 
  30/10/25 - 3 minutos de leitura
Energisa apoia programa Floresta Viva para restauração da Bacia do Xingu
Parceria com BNDES e outras empresas destina R$ 20,3 milhões a quatro projetos de recuperação da floresta Amazônica no Pará e no Mato Grosso
 
 30/10/25 - 3 minutos de leitura
Energisa apoia programa Floresta Viva para restauração da Bacia do Xingu
Parceria com BNDES e outras empresas destina R$ 20,3 milhões a quatro projetos de recuperação da floresta Amazônica no Pará e no Mato Grosso
A Energisa, juntamente com Norte Energia e Fundo Vale, é uma das parceiras do BNDES no projeto Floresta Viva — Bacia do Xingu, que selecionou quatro projetos voltados à restauração ecológica da bacia hidrográfica do Rio Xingu. Com aporte total de R$ 20,3 milhões, esses projetos têm como objetivo regenerar o ecossistema amazônico, fortalecer cadeias produtivas sustentáveis e promover a inclusão socioeconômica das comunidades locais.
A bacia do Rio Xingu abrange cerca de 53 milhões de hectares e 50 municípios nos estados do Pará e Mato Grosso. O rio percorre áreas protegidas, como terras indígenas e unidades de conservação, formando um corredor de sociobiodiversidade que conecta biomas, mas enfrenta forte pressão do desmatamento, tendo perdido 730 mil hectares entre 2019 e 2022.
Cada um dos quatro projetos foi escolhido por seu impacto ambiental e pelo potencial de geração de renda para a região, cobrindo as áreas do Baixo, Médio e Alto Xingu. As iniciativas incluem ações que incentivam o envolvimento direto das comunidades locais em atividades como coleta de sementes, estruturação de viveiros e manejo sustentável de culturas.
A Energisa reconhece a importância desses projetos nos biomas onde opera, pois não apenas restauram 700 hectares de ecossistemas valiosos, mas também contribuem para a meta do grupo de mitigar as emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE) rumo à neutralidade até 2050.
Além de investir em soluções tecnológicas, o Grupo Energisa busca promover soluções baseadas na natureza, entendendo que a combinação de inovação tecnológica com o poder da natureza é fundamental para um futuro sustentável e resiliente”, afirma Michelle Almeida, coordenadora de Gestão e Sustentabilidade do Grupo Energisa.
Conheça os projetos selecionados:
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Na trilha da Floresta Viva: restauração ecológica socioprodutiva na Bacia do Xingu 
 O projeto da Associação Rede de Sementes do Xingu (ARSX) vai restaurar 200 hectares de áreas degradadas por meio do plantio de espécies nativas, além de apoiar a capacitação de grupos de coletores de sementes e o fortalecimento de redes com agentes locais e parceiros estratégicos. Desde o início de 2025, as primeiras etapas já foram executadas, como o mapeamento da área. Em outubro, inicia-se outra fase: a coleta de sementes. Nesse processo, os coletores também recebem formação sobre a técnica de muvuca de sementes e, em seguida, realizam a mistura do material coletado na mata para o plantio.
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Xingu Sustentável: o cacau orgânico gerando renda e promovendo a restauração ecológica do Médio Xingu 
 Focado na produção de cacau orgânico, o projeto da Cooperativa Central de Produção Orgânica da Transamazônica e Xingu (CEPOTX) une restauração ambiental e geração de renda, criando uma agroindústria local para o beneficiamento do cacau. O objetivo é regenerar 150 hectares de áreas degradadas com um sistema produtivo sustentável, estimulando a participação de mulheres e jovens.
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Sempre Vivas, Sempre Verdes: restauração ecológica e inclusão socioprodutiva na RESEX Verde para Sempre 
 O projeto do Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) prevê a restauração de 200 hectares dentro da Reserva Extrativista Verde para Sempre, no Pará, uma das maiores do Brasil. A iniciativa busca não apenas recuperar a vegetação, mas também promover a capacitação e inclusão socioprodutiva de mulheres por meio da criação de uma rede de coleta e comercialização de sementes, com foco na cadeia da restauração.
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Resset Assurini 
 Voltado à recuperação de 150 hectares de áreas classificadas como prioritárias pelo governo do estado em Altamira (PA), o projeto da Fundação de Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Sustentável Guamá combina restauração ecológica e desenvolvimento de atividades produtivas. Entre as ações estão a criação de viveiros de mudas e a coleta de sementes nativas, unindo poder público, associações comunitárias e pesquisadores de universidades locais.
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