Agenda climática da Energisa tem foco em descarbonização, adaptação e inovação

COP30

30/10/25 - 4 minutos de leitura

Agenda climática da Energisa tem foco em descarbonização, adaptação e inovação

Transição para uma economia de baixo carbono precisa promover também inclusão social e desenvolvimento

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Agenda climática da Energisa tem foco em descarbonização, adaptação e inovação

Transição para uma economia de baixo carbono precisa promover também inclusão social e desenvolvimento

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Acompanhando as transformações do setor elétrico e os desafios ambientais que marcam o século 21, o Grupo Energisa está em constante evolução. A meta de neutralizar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) nas próximas décadas é um dos compromissos mais ambiciosos da companhia. Para cumpri-lo, são combinados inovação, eficiência e engajamento interno, de modo que a agenda climática está totalmente integrada à estratégia de sustentabilidade e ao modelo de negócio.  

Coordenadora de Sustentabilidade do Grupo Energisa, Michelle Almeida explica que enfrentar a mudança do clima significa conduzir uma transformação que une descarbonização, segurança energética e modicidade tarifária, sem perder de vista o papel social. “A transição para uma economia de baixo carbono só é completa quando promove, além da redução de emissões, inclusão social, inovação e desenvolvimento. Essa é a base da nossa visão sustentável de futuro”, afirma.  

Os esforços da Energisa em prol da sustentabilidade têm sido reconhecidos nos últimos anos. O Grupo Energisa conquistou neste ano um salto importante no Anuário Integridade ESG 2025, publicação de referência nacional que avalia as práticas ambientais, sociais e de governança das companhias brasileiras. A empresa subiu 42 posições em apenas um ano, passando do 65º para o 23º lugar no ranking geral das 100 companhias que mais se destacam na agenda ESG. E, desde 2022, o grupo conquista o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol, reconhecimento dado a relatórios auditados por entidades independentes credenciadas pelo Inmetro. Em 2023, o relatório foi ainda mais abrangente, ao incluir nove categorias do escopo 3, que mede, por exemplo, as emissões relacionadas à cadeia de fornecedores, viagens corporativas, resíduos e deslocamento de colaboradores.  

“Nossa meta é alcançar a neutralidade de emissões nas próximas décadas. O Relatório de Sustentabilidade 2024 detalha essa trajetória refletindo nosso compromisso com a descarbonização e com a sustentabilidade do setor elétrico”, afirma Michelle, acrescentando que um inventário de emissões de GEE consistente é a base para um plano de descarbonização robusto, já aprovado pelo Conselho de Administração. “Estamos investindo, inovando e nos adaptando. É uma jornada longa, que começou quando a empresa foi fundada, mas que hoje ganha novos contornos com a urgência da ação climática.” 

A redução das emissões de GEE passa por investimentos em energia renovável, eficiência energética e inovação. O Grupo Energisa conta com parques fotovoltaicos e oferece, por meio da (re)energisa o serviço de energia solar compartilhada, que permite acesso à energia limpa sem necessidade de instalação de painéis. Além disso, está sempre modernizando suas redes e estrutura operacional, ao mesmo tempo em que executa projetos de eficiência energética por meio de programa da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), beneficiando clientes residenciais e comerciais.  

“Substituímos equipamentos antigos por modelos mais eficientes em residências, hospitais, escolas, comércios e outros pontos essenciais nas nossas áreas de concessão. Isso gera economia de energia para os clientes e ajuda a reduzir a pegada de carbono deles”, conta Michelle.  

Compromisso ambiental muito além da energia 

Com uma pauta ambiental que vai além da energia, a Energisa apoia projetos de restauração ecológica em biomas sensíveis, como o Projeto Floresta Viva, em parceria com o BNDES e outras empresas, que prevê a recuperação de mais de 700 hectares na Bacia do Xingu nos próximos quatro anos. Essas ações restauram ecossistemas, contribuem para a captura de carbono, ajudando no combate às mudanças climáticas e geram renda.  

“Um dos pilares para viabilizar essa restauração em larga escala é o fortalecimento das redes de sementes locais, que mobilizam comunidades indígenas, agricultores familiares, quilombolas e coletores locais na produção, coleta e comercialização de sementes nativas. Essas redes não apenas garantem a disponibilidade de espécies adaptadas ao território, o que aumenta o sucesso das áreas restauradas, como também geram renda, fortalecem saberes tradicionais e promovem inclusão social”, explica a coordenadora de Sustentabilidade do Grupo Energisa.  

Para enfrentar o aumento da frequência de eventos climáticos extremos, como enchentes, ondas de calor, secas, ventos fortes e incêndios, o grupo tem implementado ações de adaptação, como reforço das redes elétricas, instalação de sistemas de monitoramento meteorológico e adoção de protocolos de resposta rápida para evitar ou minimizar interrupções no fornecimento. “Essas medidas são fundamentais para garantir a continuidade do fornecimento de energia em situações críticas”, destaca Michelle.  

A estratégia climática do Grupo Energisa também inclui o engajamento interno. Os colaboradores são convidados a participar de soluções que contribuam para reduzir impactos ambientais e promover a inovação sustentável. A empresa tem trabalhado bastante com comunicação e capacitação para sensibilizá-los sobre o papel de cada um na estratégia de descarbonização. “Isso vai desde mudanças operacionais até a participação em projetos e ideias que ajudam a reduzir impactos e inovar nas soluções. É uma responsabilidade compartilhada. E é na atuação diária de cada colaborador que essa estratégia se torna realidade”, finaliza Michelle.  

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