações da região Centro-Oeste que apresentaram as melhores práticas de gestão de pessoas para promover mudanças na cultura da empresa de modo a transformar a vida dos seus funcionários.

O selo do GPTW já havia sido conquistado pela distribuidora em pesquisa realizada em março com 75% de adesão dos colaboradores, sendo que o resultado apontou que 87% consideram a empresa um excelente lugar para trabalhar. “É um momento único onde se vê a evolução da nossa empresa com um time feliz que entrega resultado. Proximidade e preocupação com o desenvolvimento de todos são a chave para nosso crescimento”, afirma o diretor-presidente da Energisa MS, Marcelo Vinhaes.  

Uma das características da concessionária sempre foi a inovação, mas a empresa - sempre disposta a ocupar novos espaços e oportunidades - está de olho na transição energética por meio de fontes renováveis e segue ativamente com suas ações de responsabilidade social, dentro e fora da Companhia. 

Na busca para garantir o senso de pertencimento, por meio da política de remuneração, recrutamento, seleção, transferência, o diálogo aberto e participativo e a transparência são fundamentais nessa troca de informações. Desde que a prática da ‘Pesquisa de Clima’ foi implementada, a escuta evoluiu de forma marcante na organização. “É a grande oportunidade para sugerir melhorias e emitir opiniões e a partir dos resultados, ações e projetos são desenvolvidos com o objetivo de construirmos continuamente um excelente lugar para se trabalhar”, explica Luciana Marteningue, gerente de Gestão de Pessoas da Energisa. 

O gerente da área Comercial, Helier Fioravante, também presente na solenidade, reforçou que “chegar nesse patamar demonstra que a Energisa é uma empresa que cuida de pessoas e não só de processos, e depois dos desafios superados, esse foi o segredo do sucesso; quando se olha para as pessoas o resultado é apenas consequência”, destaca.

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Energisa investe mais de R$ 5,5 milhões em projetos de eficiência ener Energisa investe mais de R$ 5,5 milhões em projetos de eficiência ener

Publicada em: 15/06/2022

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Energisa investe mais de R$ 5,5 milhões em projetos de eficiência energética

Em 1993, um adesivo colorido passou a fazer parte de todo eletrodoméstico vendido no país: o selo Procel de Economia de Energia. A ideia é que, através dele, o consumidor consiga saber, de forma simples, quais equipamentos à disposição no mercado são os mais eficientes e que consomem menos energia. Uma grande mudança para auxiliar a conscientização da população a respeito do gasto de energia. Mas economizar apenas em casa não é suficiente. Para que a vida no planeta se torne de fato mais sustentável, é preciso que instituições e espaços públicos também recebam a mesma dedicação.  

Por conta disso, todo ano o Grupo Energisa realiza uma chamada pública para a realização dos projetos do Programa de Eficiência Energética (PEE) promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). O objetivo é promover o uso eficiente da energia elétrica por meio de projetos inovadores. Este ano, a empresa acaba de concluir a primeira fase dos projetos de PEE que as distribuidoras do Grupo realizaram em 2022 junto com o poder público, comércio e comunidade. Ao todo, mais de R$ 5,5 milhões foram investidos nesta etapa do programa, contemplando um total de 20 projetos nos estados do Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba e Rio de Janeiro.

Entre os órgãos beneficiados, estão prefeituras de diversas cidades, através da modernização de sistemas de iluminação pública com lâmpadas de LED, e escolas, que recebem sistemas fotovoltaicos de geração de energia solar.

– Os projetos, aprovados e regulamentados pela ANEEL, têm como objetivo promover o uso eficiente da energia elétrica e gerar economia, segurança e proporcionar a sustentabilidade dos municípios, escolas, hospitais ou comércios beneficiados – explica Thiago Peres de Oliveira, Coordenador de Eficiência Energética do Grupo Energisa. 

Thiago explica que, durante a chamada pública anual, são levados em conta alguns critérios para a seleção dos projetos inscritos. Um dos parâmetros utilizados pela ANEEL, por exemplo, é o de que 50% do investimento de cada região precisa ser destinado às duas classes de maior consumo de energia daquela distribuidora, como poder público, comércios e serviços, residencial ou industrial. 

Ainda segundo Thiago, não são apenas os espaços públicos que recebem a contrapartida da distribuidora – estas, sem fins lucrativos. Há também a categoria com fim lucrativo, em que empresas podem se inscrever para a troca de sua iluminação por recursos mais econômicos e modernos, troca de motores, retornando o valor economizado à Energisa – que, por sua vez, reinveste o montante exclusivamente nos projetos de PEE.

Apenas na categoria Iluminação Pública, a Energisa investiu R$ 2,8 milhões nesta primeira fase, através da substituição de luminárias obsoletas por LEDs – mais modernas, com maior capacidade de iluminação e menor consumo de energia elétrica. Foram 7 cidades contempladas no Acre, entre elas, Assis Brasil, Plácido Castro, Tarauacá e Xapuri; e 5 municípios de Mato Grosso do Sul, como Itaquiraí, Bandeirantes e Paranhos que, juntas, terão uma economia prevista de 332 MWh/Ano, ou o equivalente a um total de 139 residências (considerado um consumo de até 200 MWh/mês).

Caminhão está com cesto aéreo levantado para eletricista que está dentro dele trocar a lâmpada de Iluminação Pública por outra mais econômica. No caminhão, frase escrita em faixa revela que é uma obra de eficiência energética.
Modernização da iluminação pública em Tarauacá (AC)
 

Já na tipologia de iluminação em instituições do Poder Público, o montante chegou a R$ 2,7 milhões, com destaque para o Mato Grosso, com o projeto de iluminação das escolas estaduais de Araputanga e para a Fundação Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT) de Tangará da Serra, onde foram trocadas um total de 1.167 lâmpadas convencionais por LEDs e instalados sistemas fotovoltaicos. 

Espaços de lazer e convivência da sociedade, as praças públicas representam uma fatia importante do Programa de Eficiência Energética da Energisa. Um exemplo é a Parque do Povo, em Campina Grande (PB), que teve a iluminação pública modernizada este ano pela Energisa, a tempo de receber os festejos do “maior São João do Mundo”. É o caso também da Praça Esportiva Belmar Fidalgo, em Campo Grande (MS). Finalizada em 31/5, a reforma custou R$ 255 mil e teve 153 luminárias, projetores e lâmpadas substituídos por LEDs, numa economia estimada em 28 MWh/ano, ou o equivalente ao gasto de energia de 12 residências  que consomem até 200 MWh/mês. Além da economia de energia do local, a reforma também visa proporcionar mais segurança aos frequentadores do espaço:

– Durante a obra, aproveitamos para tratar todos os pontos de penumbra. Agora, a praça conta com uma iluminação mais eficiente e, por isso, ficou até mais claro, o que traz segurança para quem opta por fazer atividades físicas à noite, por exemplo – destaca Marcelo Vinhaes, diretor-presidente da Energisa em Mato Grosso do Sul.

Dois adolescentes com uniforme de time de vôlei conversam em banco da praça, com holofotes bem iluminados ao fundo.
Praça Esportiva Belmar Fidalgo, em Campo Grande (MS)

Ainda dentro dos projetos da categoria Poder Público, foram investidos R$ 740 mil na eficientização energética dos sistemas de iluminação e condicionamento de ar da Base Naval de Ladário, no Mato Grosso do Sul, localizada à margem do rio Paraguai. Com as trocas, espera-se uma economia de 255 MWh/ano, ou o equivalente a um total de 107 residências que consomem até 200 MWh/mês.

– Ficamos extremamente felizes em poder contribuir com a economia de energia e de locais públicos importantes. Esses são benefícios que, além de ajudarem esses espaços a economizar a energia, vão em direção à sustentabilidade, pilar fundamental dentro do Grupo Energisa – diz Thiago.

Infográfico com total de investimento em eficiência energética por estado.
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Um celeiro high-tech na Zona da Mata mineira Um celeiro high-tech na Zona da Mata mineira

Publicada em: 09/06/2022

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Minas Gerais

Um celeiro high-tech na Zona da Mata mineira

E se a Pixar, maior estúdio de animação do mundo, viesse frequentemente buscar talentos no Brasil? Ou ainda: imagine contratar um projeto de arquitetura para a sua casa e poder, de fato, entrar nele através de óculos de realidade aumentada para conferir a marcenaria, por exemplo, antes mesmo de qualquer obra começar? A possibilidade de fazer com que esses cenários ganhem vida gira em torno de palavras-chaves mágicas que abrem e expandem as mentes mais criativas e inovadoras: investimento em tecnologia. 

Robôs, segurança cibernética, realidade aumentada, metaverso, compartilhamento na nuvem, sistemas interligados, big data, 3D. O léxico que antes parecia pertencer a um futuro à la Jetsons entrou definitivamente no presente. E é com essa revolução tecnológica em curso na cabeça que o Grupo Energisa se lança mais uma vez ao desafio da inovação tão presente em seu DNA e aposta no potencial nacional através de seu mais novo projeto: o Rio Pomba Valley.

Lançado em abril, o projeto é um movimento. Movimento para transformar a Zona da Mata mineira, conhecida pela contribuição expressiva a cultura nacional no século XX a partir do modernismo brasileiro e tão rica em recursos humanos e infraestrutura, em um hub de tecnologia e inovação na região, no país e, por que não, reverberando para o mundo. A ideia é alavancar a região para a nova economia que surge e criar um ambiente propício ao desenvolvimento de negócios inovadores, integrado à realidade local, como um celeiro de talentos.

Nos últimos 12 anos, o polo audiovisual da Zona da Mata viabilizou 24 grandes coproduções estaduais e nacionais de longa-metragem e 46 produções locais de curta-metragem, gerando quase 3 mil postos de trabalho na região neste período. Desde a sua formação, o polo é patrocinado pela Energisa através das Leis de Incentivo à Cultura. Com a flexibilização da pandemia e a volta das ações de cultura, estão em fase de produção 16 projetos audiovisuais (entres longas, games e animações). O protagonismo da Energisa está presente também no mecenato com o patrocínio de produções no valor de R$ 6 milhões entre 2018 e 2022. 

Além disso, em setembro deste ano, a Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) instalará nas dependências do Polo, na cidade de Cataguases, o curso de cinema e animação. Com essa formação, os estudantes estarão preparados para ingressar no mercado audiovisual, que cada vez mais demanda profissionais que dominem a tecnologia da informação.

Nesse sentido, o primeiro pilar do Rio Pomba Valley é a educação. O projeto começa oferecendo qualificação profissional com habilidades de mercado para a criação de um ecossistema de empreendedorismo e inovação, base para fomentar o surgimento hub tecnológico. O primeiro curso é o de Tecnologia da Informação para desenvolvedores - fullstack. 

“Este é apenas o primeiro passo, que tem como base a educação e geração de oportunidades para então impulsionar um ecossistema de criatividade e inovação na região da Zona da Mata. Aproveitando-se de um ecossistema com universidades, instituições de ensino profissionalizantes e de um grande histórico de empreendedorismo e criação, o Rio Pomba Valley nasce para suprir uma demanda que tem na tecnologia sua essência”, destaca Ricardo Botelho, CEO do Grupo Energisa. 

O primeiro curso de TI começa em junho, com duas turmas de 20 alunos: 20 para back end e 20 para front end. Por enquanto, as primeiras turmas estão sendo 90% custeado pela Energisa. Mas Tatiana Feliciano, diretora de Gestão e Sustentabilidade do Grupo Energisa, pondera que a ideia é que o projeto funcione organicamente.

- O impacto social é gigantesco, pois gera renda e aumento significativo da empregabilidade – defende. 

Na lista de cursos do projeto, estão os de formação de desenvolvedores de Front End (estrutura, design, conteúdo e desempenho) e Back End (servidor, banco de dados e aplicação) nos próximos seis meses, para moradores a partir de 18 anos, residentes na região da Zona da Mata. Após o final do curso, a pessoa sai formada e disponível para o mercado de trabalho.

Mas tal qual o sonho de um computador sem limites de armazenamento, a ideia é que o projeto gere ilimitados bytes de ideias, recursos, talentos e, é claro, orgulho nacional.

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