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Floresta Viva: novo edital é voltado para projetos da bacia do Xingu Floresta Viva: novo edital é voltado para projetos da bacia do Xingu

Publicada em: 30/10/2025

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Floresta Viva: novo edital destina R$ 6,3 milhões a até seis projetos na bacia do Xingu

Em mais um passo em direção à preservação da Amazônia, maior bioma tropical do planeta, o Grupo Energisa, junto a BNDES, Norte Energia e Fundo Vale, lançou um novo edital do Floresta Viva, destinando um total de R$ 6,3 milhões para apoiar até seis projetos de restauração na bacia do Rio Xingu.  

O Floresta Viva tem o objetivo de formar parcerias para apoiar projetos de restauração ecológica nos diversos biomas brasileiros, com espécies nativas e sistemas agroflorestais (SAFs). Desde 2023, já foram destinados R$ 26,7 milhões em recursos não reembolsáveis para projetos de restauração de áreas degradadas e fortalecimento de cadeias produtivas na Bacia Hidrográfica do Xingu.  

A participação de comunidades locais e povos tradicionais em áreas protegidas, territórios indígenas, unidades de conservação e assentamentos de reforma agrária é prioritária neste novo edital, o segundo voltado especificamente à Bacia do Xingu. Quatro projetos para a região foram selecionados em 2023, totalizando R$ 20,3 milhões em investimentos.  

O Grupo Energisa tem forte presença na Amazônia, com ativos de distribuição, transmissão e soluções de energia. Como parceira no Floresta Viva, a companhia reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a preservação ambiental na Amazônia, alinhando suas ações à estratégia ASG da empresa.   

Reconhecemos nosso papel e responsabilidade para reduzir os impactos do negócio nesse bioma tão importante, não só no Brasil, como também para o mundo. Por meio do Floresta Viva, contribuímos para a preservação da floresta e, consequentemente, para a qualidade de vida das comunidades e povos tradicionais que nela vivem. Este programa se conecta diretamente à nossa agenda ASG, ao possibilitar a recuperação de áreas degradadas e, ao mesmo tempo, gerar empregos e renda por meio do fortalecimento das cadeias produtivas na região da Bacia do Xingu”, afirma Tatiana Feliciano, diretora de Gestão e Sustentabilidade do Grupo Energisa.  

Além de apoiar a restauração de áreas na Bacia do Rio Xingu, o Grupo Energisa concluiu em 2024 o desligamento de 20 usinas termelétricas na Amazônia Legal, antecipando em dois anos o cumprimento de seu compromisso ASG. Essa iniciativa evitou a emissão de 539 mil toneladas de CO₂ por ano, equivalente ao plantio de 3,6 milhões de árvores, e desmobilizou 195 MW de potência instalada, beneficiando 460 mil pessoas em 17 municípios, que passaram a contar com um fornecimento de energia mais seguro, graças à interligação ao Sistema Interligado Nacional. 

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Energisa aposta em investimentos e descarbonização sustentável Energisa aposta em investimentos e descarbonização sustentável

Publicada em: 30/10/2025

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Investimentos e descarbonização impulsionam estratégia de sustentabilidade do Grupo Energisa

O Relatório Anual de Sustentabilidade do Grupo Energisa, divulgado em maio deste ano, trouxe dados importantes de como a empresa tem colocado em prática suas ações e compromissos nas frentes ambiental, social e de governança (ASG). Em 2024, a companhia avançou de forma expressiva na agenda climática e alcançou um volume recorde de investimentos. 

Entre os marcos do ano, destaca-se a conclusão antecipada do maior programa de desligamento de usinas térmicas da Amazônia Legal. Finalizado dois anos antes do previsto, o processo envolveu a desativação de 20 usinas movidas a óleo diesel e combustível, que juntas somavam 195 MW de potência instalada. A medida representa uma redução anual de 539 mil toneladas de CO₂ e trouxe benefícios diretos a aproximadamente 460 mil pessoas, que passaram a receber energia mais limpa e confiável com a interligação ao Sistema Interligado Nacional (SIN). 

Reforçando essa transição energética, a Energisa aprovou um novo plano de descarbonização, desenvolvido em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a WayCarbon. O plano aprimora a forma de medir e gerir as emissões de gases de efeito estufa, estabelecendo critérios mais rigorosos e alinhados às referências científicas e à realidade do setor elétrico nacional. 

Além disso, a companhia já se prepara para avançar em iniciativas de compensação e mitigação, como a aquisição de certificados internacionais de energia renovável (I-RECs) para neutralizar emissões ligadas a perdas técnicas e o apoio a projetos de restauração em biomas vulneráveis. 

Para Tatiana Feliciano, diretora de Gestão e Sustentabilidade do Grupo Energisa, a divulgação do relatório tem um peso especial neste ano em que a empresa celebra 120 anos de história. “É a oportunidade de mostrar como nossa trajetória sempre esteve conectada a essa agenda. Essa conexão é o que garante a relevância da Energisa e orienta nossa atuação para transformar presença em impacto positivo para comunidades, colaboradores e clientes”, afirma. 

Outro avanço importante foi na universalização do acesso à energia elétrica. Apenas em 2024, mais de 12 mil famílias em áreas remotas foram conectadas à rede. Desde 2021, já são mais de 47 mil novas ligações, aproximando a meta de 55 mil famílias até 2025. Os investimentos nesse programa somaram R$ 461,5 milhões e incluíram soluções inovadoras, como sistemas solares fotovoltaicos com baterias, que hoje levam eletricidade a comunidades isoladas e transformam a vida de milhares de brasileiros. 

Diversificação da matriz 

A (re)energisa, marca de soluções energéticas do Grupo, investiu R$ 332,4 milhões em 2024 na implantação de novas usinas solares distribuídas. Com isso, alcançou 440,7 MWp de capacidade instalada ao final do ano, contribuindo de forma decisiva para a transição energética dos clientes e da própria holding. No segmento de biometano, os aportes somaram R$ 94,8 milhões nos últimos dois anos, com destaque para a usina de Campos Novos/SC, pioneira no Brasil em um modelo 100% circular. Prevista para ser inaugurada em 2026, ela transformará resíduos agroindustriais em gás renovável e fertilizantes orgânicos, marcando um passo importante na inovação para o setor. 

A atuação do grupo também se fortaleceu no mercado de gás natural. A Energisa consolidou sua distribuidora de gás e adquiriu 51% da Norgás, ampliando ainda sua presença de forma indireta em quatro distribuidoras do Nordeste. O movimento reforça a estratégia de interiorização do gás e de diversificação da matriz em direção a soluções de baixo carbono. 

O desempenho ao longo de 2024 foi reconhecido com 13 prêmios da Abradee, que destacam as melhores práticas do setor elétrico. De olho no futuro, a Energisa já anunciou um plano de investimentos de R$ 6,2 bilhões para 2025, em linha com sua estratégia de crescimento sustentável. 

Agente de transformação social e cultural 

Em 2024, a Energisa também reforçou sua atuação como agente de transformação social e cultural, destinando R$ 77,2 milhões a iniciativas de educação, cultura, empreendedorismo e inclusão produtiva. Essas ações beneficiaram diretamente mais de 1,3 milhão de pessoas, um crescimento de cerca de 30% em relação ao ano anterior. 

Na área da educação, programas de capacitação desenvolvidos em parceria com instituições como o Senai e a Confederação Nacional da Indústria alcançaram uma taxa de empregabilidade de 56% entre os participantes. Já o Programa Energisa Cultural destinou R$ 27,3 milhões a 47 projetos realizados em 98 municípios de 11 estados, impactando mais de 900 mil pessoas e gerando 6.955 ocupações temporárias. A iniciativa teve como foco a valorização da identidade local e dos produtores culturais de cada região. 

O Relatório de Sustentabilidade 2024 está disponível no site institucional da companhia e detalha os avanços da Estratégia Energisa 5D — baseada em Descarbonização, Diversificação, Digitalização, Descentralização e Democratização — que orienta todas as frentes de atuação do grupo. 

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Energisa entra para o grupo das empresas mais sustentáveis do Brasil Energisa entra para o grupo das empresas mais sustentáveis do Brasil

Publicada em: 30/10/2025

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Energisa entra para o grupo das 25 empresas mais sustentáveis do Brasil em ranking ESG

A Energisa passou a figurar entre as 25 empresas mais sustentáveis do Brasil, segundo o Anuário Integridade ESG 2025. O grupo conquistou a 23ª colocação na publicação, que avalia as práticas ambientais, sociais e de governança das maiores companhias do país — um avanço de 42 posições em apenas um ano no ranking geral das 100 companhias que mais se destacam na agenda ESG.

Entre as iniciativas de maior impacto está o desligamento de 20 usinas térmicas movidas a óleo diesel na Amazônia Legal, iniciativa que eliminou 195 MW de geração a combustíveis fósseis e evitou a emissão de 539 mil toneladas de CO₂ ao ano. Além de reduzir impactos ambientais, a mudança levou energia mais limpa a cerca de 460 mil consumidores da região, integrados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

Queremos ser parte de uma transformação energética justa, que una inovação, responsabilidade ambiental e impacto social positivo. Estar entre as 25 empresas mais sustentáveis do Brasil nos dá ainda mais energia para seguir avançando”, afirma Tatiana Feliciano, diretora de Sustentabilidade do Grupo Energisa. 

Em 2024, a Energisa investiu R$ 77,2 milhões em projetos de educação, cultura, empreendedorismo e inclusão produtiva, beneficiando 1,3 milhão de pessoas em todo o Brasil. O Rio Pomba Valley, polo de formação em tecnologia na Zona da Mata mineira, é exemplo do alcance dessas ações: com índice de 70% de empregabilidade, o programa impulsiona o ecossistema de inovação e gera novas oportunidades para jovens e profissionais locais.

No contexto em que investidores, clientes e reguladores ampliam a atenção sobre as práticas ESG, o reconhecimento recebido pelo Grupo Energisa reforça que sua jornada, ancorada em inovação, sustentabilidade e cuidado com as pessoas, está em sintonia com as necessidades de hoje e preparada para os desafios de amanhã. 

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Energisa tem como meta neutralidade de carbono até 2050 Energisa tem como meta neutralidade de carbono até 2050

Publicada em: 30/10/2025

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Energisa tem como meta neutralidade de carbono até 2050

Equilibrar o trilema sustentabilidade, segurança energética e equidade no acesso à energia é essencial na transição para uma economia de baixo carbono. E esse é o fio condutor da estratégia climática do Grupo Energisa, que acredita em uma transição energética que não deixe ninguém para trás.  

Para a diretora de Sustentabilidade do grupo, Tatiana Feliciano, a descarbonização está no centro da atuação da companhia. “Descarbonizar o setor elétrico é essencial, mas isso só é sustentável se vier acompanhado de segurança no fornecimento e de energia acessível para todos. É esse equilíbrio que buscamos construir: um futuro de baixo carbono, inclusivo e seguro”, afirma. 

Um dos compromissos ASG da Energisa é a neutralidade de carbono até 2050. A meta é ambiciosa, mas a empresa está trilhando um caminho técnico e responsável. Esse objetivo é resultado de um processo robusto, que envolveu diagnóstico das emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE), escuta de stakeholders e análise técnica de viabilidade.  

“Isso representa o nosso compromisso com a ciência climática e, mais que uma declaração, é um caminho prático, com metas intermediárias já assumidas para 2026, com avanço acompanhado dia a dia”, explica Tatiana. 

A executiva cita como exemplo desse compromisso do grupo o programa de desligamento de usinas térmicas na Amazônia Legal, que superou a meta inicial de evitar a emissão de 505 mil toneladas de CO₂/ano. O resultado superou a expectativa em 6,7%, evitando 539 mil toneladas, antecipando o cronograma em dois anos e se consolidando como o maior programa de desligamento de térmicas do Brasil. 

“Descomissionamos 20 usinas térmicas e evitamos a emissão de 539 mil toneladas de CO₂ por ano. Além de contribuir para a redução das emissões, essa iniciativa proporcionou qualidade de vida às comunidades locais, que passaram a contar com energia mais limpa, silenciosa e estável”, conta a diretora de Sustentabilidade da Energisa.  

Para Tatiana, o futuro da energia deve ser diverso, limpo, inclusivo e digital. “A energia pode e deve ser um vetor de desenvolvimento social e ambiental. Queremos estar na linha de frente da transição energética global, sempre com uma visão de longo prazo”, diz a executiva, que reconhece, no entanto, que os desafios são enormes. “O Brasil tem dimensões continentais e enfrenta questões sociais e ambientais complexas. Mas temos um plano claro e uma equipe comprometida em ser parte da solução para que a transição ocorra de forma justa e sustentável.” 

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