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Clientes de Rondônia receberão nova conta de luz Clientes de Rondônia receberão nova conta de luz

Publicada em: 15/12/2020

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 Comunidade

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Rondônia

Clientes de Rondônia receberão nova conta de luz

Os 657 mil clientes da Energisa Rondônia receberão em casa, já a partir deste mês, um modelo de conta de luz mais fácil, simples e moderno.  A nova conta destaca as informações mais importantes para o consumidor, como o consumo mensal e a sua variação ao longo dos meses. Esse é um dos dados mais importantes para economizar energia.  

Confira aqui as principais mudanças: 

  • o histórico de consumo passa a ser em gráfico o que facilita o comparativo de uso entre os meses
  • a data da próxima leitura ganha destaque 
  • os indicadores com informações de interrupções de energia passam a se chamar indicadores de qualidade
  • o aviso de corte fica ainda mais visível

A nova conta está em linha com a estratégia da Energisa de priorizar a experiência do cliente. Ela foi elaborada com base em uma pesquisa desenvolvida em oito cidades que mostra a necessidade dos clientes de entender a leitura da conta, controlar seu consumo familiar e receber informações sobre segurança. Tudo isso foi contemplado no novo modelo que chega na casa dos clientes agora em dezembro. 

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Com tecnologia e automação, Energisa reduz as quedas de energia em Ari Com tecnologia e automação, Energisa reduz as quedas de energia em Ari

Publicada em: 15/12/2020

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Rondônia

Com tecnologia e automação, Energisa reduz as quedas de energia em Ariquemes

Ariquemes é uma das cidades de Rondônia que, antes da chegada da Energisa, enfrentava problemas no fornecimento de energia elétrica. Nos últimos dois anos, porém, a cidade tem visto sua realidade mudar com os investimentos da concessionária. Mais de R$ 17 milhões foram aplicados na construção de um novo linhão entre a subestação de Bom Futuro e o centro do município e em obras de manutenção.

Além da ampliação da infraestrutura, outra parte importante dos investimentos foi destinada para a instalação de equipamentos de automação. Com eles, é possível operar a rede de forma remota, o que melhora significativamente a oferta e a qualidade da energia na região. Um exemplo que elucida bem isso é quando a rede é afetada por raios. Antes, uma equipe precisava se dirigir até o local para religar o sistema, mas, com os equipamentos de automação, tudo pode ser resolvido remotamente, em segundos.

 “Os religadores e outros equipamentos de automação facilitam manobras para levar eletricidade de um ponto para outro”, explica Alfredo João de Brito, gerente de manutenção da Energisa. Brito ainda destaca que a Energisa intensificou a limpeza das áreas por onde passa a rede, diminuindo a quantidade de galhos que são arremessados contra os cabos durante as tempestades. 

Os esforços e os investimentos se refletem na melhoria da qualidade do serviço e nos indicadores reportados para a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A Frequência Equivalente de Interrupção por Consumidor (FEC) e a Duração Equivalente de Interrupção por Consumidor (DEC), utilizados para medir quanto tempo os clientes ficam sem energia, foram reduzidos em mais de 20% até novembro deste ano, na comparação com 2019.Para o diretor presidente da Energisa, André Theobald, o acompanhamento que a empresa faz em todas as regiões, seja nos municípios maiores ou nas pequenas comunidades ribeirinhas, mostra o compromisso da concessionária com a população. “Já investimos mais de R$ 1 bilhão em Rondônia. Nossas obras são planejadas para garantir que essa melhoria seja percebida por todos e apoie o desenvolvimento local”, afirma.

 

 

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Mais energia para o desenvolvimento da bioeconomia na Amazônia Mais energia para o desenvolvimento da bioeconomia na Amazônia

Publicada em: 30/11/2020

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 Energisa 5D

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Brasil

Mais energia para o desenvolvimento da bioeconomia na Amazônia

O cientista Carlos Nobre, uma das maiores autoridades em mudanças climáticas do mundo, tem um antigo sonho de desenvolver a Amazônia economicamente. Para isso, ele desenvolveu uma ideia que não envolve a derrubada de árvores para abrir pastos ou plantações. Nobre quer transformar a floresta em um polo global de tecnologia, mais especificamente de biotecnologia. 

Em entrevista à revista Exame, Nobre detalhou seus planos e o andamento dos trabalhos. O projeto, batizado de Amazônia 4.0, prevê a criação de três laboratórios de alta tecnologia, voltados para pesquisas nas áreas de genética, biologia e materiais. Dois deles já estão desenhados e prontos para serem colocados de pé, graças a um financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento. 

Com as pesquisas em andamento, a ideia é atrair empreendedores e investidores dispostos a apostar nos produtos amazônicos. O fornecimento da matéria-prima ficará a cargo das comunidades que moram na floresta, sem intermediários para garantir uma boa renda. Um ponto interessante é que Nobre pretende fazer o transporte dos produtos amazônicos de alto valor agregado utilizando veículos aéreos não tripulados, os populares drones. 

Para o Brasil, o avanço da bioeconomia é uma chance única de dar um salto de desenvolvimento. Um levantamento feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que, somente as biotecnologias voltadas para a indústria, podem somar ao PIB brasileiro 54 bilhões de dólares, o equivalente a mais de 280 bilhões de reais, em duas décadas. O setor também pode gerar 210 mil empregos e uma arrecadação adicional de 50 bilhões de reais.

Outro estudo, elaborado pelo World Resources Institute, é ainda mais otimista. Se o Brasil incorporar a economia de baixo carbono e a bioeconomia como estratégia de crescimento, terá um ganho de 2,8 trilhões de reais e a adição líquida de 2 milhões de empregos na economia. Nada mal. 

A falta de infraestrutura é um entrave a esse desenvolvimento sustentável da Amazônia. O transporte é difícil e caro, o que inviabiliza uma série de investimentos. Os drones contornam esse obstáculo, mas ainda existem outros gargalos, como a eletricidade. Negócios baseados em biotecnologia demandam uma energia constante e segura. Há muita dependência de supercomputadores e sensores de todo tipo no setor. A possibilidade de gerar a própria energia, com placas solares, por exemplo, resolve parte do problema. Mas, o ideal é contar com uma boa rede de distribuição de energia.

Rede de distribuição na Amazônia é ampliada

A boa notícia é que a distribuição de energia na Amazônia está avançando. A Energisa, principal distribuidora da Amazônia Legal, região que compreende todos os estados amazônicos, acaba de finalizar uma linha que trará muita segurança ao fornecimento de energia em Mato Grosso e Rondônia. A Linha de Distribuição de Alta Tensão vai interligar a rede básica de Vila Rica (MT) a Santana do Araguaia (PA), garantindo tranquilidade para a economia e a vida cotidiana dessas comunidades.

Foram investidos 83 milhões de reais em sua construção. O empreendimento integra um pacote de investimentos que a Energisa vem fazendo em Mato Grosso e Rondônia para aprimorar os serviços e contribuir com o desenvolvimento da região. Além de abrigar boa parte da maior floresta tropical do mundo, os dois estados são importantes polos do agronegócio brasileiro, atividade que mais tem contribuído para o crescimento do PIB nacional, nos últimos anos.

“O Araguaia está em forte crescimento econômico e a Energisa tem trabalhado para trazer maior confiabilidade ao sistema elétrico que a região precisa”, afirma José Nelson Quadrado Junior, Gerente da área de Planejamento e Orçamento da Energisa Mato Grosso. “Para nós, é muito importante que as localidades onde atuamos se desenvolvam. E o investimento feito, pensando no futuro e na possibilidade de crescimento de todos os municípios da região do Araguaia, beneficiará  155 mil unidades consumidoras." 

Além de levar energia limpa e de qualidade para a população, proporcionando conforto e qualidade de vida, a linha dará suporte para a implantação da universalização da eletrificação rural, uma grande necessidade da região. Ela será o terceiro ponto de suprimento de rede básica, que vai se interligar as subestações de Barra do Peixe e Canarana.

Em outra frente, a Energisa está investindo pesado na construção de subestações para conectar os estados amazônicos ao Sistema Interligado Nacional (SIN), rede de transmissão de energia que conecta todas as regiões do país, permitindo o compartilhamento da geração de usinas hidrelétricas, solares, eólicas e nucleares. Por meio do SIN, a Amazônia pode receber energia gerada na usina hidrelétrica de Itaipu, na divisa entre o Paraná e o Paraguai, ou de usinas eólicas do Nordeste. 

Até 2022, estão previstos os desligamentos de 12 usinas termelétricas em sistemas isolados (que não se conectam ao SIN) em Rondônia. Para isso, será necessário investir quase 700 milhões de reais em obras para a instalação de novas redes e subestações. Até dezembro, por exemplo, a região do Vale do Guaporé vai receber 225 milhões de reais em um projeto que  beneficia mais de 90 mil moradores dos municípios de Presidente Médici, Alvorada D’Oeste, São Miguel do Guaporé, Seringueiras, São Francisco, São Domingos e Costa Marques.

Serão instaladas 7 subestações e cerca de 340 km de “linhões”, como são chamadas as linhas de alta tensão que abastecem as subestações, responsáveis por alimentar a rede que chega na casa das pessoas. Quatro empreendimentos já foram entregues e a perspectiva é colocar para funcionar as últimas três subestações até o final do ano. As obras seguem o traçado da BR-429, conhecida como a Rodovia da Integração.

Em Seringueiras, as obras foram concluídas dois meses antes do previsto. No eixo da BR- 429, já foi desligada a termelétrica que atendia Alvorada do Oeste. As próximas serão as que atendem São Francisco e Costa Marques. Ao eliminar as termelétricas, que utilizam como combustível o diesel, a concessionária viabiliza uma grande economia no custo de geração. No projeto de Seringueiras, foram 80 milhões economizados. 

Com o desligamento de todas as termelétricas em sistemas isolados no Estado, a previsão é de uma economia de 1,7 bilhão de reais no custo de geração, nos próximos 14 anos.  Além dessa economia, a Energisa ajuda a reduzir a emissão de carbono na atmosfera, ação fundamental para combater as mudanças climáticas.

Fonte: EPE

As obras da Energisa na Amazônia seguem um rigoroso padrão ambiental. Na linha do Araguaia, o meio ambiente foi uma das grandes preocupações. Para minimizar os impactos na vegetação, o traçado da linha de distribuição priorizou estradas já existentes e terras cultivadas para não interferir em áreas de preservação ambiental. Além disso, os resíduos gerados durante a obra tiveram destinação correta e toda área utilizada na construção da subestação está sendo reflorestada.

Para evitar a necessidade de retirar a vegetação na hora de instalar a fiação, as equipes da Energisa utilizam drones (semelhantes aos imaginados por Carlos Nobre). Os equipamentos são responsáveis por “lançar” os cabos de energia por cima da vegetação. 

“Anteriormente, o lançamento dos cabos era feito por terra, em mata fechada, sendo necessária alguma intervenção com a vegetação do local”, afirma Victor Rispoli, gerente de construção e manutenção da Energisa. “Já com a solução proposta por colaboradores da empresa, em alguns casos, conseguimos realizar tudo de forma aérea. Os benefícios são grandes, preservando o meio ambiente e os nossos colaboradores do risco de ataques de animais e de um acidente em locais de difícil acesso.”

Inovações como essa é que vão garantir a entrega de energia para toda população da Amazônia, lar de mais de 20 milhões de pessoas. E também vão garantir a infraestrutura necessária para que cientistas, empreendedores, investidores e as comunidades amazônicas possam utilizar os inúmeros recursos da floresta sem desmatar e com grande retorno financeiro. Esse é o caminho para o desenvolvimento.

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Linha Viva garante mais segurança e confiabilidade do sistema Linha Viva garante mais segurança e confiabilidade do sistema

Publicada em: 26/11/2020

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Brasil

Linha Viva garante mais segurança e confiabilidade do sistema

Com o objetivo de evitar que o fornecimento de energia seja interrompido durante as manutenções preventivas e emergenciais, a Energisa investe continuamente em capacitação de equipe interna e obras de eficiência garantindo o bom atendimento aos clientes.  Até o fim deste ano, serão destinados R$ 410 milhões em treinamento de equipes e o Mato Grosso é o segundo estado com maior aporte de recursos da empresa no ano.  

Desde 2014, quando assumiu a distribuição do estado, a equipe operacional é direcionada a atuar com a linha energizada, no formato Linha Viva, ou seja, sem a interrupção do sistema. “Para isso, fomos internalizando o nosso quadro de funcionários ao longo dos anos e, hoje, nossa meta é realizar todas as manutenções dessa maneira. Só atuamos com a linha desenergizada em situações de alta complexidade ou que colocam em risco a segurança dos profissionais”, comenta Enéas Siqueira, técnico de distribuição. 

Esse direcionamento é refletido nos indicadores de Duração Equivalente de Interrupção por Consumidor (DEC) e de Frequência Equivalente de Interrupção por Consumidor (FEC), ao longo de sua trajetória no estado. Houve uma redução expressiva de 11,1 horas (38%) em DEC e 14,4 vezes (65%) em FEC nos últimos cinco anos.

Foto mostra colaborador usando equipamentos de proteção trabalhando na rede elétrica

“As melhorias são levadas para todas as regiões do Estado, tanto nas zonas urbanas quanto nas rurais. Em Barão do Melgaço, por exemplo, o sistema era interrompido de três a quatro vezes ao ano, das 8h às 13h, para reparos na linha. Hoje, conseguimos fazer todo o trabalho sem o interromper o fornecimento de energia”, explica Siqueira. 

Para atuar com a linha energizada, que é considerado um trabalho de risco, a concessionária também faz uma avaliação criteriosa do profissional. Além das habilidades técnicas necessárias, são exigidos aspectos como organização, atenção, concentração, disciplina, habilidade para trabalho em equipe, maturidade emocional, capacidade de supervisão e de liderança. Todo esse cuidado é refletido nos indicadores de acidentes, que estão zerados há cinco anos.  Cada um dos 88 eletricistas, que estão espalhados por todas as regionais do estado, recebem 320 horas de treinamento ao ano em média e baixa tensão. 

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