(re)energisa: energia limpa, acessível e com impacto real na vida das pessoas, nos negócios e nos territórios
A transição energética deixou de ser discussão de futuro e virou necessidade imediata. Em fóruns globais como a COP30, a pauta vai além da substituição de fontes: trata de ampliar a geração renovável de forma organizada, impulsionar o mercado de flexibilidade, democratizar o acesso, reduzir emissões e comprovar resultados. A (re)energisa, marca do Grupo Energisa, atua justamente na convergência dessas frentes ao integrar geração renovável, comercialização e serviços de eficiência energética, entregando soluções práticas a famílias, pequenos negócios, empresas e comunidades.
Atualmente, a (re)energisa reúne 15 mil associados na modalidade de Energia Solar Compartilhada, opera 125 usinas solares em nove estados e possui 467 MWp de potência instalada, o que evita cerca de 27 mil toneladas de CO₂ por ano. No modelo de Energia Solar Compartilhada, a geração ocorre nas usinas da marca e os créditos são lançados diretamente na fatura do cliente, permitindo que residências, pequenos comércios e produtores rurais participem da transição sem obras, instalação de painéis ou investimento inicial.
No segmento corporativo, a (re)energisa está entre as 15 maiores comercializadoras do país, oferecendo a empresas previsibilidade contratual e a opção por fontes renováveis por meio do Mercado Livre de Energia. A companhia também disponibiliza a certificação I-REC, que atesta a origem renovável da eletricidade consumida, conferindo rastreabilidade e transparência às metas de descarbonização dos clientes.
Além da geração e da comercialização, a (re)energisa oferece serviços de eficiência energética - diagnósticos, soluções tecnológicas e inteligência na gestão do consumo - com previsão de crescimento de aproximadamente 30% até o final de 2025, reforçando a combinação entre renovação da matriz e uso mais eficiente dos recursos.
Quando a energia limpa chega a cidades, áreas rurais e cadeias locais, gera redução de custos, previsibilidade e novas oportunidades produtivas. A (re)energisa amplia a geração renovável, amplia o acesso e contribui de forma mensurável para a redução de emissões, traduzindo a agenda climática em resultados concretos para territórios e pessoas.
Conheça as soluções da (re)energisa e faça parte da transição que move o agora.
COP 30 - Dia 01 - O papel do Gás Natural e do Biometano na Transição Energética
Energisa destaca integração entre elétrons, moléculas e bytes como caminho para investimentos sustentáveis no Nordeste
O Grupo Energisa participou, em outubro, do evento “Como escalar e acelerar os investimentos sustentáveis no Nordeste: as oportunidades do powershoring”, promovido pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), em Fortaleza (CE). Representando a companhia no Painel “Marco Institucional e Regulatório para impulsionar o Powershoring”, a diretora de Marketing, Growth e Comercial da (re)energisa, Camila Schoti, abordou como regulações inovadoras podem não apenas viabilizar, mas também estimular investimentos e inovação no setor energético.
O termo powershoring se refere à realocação estratégica de cadeias produtivas para regiões que oferecem energia limpa, abundante, confiável e de baixo custo, transformando a disponibilidade de energia renovável em um diferencial competitivo para atrair indústrias e investimentos sustentáveis. No caso do Brasil, o Nordeste desponta como protagonista dessa agenda, por reunir matriz elétrica renovável, infraestrutura crescente e ambiente regulatório em evolução.
Segundo a executiva, o caminho para o desenvolvimento sustentável passa por marcos regulatórios que ofereçam previsibilidade, integração e reconhecimento explícito do valor que cada solução agrega ao sistema. “O Nordeste já demonstrou que energia limpa e desenvolvimento andam juntos, e o Grupo Energisa conhece essa realidade por dentro”, afirmou.
Camila destacou a presença histórica da Energisa na região, com distribuição de energia há quase 30 anos, geração solar em três estados e participação nas distribuidoras de gás do Ceará, Alagoas, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Esse enraizamento, segundo ela, consolida as bases para o powershoring - movimento em que cadeias de valor escolhem o Brasil pela oferta de energia renovável, confiável e acessível.
A diretora explicou que a estratégia do Grupo está ancorada na visão da Energia 5D: descarbonizada, descentralizada, digitalizada, democratizada e diversificada; e no conceito de adição energética, que integra elétrons, moléculas e bytes para gerar soluções combinadas e sustentáveis.
Ao colocar a digitalização no centro, com sistemas avançados de gestão, sensoriamento e análises preditivas, conseguimos reduzir custos, aumentar a confiabilidade e planejar o sistema com resiliência”, reforçou.
Durante sua fala, Camila também ressaltou que a inovação regulatória deve reconhecer o valor da flexibilidade, especialmente do armazenamento e da gestão ativa da demanda, e apoiar a integração entre fontes renováveis, redes digitais e infraestrutura de gás natural e biometano. Essa integração, segundo ela, será fundamental para transformar vocação regional em investimento produtivo.
“No Nordeste, onde há sol, vento, capital humano e ambição, um arranjo regulatório moderno pode transformar a vocação energética da região em vantagem competitiva real”, completou.
Ao final, a diretora lembrou que a COP30, que será realizada em Belém, colocará sob os holofotes a capacidade de execução do Brasil diante da transição energética global. “O Grupo Energisa está preparado para ser parceiro nessa virada, com redes modernas, soluções integradas e entrega de resultado mensurável”, concluiu.
Energisa acelera entrada em usinas de produção de biometano e fortalece estratégia de multipotencialidade energética
O Grupo Energisa está ampliando sua atuação na transição energética ao investir em soluções que combinam diferentes fontes renováveis e tecnologias, com destaque para o biometano. A companhia acaba de anunciar a construção de sua segunda planta de produção de biometano, localizada em Carambeí (PR), com capacidade de 28 mil m³/dia. O projeto é resultado da aquisição de 52% de uma usina especializada no reaproveitamento de resíduos agroindustriais para geração de biofertilizantes no interior do Paraná.
A primeira planta de biometano do Grupo, desenvolvida em Santa Catarina, está em fase final de implantação e deve iniciar a comercialização no primeiro trimestre de 2026. Ambas as iniciativas reforçam o compromisso da Energisa com a multipotencialidade energética, conceito que integra diferentes vetores energéticos, como elétrons, moléculas e bytes, para atender às demandas de forma mais limpa, eficiente e segura.
O biometano, por ser carbono neutro, representa uma alternativa estratégica para a descarbonização imediata do setor de energia. O gás renovável pode ser injetado diretamente na rede de distribuição, substituindo parcialmente o gás natural e reduzindo ainda mais as emissões de CO₂.
A Energisa já vem promovendo essa integração por meio de suas distribuidoras de gás canalizado. A Cegás, no Ceará, já utiliza o energético renovável em sua rede. A Copergás (PE) e a ES Gás (ES) estão em processo de conexão com usinas locais de biometano, com previsão de conectar mais três plantas até 2030 no Espírito Santo.
Além de promover a descarbonização, a produção de biometano nas usinas da Energisa fortalece o conceito de economia circular, ao transformar resíduos da agroindústria em energia limpa e insumos agrícolas sustentáveis, como biofertilizantes.
Com mais de 120 anos de história, a Energisa reafirma seu papel como agente transformador do setor energético nacional. Ao investir em biometano e fortalecer suas distribuidoras de gás natural, a companhia não apenas diversifica sua matriz energética, mas também impulsiona o desenvolvimento regional, gera empregos e contribui para um futuro mais sustentável.
Energisa aposta na multipotencialidade energética com gás natural e biometano para acelerar a descarbonização com estabilidade
Ao celebrar 120 anos de história, o Grupo Energisa reafirma seu compromisso com o futuro da energia no Brasil por meio de uma estratégia robusta de multipotencialidade energética. A aquisição da Norgás, há um ano, consolidou a presença do grupo no setor de gás natural, ampliando sua atuação para cinco estados e fortalecendo seu portfólio com soluções em gás natural e biometano, e reforçando sua capacidade de oferecer alternativas energéticas sustentáveis.
O gás natural, nesse contexto, desponta como vetor imediato da transição energética, substituindo fontes de alta emissão como diesel, carvão e lenha. Além de contribuir para a redução das emissões, sua utilização garante estabilidade ao sistema elétrico nacional, enquanto outras tecnologias renováveis avançam em escala e maturidade.
Mais do que uma solução de curto prazo, o gás natural é visto pela Energisa como uma infraestrutura flexível e preparada para múltiplas moléculas, capaz de acompanhar a evolução da matriz energética brasileira. Essa visão multipotencial se estende também ao setor digital, com a viabilização de data centers abastecidos por energia firme e confiável, essenciais para a operação contínua de estruturas críticas em um mundo cada vez mais conectado.
A aplicação da multipotencialidade energética também se estende ao setor de transportes. A Energisa tem investido no desenvolvimento de corredores sustentáveis nas rodovias BR-101 e BR-116, viabilizando o uso de gás natural e biometano como combustíveis para veículos pesados no Espírito Santo e em estados do Nordeste. Essa iniciativa promove a descarbonização da mobilidade, oferecendo uma alternativa de menor emissão com infraestrutura segura e escalável.
Como parte dessa estratégia integrada, o Grupo Energisa, por meio da ES Gás, anunciou um plano de investimentos de R$ 1 bilhão até 2030 para expandir a distribuição de gás natural e biometano no Espírito Santo. O projeto contempla a interiorização do serviço, a conexão de novos consumidores e a integração de quatro plantas de biometano à rede de distribuição, promovendo a democratização do acesso à energia e impulsionando o desenvolvimento econômico sustentável do Estado.
O biometano, já presente na rede da Cegás e em fase de integração pela ES Gás e Copergás, é peça-chave na estratégia de descarbonização imediata e futura. Sua incorporação reforça o conceito de infraestrutura multi-moléculas, que permite acelerar a redução de emissões sem comprometer a confiabilidade do sistema, um equilíbrio essencial para uma transição energética bem-sucedida.
Com essa abordagem, a Energisa se posiciona como agente em prol de uma matriz energética mais limpa, resiliente e competitiva, integrando diferentes fontes, usos e regiões. A estratégia de multipotencialidade energética é, acima de tudo, uma resposta concreta aos desafios da transição energética, combinando inovação, sustentabilidade e segurança para construir o Brasil do futuro.
Grupo Energisa adquire participação majoritária em planta para produção de biometano no Paraná
O Grupo Energisa concluiu, nesta segunda-feira (03/11), a aquisição de 52% da Lurean, empresa localizada em Carambeí, no Paraná, e que atua no tratamento de resíduos e comercialização do adubo orgânico. Com esta aquisição, será construída a segunda usina de produção de biometano da Companhia, com capacidade de produção de 28 mil m³/dia do biometano a partir da sua conclusão. O investimento total estimado para implantação da usina é de R$100 milhões e a previsão entrada em operação comercial é no 1T28.
A transação fortalece a estratégia de diversificação de portfólio do Grupo Energisa, com ampliação da presença no segmento de biometano e biofertilizantes, além do reconhecimento como empresa de soluções completas em energia voltadas para demandas dos clientes por combustíveis de baixo carbono e o impulsionamento da economia circular sustentável nas cadeias produtivas agroindustriais.
A Lurean se destaca pela localização estratégica, com proximidade de indústrias geradoras de resíduos agroindustriais, produtores agrícolas que demandam adubos e fertilizantes, além de grandes indústrias consumidoras de gás natural e que desejam descarbonizar a sua produção, adotando o biometano.
“Entramos no mercado de gás natural e biometano em 2023 e, com a nossa experiência centenária em gestão de ativos, estamos contribuindo para o desenvolvimento do setor porque acreditamos que a matriz energética brasileira precisa se diversificar ao mesmo tempo que promovemos de forma segura, acessível e sustentável novas fontes usando todo potencial natural que dispomos. Assim como em todos os negócios em que o Grupo Energisa atua, buscamos escalar de forma segura e neste investimentos estamos incorporando a experiencias que adquirimos na nossa planta de Santa Catarina”, diz a diretora-presidente dos Negócios de Gás do Grupo Energisa, Débora Oliver. A usina de biometano da Agric, empresa que foi aquirida no ano de 2023, produzirá 25 mil m³/dia do biogás a partir do 1T26.
A executiva destaca ainda que a ampliação da atuação do Grupo no mercado de biometano acontece em momento estratégico e pelo ótimo ambiente de negócios do estado do Paraná.

“O biometano é uma solução energética eficiente e sustentável e que ainda endereça um problema imenso do país, que é a gestão resíduos agroindustriais. Quando olhamos para o cenário nacional, vivemos o bom momento após a aprovação do Programa de Apoio ao Desenvolvimento de Energias Renováveis que deve impulsionar ainda mais o mercado, e o Paraná nos atraiu por ser um dos estados que mais tem avançado nos estímulos à produção e consumo de biometano”, afirma.
Caminhos da Descarbonização: a adição energética em ação
A descarbonização é um dos pilares da estratégia de sustentabilidade do Grupo Energisa. Nesta publicação, reunimos os avanços, compromissos e soluções que vêm impulsionando a adição energética em nossas operações e na sociedade. Acesse as versões em português e inglês do book de descarbonização e conheça como estamos conectando inovação, eficiência e responsabilidade ambiental para construir um futuro mais sustentável.
Para além da redução de emissões, a estratégia de descarbonização da Energisa integra desenvolvimento social, inovação e ampliação do acesso à energia limpa. O Book evidencia ações como a transição de usinas térmicas para fontes renováveis na Amazônia Legal, projetos de biometano e geração distribuída, e soluções que contribuem para universalizar o acesso à energia com qualidade - exemplos que reforçam o papel da empresa como agente transformador na transição energética, alinhando competitividade, sustentabilidade e impacto positivo nos territórios atendidos.
Com projetos sociais e culturais, Energisa atua para transformar positivamente as áreas onde atua
Guiado pelos princípios de igualdade de oportunidades e valorização regional, o Grupo Energisa atua como agente transformador nos territórios onde está presente. Tendo como foco a promoção da inclusão, do acesso e do desenvolvimento, a companhia destinou R$ 77,2 milhões a ações sociais e culturais que beneficiaram mais de 1,3 milhão de pessoas diretamente só em 2024.
O Instituto Energisa, braço de impacto social da companhia, é o principal catalisador das ações para transformar as áreas de atuação do grupo, promovendo inclusão produtiva e cultural por meio de ações educacionais, sociais e esportivas. Coordenadora de Investimento Social da companhia, Delânia Cavalcante explica que o Grupo Energisa investe em ações que fortalecem a cultura, a educação, a geração de renda e a diversidade: “Trabalhamos para gerar impacto social real, sempre em parceria com as comunidades e respeitando as identidades locais”.
O Rio Pomba Valley, projeto sediado na Zona da Mata mineira que articula inovação, empreendedorismo e juventude, é um dos principais destaques. O programa une tradição e futuro, conectando o potencial local à nova economia. Segundo Delânia, o Rio Pomba Valley nasceu como uma aposta no potencial dos jovens do interior, e hoje é uma realidade pulsante de transformação. “Em poucos anos, conseguimos formar talentos, impulsionar negócios e integrar educação, tecnologia e propósito. É um projeto que prova que a inovação não precisa estar nos grandes centros, que nasce onde há conexão com o território e vontade de fazer diferente”, explica.
Cultura, memória e conexão com o território
O grupo também mantém diversos centros para abrigar ações com foco em cultura, como as usinas culturais, o Centro Cultural Humberto Mauro e o Anfiteatro Ivan Muller Botelho. Os equipamentos culturais da Energisa ofereceram em 2024 programações gratuitas e inclusivas, fortalecendo a economia criativa e democratizando o acesso à cultura, como atividades de formação artística, difusão cultural e intercâmbio de saberes. “São espaços vivos, com programação acessível, que celebram as diversidades e ajudam a revelar talentos locais. Eles estimulam a criatividade, a identidade regional e o senso de pertencimento nas comunidades. É onde as pessoas se reconhecem e se expressam”, afirma Delânia.
Já a Fundação Ormeo Junqueira Botelho (FOJB) tem papel essencial no cuidado com o patrimônio material e imaterial da Zona da Mata mineira, onde o Grupo Energisa nasceu há 120 anos, com projetos como a Casa de Leitura e o Museu Energisa, desenvolvendo ações baseadas em pesquisa, tecnologia e educação patrimonial. “A FOJB valoriza as tradições da Zona da Mata Mineira. Também foi referência em produção audiovisual e segue promovendo a difusão de manifestações culturais nos municípios atendidos pela Energisa. É um elo importante entre passado, presente e futuro da cultura local”, destaca a porta-voz.
Por meio de leis de incentivo, como a Rouanet, e legislações estaduais de ICMS, o Programa Energisa Cultural financia projetos culturais. No ano passado, 47 projetos em 98 municípios de 11 estados foram apoiados, gerando 6.955 postos de trabalho temporários, beneficiando de forma direta 908 mil pessoas e impactando indiretamente 2,7 milhões de pessoas.
O Programa Energisa Cultural é o nosso edital de apoio a projetos culturais, sociais e educacionais, que prioriza ações que promovam cultura, preservação ambiental, cidadania, geração de renda e formação artística”, detalha a coordenadora.
“Acreditamos que não existe sustentabilidade sem impacto social positivo. Nosso investimento social reforça o vínculo com os territórios onde atuamos, promove inclusão, resgata identidades e abre portas para o desenvolvimento” finaliza.