 
  30/10/25 - 2 minutos de leitura
Energisa tem como meta neutralidade de carbono até 2050
Grupo atua em prol de uma transição energética que seja inclusiva e com fornecimento seguro de energia
 
 30/10/25 - 2 minutos de leitura
Energisa tem como meta neutralidade de carbono até 2050
Grupo atua em prol de uma transição energética que seja inclusiva e com fornecimento seguro de energia
Equilibrar o trilema sustentabilidade, segurança energética e equidade no acesso à energia é essencial na transição para uma economia de baixo carbono. E esse é o fio condutor da estratégia climática do Grupo Energisa, que acredita em uma transição energética que não deixe ninguém para trás.
Para a diretora de Sustentabilidade do grupo, Tatiana Feliciano, a descarbonização está no centro da atuação da companhia. “Descarbonizar o setor elétrico é essencial, mas isso só é sustentável se vier acompanhado de segurança no fornecimento e de energia acessível para todos. É esse equilíbrio que buscamos construir: um futuro de baixo carbono, inclusivo e seguro”, afirma.
Um dos compromissos ASG da Energisa é a neutralidade de carbono até 2050. A meta é ambiciosa, mas a empresa está trilhando um caminho técnico e responsável. Esse objetivo é resultado de um processo robusto, que envolveu diagnóstico das emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE), escuta de stakeholders e análise técnica de viabilidade.
“Isso representa o nosso compromisso com a ciência climática e, mais que uma declaração, é um caminho prático, com metas intermediárias já assumidas para 2026, com avanço acompanhado dia a dia”, explica Tatiana.
A executiva cita como exemplo desse compromisso do grupo o programa de desligamento de usinas térmicas na Amazônia Legal, que superou a meta inicial de evitar a emissão de 505 mil toneladas de CO₂/ano. O resultado superou a expectativa em 6,7%, evitando 539 mil toneladas, antecipando o cronograma em dois anos e se consolidando como o maior programa de desligamento de térmicas do Brasil.
“Descomissionamos 20 usinas térmicas e evitamos a emissão de 539 mil toneladas de CO₂ por ano. Além de contribuir para a redução das emissões, essa iniciativa proporcionou qualidade de vida às comunidades locais, que passaram a contar com energia mais limpa, silenciosa e estável”, conta a diretora de Sustentabilidade da Energisa.
Para Tatiana, o futuro da energia deve ser diverso, limpo, inclusivo e digital. “A energia pode e deve ser um vetor de desenvolvimento social e ambiental. Queremos estar na linha de frente da transição energética global, sempre com uma visão de longo prazo”, diz a executiva, que reconhece, no entanto, que os desafios são enormes. “O Brasil tem dimensões continentais e enfrenta questões sociais e ambientais complexas. Mas temos um plano claro e uma equipe comprometida em ser parte da solução para que a transição ocorra de forma justa e sustentável.”
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