Reprodução de aves raras reforça papel do Parque dos Falcões como referência em conservação

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30/10/25 - 2 minutos de leitura

Reprodução de aves raras reforça papel do Parque dos Falcões como referência em conservação

Quarta geração de coruja ameaçada de extinção e filhotes de gavião-de-cauda-branca nascem no centro de conservação em Sergipe, apoiado pela Energisa desde 2013

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Reprodução de aves raras reforça papel do Parque dos Falcões como referência em conservação

Quarta geração de coruja ameaçada de extinção e filhotes de gavião-de-cauda-branca nascem no centro de conservação em Sergipe, apoiado pela Energisa desde 2013

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O Parque dos Falcões, em Itabaiana (SE), tem vivido dias de alegria. Entre as árvores da serra e os viveiros que abrigam aves de rapina vindas de todo o Brasil, duas histórias ganharam força neste ano de 2025: a chegada de novos filhotes de murucututu, a segunda maior grande coruja do país, e o nascimento de gaviões-de-cauda-branca. 

Os episódios são resultado direto da dedicação de mais de quatro décadas de José Percílio Costa, o “homem-pássaro”, biólogo e fundador do parque. Desde criança fascinado por falcões e corujas, ele transformou a paixão em um centro de conservação reconhecido internacionalmente. Hoje, o parque abriga 36 espécies de aves de rapina, além de tamanduás, guaxinins e araras. São mais de 500 aves, entre soltas, semissoltas e presas.  

Nascimento em cativeiro  

O nascimento da quarta geração de murucututu, espécie ameaçada de extinção, reforça a eficiência do manejo desenvolvido no parque. A reprodução é fundamental para a continuidade da espécie e um sinal de que, em um ambiente de respeito e proteção, a natureza segue seu ciclo com plenitude. 

"A maioria das aves que chegam aqui, uns 70%, vêm apreendidas pela Polícia Ambiental do Sergipe. Muitas vêm depois de algum acidente, sem uma asa ou sem uma pata”, explica Percílio.  

A história da fêmea de gavião-de-cauda-branca que gerou filhotes no parque neste ano também é de resiliência. Depois de perder parte da asa em um acidente com cerol, a ave encontrou no Parque dos Falcões um abrigo e um parceiro. Impossibilitada de retornar à natureza, ela conseguiu se reproduzir, iniciando um novo ciclo de vida. 

Energia que gera vida 

Desde 2013, o Parque dos Falcões conta com a parceria do Grupo Energisa, que investiu em infraestrutura para ampliar a capacidade de cuidado com os animais. Auditório, pórtico de entrada, mirante, viveiros e áreas veterinárias foram construídos com apoio da empresa. 

Há mais de uma década acreditamos no trabalho do Parque dos Falcões porque ele representa um tripé transformador: conservação da biodiversidade, educação ambiental e desenvolvimento regional”, explica Roberto Currais, diretor-presidente da Energisa em Sergipe. “Ver nascimentos como os que celebramos neste ano mostra que investir em preservação é também investir no futuro do estado e no bem-estar das próximas gerações”, completa.  

Com fluxo constante de turistas, escolas e pesquisadores, o Parque dos Falcões movimenta a economia local, estimulando restaurantes, pousadas e artesanato em Itabaiana e arredores. Mas seu maior impacto vai além: mostra que dedicação, ciência e parcerias sólidas podem transformar histórias de perda em marcos de conservação. 

Serviço 
Instituto Parque dos Falcões 
Endereço: BR-235, s/n – Rio das Pedras, Itabaiana (SE) 
Horários: 9h e 14h (visitas agendadas) 
Informações e agendamento: (79) 99665-4905 / (79) 99962-8396 
Instagram: @parquedosfalcoes 

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