Painel Camila

COP30

11/11/25 - 2 minutos de leitura

Energisa destaca integração entre elétrons, moléculas e bytes como caminho para investimentos sustentáveis no Nordeste

Durante painel do CEBDS em Fortaleza, Camila Schoti, diretora da (re)energisa, destacou o papel de regulações inovadoras na criação de um ambiente previsível e digitalizado para o avanço do powershoring

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Durante painel do CEBDS em Fortaleza, Camila Schoti, diretora da (re)energisa, destacou o papel de regulações inovadoras na criação de um ambiente previsível e digitalizado para o avanço do powershoring

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O Grupo Energisa participou, em outubro, do evento “Como escalar e acelerar os investimentos sustentáveis no Nordeste: as oportunidades do powershoring”, promovido pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), em Fortaleza (CE). Representando a companhia no Painel “Marco Institucional e Regulatório para impulsionar o Powershoring”, a diretora de Marketing, Growth e Comercial da (re)energisa, Camila Schoti, abordou como regulações inovadoras podem não apenas viabilizar, mas também estimular investimentos e inovação no setor energético. 

O termo powershoring se refere à realocação estratégica de cadeias produtivas para regiões que oferecem energia limpa, abundante, confiável e de baixo custo, transformando a disponibilidade de energia renovável em um diferencial competitivo para atrair indústrias e investimentos sustentáveis. No caso do Brasil, o Nordeste desponta como protagonista dessa agenda, por reunir matriz elétrica renovável, infraestrutura crescente e ambiente regulatório em evolução. 

Segundo a executiva, o caminho para o desenvolvimento sustentável passa por marcos regulatórios que ofereçam previsibilidade, integração e reconhecimento explícito do valor que cada solução agrega ao sistema. “O Nordeste já demonstrou que energia limpa e desenvolvimento andam juntos, e o Grupo Energisa conhece essa realidade por dentro”, afirmou. 

Camila destacou a presença histórica da Energisa na região, com distribuição de energia há quase 30 anos, geração solar em três estados e participação nas distribuidoras de gás do Ceará, Alagoas, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Esse enraizamento, segundo ela, consolida as bases para o powershoring - movimento em que cadeias de valor escolhem o Brasil pela oferta de energia renovável, confiável e acessível. 

A diretora explicou que a estratégia do Grupo está ancorada na visão da Energia 5D: descarbonizada, descentralizada, digitalizada, democratizada e diversificada; e no conceito de adição energética, que integra elétrons, moléculas e bytes para gerar soluções combinadas e sustentáveis. 

Ao colocar a digitalização no centro, com sistemas avançados de gestão, sensoriamento e análises preditivas, conseguimos reduzir custos, aumentar a confiabilidade e planejar o sistema com resiliência”, reforçou. 

Durante sua fala, Camila também ressaltou que a inovação regulatória deve reconhecer o valor da flexibilidade, especialmente do armazenamento e da gestão ativa da demanda, e apoiar a integração entre fontes renováveis, redes digitais e infraestrutura de gás natural e biometano. Essa integração, segundo ela, será fundamental para transformar vocação regional em investimento produtivo. 

“No Nordeste, onde há sol, vento, capital humano e ambição, um arranjo regulatório moderno pode transformar a vocação energética da região em vantagem competitiva real”, completou. 

Ao final, a diretora lembrou que a COP30, que será realizada em Belém, colocará sob os holofotes a capacidade de execução do Brasil diante da transição energética global. “O Grupo Energisa está preparado para ser parceiro nessa virada, com redes modernas, soluções integradas e entrega de resultado mensurável”, concluiu. 

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