Onça-pintada flagrada pela Energisa

Comunidade

13/12/22 - 2 minutos de leitura

Onça-pintada é flagrada por equipe da Energisa no Pantanal

Equipes estão instalando placas solares dentro do Programa Mais Luz para a Amazônia

Onça-pintada flagrada pela Energisa

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Onça-pintada é flagrada por equipe da Energisa no Pantanal

Equipes estão instalando placas solares dentro do Programa Mais Luz para a Amazônia

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Os caminhos que levam para o Pantanal sempre revelam boas surpresas. Desta vez, técnicos da Energisa que fazem parte da implantação do Mais Luz para a Amazônia flagraram uma onça-pintada às margens do rio Cuiabá, em Poconé. As imagens foram feitas quando a equipe visitava ribeirinhos atendidos pelo programa federal no Parque Nacional do Pantanal. A iniciativa é levada para regiões remotas, onde é inviável a construção de estruturas de rede elétrica convencionais. E a mesma tecnologia implantada no trecho sul-mato-grossense pantaneiro, conhecido como Ilumina Pantanal. 


No flagra feito pela equipe vídeo, o animal parece observar a movimentação diferente com embarcações cruzando o rio para chegar a comunidades isoladas. “A gente foi pego de surpresa, mas é sempre maravilhoso ver tanta beleza de perto, ali na margem do rio. Ficamos agradecidos. Vir para o Pantanal trabalhar e contemplar a natureza. Agora vou ficar sempre de olho agora”, comenta Wesley Ortiz, engenheiro da Energisa. 

O vídeo reforça a importância do uso de tecnologias que preservam o meio ambiente. “Essa tecnologia permite que o ribeirinho não tenha que usar geradores à diesel, extremamente caros e poluentes. Os sistemas que estamos instalando, tem placas e baterias que armazenam a energia limpa gerada pelo Sol”, comenta Marcelo Pazoti, gerente de construção e manutenção da Energisa. 

Além de famílias que vivem na região, o Mais Luz para Amazônia inda equipou a sede do ICMBio no parque nacional, que agora vai poder monitorar e fiscalizar o Pantanal com mais energia disponível. Em Mato Grosso, o programa já atendeu a 400 famílias, incluindo aldeias indígenas. O estado foi contemplado por fazer parte da Amazônia Legal. 

A previsão é levar o trabalho neste fim de ano para o Parque Nacional do Xingu, que já está com todo o mapeamento para instalação dos sistemas. Marcelo Pazoti, explica que a iniciativa “dá acesso a hábitos que são básicos, como conservação de alimentos, assistir a programas de TV, carregar um celular, por exemplo”. 

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