Notícias

Energisa faz 6 mil manutenções programadas em 2020 Energisa faz 6 mil manutenções programadas em 2020

Publicada em: 26/07/2021

 Região: 

Região: 

Rondônia

Energisa faz 6 mil manutenções programadas em 2020

A manutenção preventiva na rede de distribuição de energia é uma ação importante para os consumidores residenciais, comerciais e industriais. As inspeções programadas nos equipamentos evitam interrupções não programadas no fornecimento e aumentam o nível de qualidade para os consumidores.

Em 2020, a Energisa Rondônia fez cerca de 6 mil reparos programados com desligamento do fornecimento- o equivalente a cerca de 16 manutenções por dia. No dia a dia da equipe, serviços preventivos que incluíram a substituição de, aproximadamente, 33 mil postes, a troca de componentes e a poda de pelo menos 95 mil árvores.


Em 23 de maio, a pedido da Transmissora Eletronorte, a Energisa realizou o desligamento programado de 15 ruas do distrito de Nova Mutum Paraná. A princípio, 4 mil unidades consumidoras seriam afetadas. Manobras da distribuidora possibilitaram, no entanto, que o impacto fosse menor. Isso foi possível graças aos investimentos da companhia para automatizar e aumentar a segurança da rede de energia elétrica. Os recursos possibilitam que sejam feitas manobras para mudar o fluxo de energia e assim minimizar os impactos para os clientes. 

Queda nas ocorrências

As ações preventivas reduziram em 26,2% o total de ocorrências relacionadas à falta de energia em Rondônia em relação aos números registrados em 2019. “Assim como qualquer equipamento, os componentes da rede elétrica têm uma vida útil. Substituí-los por novos e mais modernos antes de apresentarem problemas é fundamental para manter o sistema em operação de forma confiável e segura”, explica Alfredo de Brito, gerente de Construção e Manutenção da Rede.

Esse acompanhamento intensivo feito pelas equipes da Energisa também serve para o monitoramento e a adequação da quantidade de energia disponível e a demanda. Para não colocar a qualidade do serviço sob riscos, a distribuidora acompanha o desenvolvimento populacional, a economia local e o comportamento social da população, comenta Brito. “Tudo isso interfere na quantidade de energia consumida. Precisamos atuar para que a qualidade não caia.”

A segurança é uma das prioridades em um serviço como esse, tanto para os técnicos que fazem o trabalho de campo quanto para os usuários, por isso os trabalhos têm de ser feitos com a rede desligada. Para evitar impactos na rotina dos consumidores, a Energisa avisa sobre a manutenção com 72 horas de antecedência – por meio de carta, no site (www.energisa.com.br, basta clicar no banner ‘desligamento programado’), comunicados em rádios, em jornais e carros de som. explica.

Qualidade é padrão

Em março, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou os índices de qualidade dos serviços de distribuição de energia referentes a 2020. O Grupo Energisa dominou a lista das concessionárias com as melhores notas: das 10 primeiras no ranking, 5 fazem parte do grupo. Adquiridas em 2018, a Energisa Acre e a Energisa Rondônia são as únicas do grupo não incluídas no ranking, pois ainda estão sob regime diferenciado.“Já investimos R$ 1 bilhão e vamos investir outros R$ 747 milhões este ano para cumprir o compromisso que assumimos de transformar a infraestrutura elétrica de Rondônia”, declarou recentemente André Theobald, diretor presidente da Energisa no estado.

Ver matéria completa

Notícias

Equipes da Energisa já percorreram 21.000 km para fazer ligações do Pr Equipes da Energisa já percorreram 21.000 km para fazer ligações do Pr

Publicada em: 26/07/2021

 Região: 

Região: 

Rondônia

Equipes da Energisa já percorreram 21.000 km para fazer ligações do Programa Luz para Todos

No início do ano, quando anunciou que faria 6 mil novas ligações no Programa Luz Para Todos (PLPT) em 2021, a área de planejamento da Energisa não contava com o agravamento da pandemia de Covid-19, que impactou deslocamentos de pessoas e materiais para obras. Os percalços, porém, não pararam as equipes. Embora Rondônia tenha uma das menores densidades populacionais do país, com cerca de 7 habitantes por quilômetro quadrado, o que explica o vai e vem obrigatório para alcançar clientes em todos os cantos do estado, estão sendo realizadas cerca de 550 ligações por mês.

Serão atendidos mesmo moradores que não haviam sido cadastrados pelo Comitê Gestor do Programa Luz para Todos, um colegiado com representantes de vários órgãos públicos, responsável pelo plano de investimentos que depois é executado pela Energisa.

O gerente da Energisa responsável pela implementação do programa no estado, Alfredo de Brito, explica que o plano de obras foi definido pelo Comitê Gestor em 2018, a partir de um levantamento realizado em 2016 - antes da pandemia e também da chegada da Energisa em Rondônia. Por isso, um cuidado que a empresa tem tomado é o de mapear todas as regiões próximas daquelas que foram planejadas no passado.

“Muitas vezes, é difícil identificar porque são áreas rurais, uma chácara fica distante da outra, mas se há a previsão de 10 ligações, mas percebemos que pode haver 30, as equipes só saem do local com 100% dos moradores atendidos”, resume, reconhecendo que isso acaba atrasando a abertura de novas frentes de obras. “Mas é mais inteligente garantir que ninguém fique para trás do que ter que voltar depois”, completa.  

Com equipes em Porto Velho (distrito de Jacy-Paraná, Linha do Ibama e Nazaré (baixo Madeira); no Cone Sul (Chupinguaia, Corumbiara e Pimenta Bueno); na BR-429 (São Miguel do Guaporé) e em Machadinho do Oeste, Ji-Paraná e Rio Pardo, entre outros locais, Brito fez um balanço do programa, que está em sua 6ª etapa. Veja as principais informações pontuadas por ele:

Cronograma

O programa está na 6ª Tranche (etapa) que foi estabelecida pelo Governo Federal em 2018, com a previsão de 9.675 ligações. Já foram feitas 6.883 em 50 dos 52 municípios rondonienses. As 2.792 ligações que faltam serão entregues até dezembro de 2021.

Desafio

As equipes já percorreram 21.000 quilômetros somente na sexta tranche, o equivalente a meia volta ao mundo. Serão necessários mais de 31 mil postes e quase 4 mil quilômetros de cabos, o que daria uma viagem de carro entre Porto Velho e Rio de Janeiro.

Reta final

A 6ª tranche não encerra o programa no estado, mas é um marco importante rumo a universalização da energia elétrica no estado. Para cumprir o compromisso assumido e o plano de trabalho definido pelo Comitê Gestor, estão sendo feitas 550 ligações por mês e o ritmo deve seguir forte até o fim do ano. O investimento de R$ 90 milhões previsto para 2021 é 40% maior do que o realizado em 2020.

Cadastramento

Embora o cronograma de obras do Programa Luz para Todos seja decidido pelo Comitê Gestor a partir dos pedidos que são feitos nas agências e canais de atendimento, acontecia muito de as equipes passarem por uma região e logo depois começarem a aparecer novos pedidos. Por isso, a empresa começou a verificar os cadastros quando chega em uma região.

Atrasos

Além dos novos cadastros, a pandemia limitou a circulação das equipes e atrasou a entrega de alguns materiais. Entao, é possível que algumas famílias que estavam previstas para esse ano fiquem para o começo do ano que vem. Aqueles que não serão atendidos em 2021 estão sendo comunicados por correspondência. Quem não receber nenhuma carta, pode esperar que será atendido. 

Papel social

O Luz para Todos é um programa que tem um valor social muito grande, que promove desenvolvimento, gera conforto e segurança para as famílias e conta com apoio da Aneel e do Governo Federal. É uma prioridade para a Energisa também.

7ª tranche

Para solicitar a ligação de energia, o proprietário do imóvel, ou representante da comunidade, deve entrar em contato com a Energisa apresentando a documentação necessária e endereços dos interessados. A instalação é gratuita para unidades com carga até 50 kV.  

Transparência

Os 42 municípios de Rondônia que tem obras previstas do Programa Luz para Todos estão sinalizados na ferramenta lançada pela Energisa que permite consultar os beneficiados por investimentos do programa em 2020 e os que serão destino desses recursos em 2021. As informações estão no link https://bit.ly/3vIP0uu

Ver matéria completa

Notícias

Jovens entre 16 e 29 anos estão no foco do Programa Geração Energia Jovens entre 16 e 29 anos estão no foco do Programa Geração Energia

Publicada em: 25/07/2021

 Categoria:

 Comunidade

 Região: 

Região: 

Rondônia

Jovens entre 16 e 29 anos estão no foco do Programa Geração Energia

Vanessa Pacheco e Carlos Luz, ambos venezuelanos, foram destaque da reportagem sobre empresas que atuam com responsabilidade social, veiculada pela Rede Amazônica em 15 de abril. Os jovens participaram do projeto Geração Energia, uma iniciativa da Energisa para abrir as portas do mercado de trabalho para jovens entre 16 e 29 anos. Tailane Vieira é uma das ex-alunas do projeto. Recentemente ela foi contratada pela distribuidora de Rondônia. 


Os jovens estão entre os mais afetados pela crise durante a pandemia. Dados do IBGE mostram que, em 2020, 29,8% da população brasileira na faixa entre 18 e 24 anos não tinha emprego - a maior da série histórica, iniciada em 2012.

O Geração Energia tem como objetivo preparar a faixa da população entre 16 e 29 anos para a atuação profissional. Como o apoio do EduLivre - projeto voltado à educação gratuita para quem procura oportunidades de trabalho e estudo –, a iniciativa oferece aos selecionados o acesso a conteúdos sobre competências socioemocionais, planejamento, comunicação, educação financeira, cidadania, inteligência emocional e resolução de problemas. Agora, há 162 jovens em fase de capacitação gratuita no Senai de Rio Branco e Porto Velho graças ao programa da Energisa.

 

Ver matéria completa

Notícias

Energisa doa 126 equipamentos para conservação de vacinas contra a Cov Energisa doa 126 equipamentos para conservação de vacinas contra a Cov

Publicada em: 24/07/2021

 Categoria:

 Comunidade

 Região: 

Região: 

Rondônia

Energisa doa 126 equipamentos para conservação de vacinas contra a Covid-19

A Energisa entregou aos 52 municípios de Rondônia 116 geladeiras, nove freezers e uma câmara fria. Os equipamentos serão usados para conservação local de vacinas contra a Covid-19. A iniciativa é parte da parceria da empresa com o movimento Unidos pela Vacina. A entrega dos refrigeradores começou em 9 de junho, em Porto Velho. Na ocasião, foi assinado um Termo de Doação de oito geladeiras, dois freezers e uma câmara fria para a capital, durante cerimônia simbólica no Porto do Caí N’água. De lá, saiu o Barco Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde de Porto Velho, com uma geladeira e um freezer. Ele vai percorrer as comunidades ribeirinhas do rio Madeira.  

Além da Capital, as secretarias municipais de saúde que receberão maior quantidade são: Ariquemes (9), Monte Negro (6), Campo Novo (4), Guajará-Mirim (3) e Nova Mamoré (3). Os equipamentos são da marca Esmaltec, de 259 litros, e conta com o Selo Procel de Economia de Energia. A câmara fria, por exemplo, tem capacidade para armazenar até 12.500 doses.

“As necessidades foram apontadas pelos próprios municípios em levantamento prévio realizado pela equipe da Energisa para o Movimento Unidos ela Vacina”, lembrou o gerente da Energisa, Fernando Tupan, após a entrega em Porto Velho. “O UPV tem uma governança importante para garantir que as doações contribuam de fato para a universalização da vacinação”, completou.

Quando o Unidos pela Vacina foi lançado em Rondônia, no mês de abril, os municípios foram consultados sobre as necessidades de geladeiras, caixas térmicas para conservação do imunizante. A doação foi viabilizada pela Energisa dentro do Programa de Eficiência Energética da Energisa, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Diretor-presidente da Energisa e um dos coordenadores do movimento em Rondônia, André Theobald destaca a importância da união para garantir que mais pessoas sejam vacinadas o quanto antes. “Nosso papel é o de apoiar, ajudar a garantir a imunização e levantar os insumos necessários. Nós buscamos soluções, pois sabemos que a vacinação é fundamental para a nossa sociedade. Estes equipamentos que serão destinados aos municípios são para ajudar neste processo e, principalmente, garantir que nenhuma dose se perca por falta de refrigeração ou conservação local inadequada”, garante Theobald.

Sobre o Unidos pela Vacina (UPV)

O Unidos Pela Vacina foi idealizado pelo Grupo Mulheres do Brasil, liderado pela empresária Luíza Trajano. Reúne empresários, executivos, artistas, atletas, cientistas, representantes de entidades setoriais, instituições, associações, comunidades e ONGs, ligadas por um único propósito: tornar viável vacinar todos os brasileiros até setembro de 2021.  O Grupo Energisa participa do Unidos pela Vacina em nível nacional e está engajado na coordenação local do movimento ao lado do Mulheres do Brasil nos estados de Rondônia, Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul.

Ver matéria completa

Notícias

Energisa coloca nova subestação de Bom Futuro para funcionar Energisa coloca nova subestação de Bom Futuro para funcionar

Publicada em: 05/07/2021

 Região: 

Região: 

Rondônia

Energisa coloca nova subestação de Bom Futuro para funcionar

A nova subestação de Bom Futuro da Energisa foi parcialmente energizada na sexta-feira, 02 de julho. A obra começou a ser construída em 2019 e custou R$ 56 milhões em investimento próprio do Grupo Energisa. Vai atender o polo de mineração que existe na região, próximo a Ariquemes. Foi esse trecho que foi ligado, enquanto as equipes da empresa trabalham para finalizar toda infraestrutura da unidade até o fim do mês. 

Essa é a segunda subestação do cronograma da empresa para 2021 a ser ligada. No total, serão 13 novas estruturas desse tipo entregues esse ano. De acordo com o gerente da Energisa, Filipe Lima, para levar energia de qualidade para a região, foi construído um linhão de quase 80 quilômetros, todo em concreto, passando por uma área rural de difícil acesso, principalmente em tempos de chuva. 

“Foi uma obra com muitos desafios e, por isso, mais demorada que as outras. Tivemos até trator atolando nos momentos mais úmidos, mas conseguimos entregar essa primeira etapa dentro do prazo, atendendo uma demanda antiga das empresas da região. Até o fim do mês toda a subestação estará energizada”, afirma. 

A coordenadora Comercial da Energisa, Kristiany Brilhante, que trabalha na concessão desde antes de o Grupo assumir a empresa, no fim de 2018, confirma a demanda. “Esse é um pedido antigo das empresas da região que conseguimos atender agora. Com a nova subestação resolvemos um problema de oferta e de qualidade. Teremos energia suficiente para apoiar o desenvolvimento da região”, comemora.  

Coube ao coordenador da área de transmissão, Henrique Rodovalho, o sinal para que o Centro de Operações Integradas (COI) da Energisa colocasse a unidade para operar.  O sinal, que foi gravado para ficar na memória da empresa e de Rondônia, aconteceu em Bom Futuro, confirmando também o investimento da Energisa na automação dessa rede e em tecnologia de conexão e internet via rádio. 

“Temos um investimento elevado em automação e todas as nossas novas unidades contam com religadores e outros sistemas que permitem operação remota”, completa o gerente Filipe Lima.

Veja o vídeo:

Ver matéria completa

Notícias

Plano de obras da Energisa para 2021 avança e já tem média de 40% de e Plano de obras da Energisa para 2021 avança e já tem média de 40% de e

Publicada em: 09/06/2021

 Região: 

Região: 

Rondônia

Plano de obras da Energisa para 2021 avança e já tem média de 40% de execução

As principais obras do programa de investimentos de R$ 747 milhões da Energisa para 2021 terminaram o primeiro trimestre com uma média de 40% de execução. São 81 iniciativas entre novas subestações, linhões de alta tensão, aumento de cargas e melhorias em unidades já existentes. Todas estão voltadas para a melhoria da qualidade e o aumento da oferta de energia para Rondônia e quase um terço delas estão ligadas diretamente ao programa de substituição das nove usinas térmicas a óleo diesel que serão desligadas esse ano.

O gerente de Gestão de Projetos, Bernardo Salgado Moreira, explica que a média de 40% não significa que todas as obras estão no mesmo estágio. Há projetos, como o das novas subestações de Buritis, Montenegro e Bom Futuro, todos no entorno de Ariquemes, que já estão entrando na fase final. Nesses casos, para o início da operação, é importante que os novos linhões e toda a infraestrutura que vai desviar a energia para essas regiões estejam prontos.

“As três subestações têm cerca de 65% das obras já realizadas. Já os linhões têm média de 60%. Algumas infraestruturas complementares dependem da chegada de equipamentos e da liberação de unidades e áreas compartilhadas para obras, mas está tudo dentro do prazo”, garante.

Segundo o gerente da Energisa, a empresa acompanha todos os prazos, desde a aquisição de terrenos para novas subestações, liberação de faixas de servidão e licenciamento ambiental até a entrega de materiais que só serão instalados na etapa final. Muitas dessas iniciativas começaram no ano passado.

“A receita para tirar a obra do papel em meio a uma pandemia, seguindo todos os protocolos de saúde, com fortes chuvas e temporais em alguns meses e seca e queimadas em outros, é planejamento e gestão. Negociamos com centenas de fornecedores, proprietários de terras, órgãos públicos. Todas essas frentes são acompanhadas para evitar cenários adversos”, conta. 

Para se ter ideia da grandiosidade do plano de obras, serão erguidas mais de 2 mil torres de energia de 20 metros de altura ao longo de 900 km, a mesma distância de Humaitá até Vilhena. Com isso, 24 localidades serão integradas ao Sistema Interligado Nacional (SIN), o mesmo que abastece de energia a maioria dos brasileiros, mas cuja falta de abrangência em Rondônia era compensada pela energia dos sistemas isolados, abastecidos por térmicas a óleo diesel.

De acordo com o cronograma, as subestações começam a entrar em operação no segundo semestre gradativamente. “Um plano de obras dessa magnitude é desafiante, mas estamos certos de que vamos concluir com êxito. Energia é um grande vetor de crescimento, para atração de empresas e geração de empregos. Sabemos o quanto isso é importante, especialmente no cenário de recuperação econômica pós Covid”, completa Moreira.

Road-show

A região de Ariquemes está recebendo mais de R$ 260 milhões em obras e melhorias da rede elétrica para aumentar a capacidade energética. O anúncio aconteceu durante o primeiro Road Show promovido pela Energisa, realizado nesta segunda-feira (17) de forma online, e considera dados de 2019 a 2021. O montante engloba também novas subestações, linhões e novas ligações de energia em Ariquemes, Bom Futuro, Monte Negro, Buritis e Campo Novo.

Filipe Lima, gerente de manutenção da Alta Tensão da Energisa, destacou que os investimentos permitem a instalação de novas indústrias, comércios e até preveem o aumento populacional. “Ariquemes e estado como um todo podem crescer, que a rede de energia elétrica vai suportar e viabilizar o crescimento. A gente já está vendo novas empresas se instalando nos municípios”, frisou.

Os primeiros resultados já estão perceptíveis à população que agora tem energia disponível por mais tempo, conforme completou o gerente de Assessoria e Planejamento, Bernardo Moreira. “Em Ariquemes, já houve melhoria de 63% no fornecimento, ou seja, cerca de 5 horas a mais quando comparado com 2019”, declarou.

Monte Negro é o ponto central para integrar Buritis, Campo Novo e o distrito de Santa Cruz ao Sistema Interligado Nacional de fornecimento de energia. O município recebeu R$ 66 milhões de investimentos para modernizar a rede elétrica. Já para Buritis são R$ 49 milhões e Campo Novo são R$ 18 milhões, de 2019 a 2021, sendo a maioria em expansão da rede elétrica para chegar até aos novos clientes e a construção de uma nova subestação que será energizada no segundo semestre deste ano.

Ver matéria completa

Notícias

Novas ligações elétricas serão levadas ao Baixo Madeira Novas ligações elétricas serão levadas ao Baixo Madeira

Publicada em: 09/06/2021

 Categoria:

 Comunidade

 Região: 

Região: 

Rondônia

Novas ligações elétricas serão levadas ao Baixo Madeira

Cerca de 500 residências e comércios do Baixo Madeira, no estado de Rondônia, vão receber nos próximos dois meses novas ligações elétricas. Serão beneficiados os moradores e empreendedores de Demarcação, São Carlos, Nazaré e Calama. Essas localidades tiveram o fornecimento comprometido nas cheias de 2014. Com as obras da Energisa, esses clientes serão reintegrados ao sistema por meio do Programa Luz para Todos (PLpT), do governo federal, que tem como objetivo universalizar o acesso à energia elétrica em áreas rurais.

Os 42 municípios de Rondônia, a exemplo das localidades do Baixo Madeira, fazem parte da ferramenta recém-lançada pela Energisa, disponível no link (https://bit.ly/3vIP0uu), que permite consultar os beneficiados por investimentos do programa em 2020 e os que serão destino desses recursos em 2021.

Acesso

Quem mora em uma dessas localidades pode entrar em contato com a concessionária para solicitar a inclusão no plano de trabalho, orienta o gerente da Energisa responsável pelo projeto, Alfredo João de Brito. “Já temos mais de 500 unidades mapeadas e podemos atender a endereços em um raio de até dois quilômetros de distância de onde estão programadas novas ligações, mas é importante comprovar residência no local.”

Comerciante e administrador distrital de Calama, Lagenilson Pinto da Silva, conhecido como Abelha, colaborou com a equipe de projeto na identificação das localidades em condições de serem beneficiadas. “Muitas famílias reclamam da qualidade, porque só tem energia por meio de um fiozinho, muito longo. Agora, terão energia de verdade”, afirma. 

Desafios

Sebastião Santiago Junior, supervisor técnico da concessionária, explica que essas redes frágeis são rabichos (ligações clandestinas). O principal desafio do projeto é construir uma rede robusta, que aguente as condições ambientais da região. Foi preciso planejar a logística para garantir a execução dentro de dois meses.

“São cerca de 60 quilômetros de rede, grande parte dela passando na margem do Rio Madeira, exposta a muitos desbarrancamentos. Precisaremos lidar com a vegetação na região, que não é nativa, mas é bastante densa e também com os ciclos de cheia do rio”, detalha Santiago. 

Ver matéria completa

Notícias

Pandemia: hospitais recebem apoio da Energisa Pandemia: hospitais recebem apoio da Energisa

Publicada em: 01/04/2021

 Categoria:

 Comunidade

 Região: 

Região: 

Rondônia

Pandemia: hospitais recebem apoio da Energisa

Em Porto Velho, a Energisa Rondônia iniciou a construção de 760 metros de tubulação de gás medicinal no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro. A iniciativa, firmada entre a empresa, a Casa Civil e a Secretaria de Saúde, ambas ligadas ao Governo do Estado, vai garantir a infraestrutura para que o poder público se responsabilize pelas obras físicas, instalação de equipamentos e oferta de profissionais de saúde para oferecer mais 54 leitos de UTI em um momento de aumento de casos de Covid-19.

Foto áerea do Hosptial de Base Dr. Ary Pinheiro.
Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, na capital, vai ampliar a oferta de leitos de UTI com o apoio da Energisa Rondônia.

André Theobald, diretor presidente da Energisa Rondônia (ERO), explica que com o aumento do número de casos de contaminação no Estado e no país, articular ações em parceria  entre o poder público e as empresas, é uma forma de acelerar soluções para a população, com medidas com maior rapidez na sua implementação.


“A Energisa tem uma estrutura própria de logística pensada para atender as nossas obras em todo estado. Já temos em estoque parte dos materiais necessários para esse tipo de ação e um banco de fornecedores cadastrados para adquirir aqueles que não fazem parte do nosso cotidiano”, diz Theobald.

A instalação das tubulações começou a ser feita pela Energisa em 25 de março. O poder público poderá entregar os leitos a cada etapa concluída, já que a estrutura do prédio permite finalizar um cômodo e começar o seguinte. “Dessa forma, os leitos vão sendo abertos gradualmente, conforme forem equipados pelo governo estadual”, detalha Theobald.

Para Raquel Gil, diretora geral do Hospital de Base, o apoio é importante. “Chegou numa hora excelente porque vai oportunizar a ampliação dos leitos com maior celeridade para os nossos pacientes.”

Apoio à saúde

A ERO vem apoiando uma série de iniciativas para melhorar a qualidade de vida da população durante a pandemia. O diretor-presidente da distribuidora explica: “Queremos fazer muito mais pelo nosso estado e, por isso, continuamos com diálogo aberto para estender essa parceria para outras cidades do interior, que também precisam de apoio”, explica o diretor-presidente da Energisa Rondônia. 

Uma dessas iniciativas da distribuidora é a atenção concentrada no fornecimento de energia aos locais que servem para o armazenamento e a aplicação das vacinas contra a covid.

Em outra iniciativa voltada aos cuidados na pandemia, realizada em junho de 2020, a Energisa doou ao hospital itens para a proteção das equipes médicas, como cestos plástico, caixas organizadoras e potes descartáveis utilizados para o armazenamento dos protetores faciais (face shields) antes de serem enviados para desinfecção.

Outras iniciativas em Rondônia

O Movimento Energia do Bem tem atuado em outra frente de trabalho durante a pandemia ao priorizar o atendimento de demandas de energia para unidades de saúde, como o que foi feito no Hospital do Amor de Porto Velho, também em março. Em apenas dois dias, a Energisa Rondônia construiu um banco regulador de tensão para fornecer energia de qualidade para o local. Uma obra com essas características levaria em média uma semana apenas para construção, devido à complexidade da estrutura – desconsiderando o tempo gasto com a análise de projetos.

“A energia é essencial nesse momento e, por isso, continuamos trabalhando com afinco, zelo pela saúde e segurança”, ressalta Theobald. 

A UPA de Jaci-Paraná, distrito que fica a 90 quilômetros da capital, e o Hospital de Seringueiras também tiveram os projetos analisados e a energia ligada em um prazo menor do que o prazo estipulado pela regulação do setor graças ao Energia do Bem.

“Energia do Bem”

Articulações como a que aconteceu na AMI e no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro fazem parte do Movimento Energia do Bem. A iniciativa do Grupo Energisa, já ultrapassou as 40 ações no Brasil para o enfrentamento da crise decorrente da pandemia. Para isso, a companhia, que atua em 11 estados, destinou ao redor de R$ 8 milhões para o combate, a prevenção e o tratamento do coronavírus. 

A Energisa tem desde o início da pandemia também investido em ações de prevenção, combate e tratamento da doença –entre os colaboradores, seus familiares e a comunidade. 

 

Ver matéria completa

Notícias

Engenharia precisa, com um toque feminino Engenharia precisa, com um toque feminino

Publicada em: 18/03/2021

 Categoria:

 Comunidade

 Região: 

Região: 

Rondônia

Engenharia precisa, com um toque feminino

Funcionária da Energisa, Tatiane Nogueira de Sousa Frota, de 33 anos, é coordenadora de projeto e cadastro do DCMD (Departamento de Construção e Manutenção da Distribuição) em Rondônia. Por suas mãos passam desde a elaboração de projetos da empresa até a fiscalização da execução da obra já na sua fase de conclusão.

Nesse tipo de trabalho, a presença feminina ainda é pouco representativa, mas não na equipe coordenada por Tatiane que, na posição de liderança, sempre se preocupou em criar no departamento oportunidades também para as mulheres.

Na equipe própria da Energisa comandada por Tatiane, do total de 26 colaboradores, 11 são mulheres – uma média bem acima do que se vê no setor elétrico. Além desse time, a coordenadora tem sob a sua batuta cerca de 150 colaboradores terceirizados, ligados a obras contratadas pela empresa. 

Olhar atento

O DCMD é uma área muito importante na operação da Energisa. É esse departamento que executa muitos projetos de expansão de redes elétricas e do Programa Luz para Todos. Cabe ao departamento elaborar o projeto – a construção de um alimentador de energia, por exemplo – fiscalizar o cumprimento das especificações pela empresa executante tanto na parte técnica quanto contábil.

Com a conclusão do projeto, é preciso fazer o cadastro da obra dentro do sistema próprio da Energisa, que faz a conversão das especificações em números técnicos que serão usados tanto pela alta direção da empresa na sua tomada de decisão até pela Agência Nacional de Energia Elétrica, a Aneel.

Carreira iniciada aos 21 anos

Os estudos sempre tiveram um espaço importante na vida da coordenadora do DCMD. A primeira formação foi como tecnóloga em sistemas elétricos, depois como psicológa, engenheira civil e engenheira de segurança do trabalho.

Toda a carreira de Tatiane foi construída na Energisa, desde os tempos da Eletrobras Distribuição Rondônia (antiga CERON – Centrais Elétricas de Rondônia). Recém-formada, aos 21 anos, foi aprovada no concurso público da empresa, então estatal, e começou a trabalhar como eletrotécnica. “A partir daí passei por várias funções, na liderança de processo, orçamento e controle de obras de alta tensão e gerência de planejamento, tudo relacionado a grandes obras”, recorda.

As primeiras dificuldades na carreira não demoraram muito para surgir. Jovem e mulher, Tatiane teve de aprender cedo a se impor para mostrar sua qualificação profissional.

“Deixava claro que sim, eu era nova, mas que poderia aprender. Além disso, sempre adotei uma postura mais séria para impor limites. Tive de buscar maturidade muito cedo para mostrar a todos o meu compromisso com o meu trabalho.”

Fama de “linha dura”

Apesar da experiência acumulada e de hoje não ter de lidar com as dificuldades do início da carreira, Tatiane mantém a fama de “linha dura”, especialmente na gestão de contratos com terceiros, mas sempre atenta ao clima organizacional. “Faz parte do meu trabalho acompanhar de perto para o contrato seja cumprido. Para isso, preciso ter uma gestão firme para resguardar a companhia. Mas nem por isso deixo de olhar o lado humano na gestão das pessoas”, pondera. Os colegas de departamento costumam dizer que, mesmo sendo muito firme, a coordenadora se mostra sempre atenciosa e disponível para entender as dificuldades que cada colaborador tem no trabalho e quais são as formas de facilitar essa rotina. 
Hoje, depois de 12 anos na empresa, Tatiane aponta mudanças no ambiente corporativo. “Me sinto muito confortável na função porque sei que trabalho em uma empresa que trata sem diferenciação questões de igualdade de gênero, raça e orientação sexual. Por isso, para mim vale o tratamento igualitário, tanto na hora da cobrança quanto na hora do elogio”, diz a engenheira.

Ver matéria completa

Notícias

Energia solar: os desafios para chegar às comunidades remotas Energia solar: os desafios para chegar às comunidades remotas

Publicada em: 29/01/2021

 Categoria:

 Sustentabilidade

 Região: 

Região: 

Rondônia

Energia solar: os desafios para chegar às comunidades remotas

O desafio de colocar em prática o programa Mais Luz para a Amazônia é grande, mas o Grupo Energisa já começou os trabalhos para levar 3.264 ligações de energia a locais remotos da região. O objetivo do Governo Federal é chegar à universalização do serviço em até dois anos com o apoio das distribuidoras.

Responsável pelas concessões no Acre, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins (que compreende também Amapá, Amazonas, Pará, Roraima e Maranhão), o Grupo Energisa é o principal distribuidor de energia da Amazônia Legal, região com o maior número de comunidades isoladas do país e onde vivem cerca de 7 milhões de pessoas.

Em Rondônia, os trabalhos já começaram. A empresa Eletrobrax foi contratada pela Energisa e tem como meta fazer o levantamento de dados sobre as comunidades com potencial para receber o fornecimento de energia.

Dário Sérgio Machado, gerente de Negócios da Eletrobrax, explica que as duas equipes de campo que atuam no projeto têm de identificar desde as dificuldades de acesso aos locais até as características de cada residência e comércio visitados – por exemplo, número de moradores, de eletrodoméstico, fonte de renda.

Foto mostra cidade à beira do rio na Amazônia.

Comunidades remotas

Trabalhos in loco costumam ser mais trabalhosos. No caso de Rondônia, o desafio é ainda maior, a começar pelo acesso às comunidades remotas. As viagens só podem ser iniciadas depois de as duas equipes da Eletrobrax se certificarem das condições de acesso. Essa fase, segundo Machado, é uma das mais críticas. Mesmo com a dificuldade de comunicação em muitas localidades, antes de iniciar o percurso é preciso saber se as estradas estão transitáveis e se os rios têm vazão suficiente para permitir a navegabilidade dos barcos até os destinos. Dependendo do destino, pode ser necessário enfrentar 200 quilômetros de mata fechada em um veículo 4X4 ou um dia inteiro de viagem de barco. Não se pode afastar a hipótese de surpresas como onças e sucuris.

As informações coletadas serão repassadas à Energisa, que, a partir daí, poderá traçar um plano de execução para implementar as melhorias previstas pelo Mais Luz para a Amazônia. Na primeira fase do programa, a previsão é levar o fornecimento de energia a um total de 300 unidades, entre residências e pequenos comércios. A meta total do programa é chegar a 1.294 unidades consumidoras até o final de 2021, num total de R$ 82 milhões investidos, desembolsados pela União e pela Energisa.

Rainon da Silva Brasil, gerente de projeto do Mais Luz para a Amazônia da Energisa e engenheiro eletricista, explica que o programa federal foi criado com finalidade de fornecer energia elétrica à população brasileira residente em regiões remotas da Amazônia Legal que, pelas características geográficas e ambientais, não poderia ser atendida por meio da extensão de rede elétrica convencional. Por isso, as localidades mapeadas vão contar com placas de energia fotovoltaica, que serão instaladas em cada unidade.

Ajuda do satélite

Antes de a Eletrobrax definir o roteiro para a coleta de dados presencial, foi preciso contar com a ajuda da tecnologia. Por meio de imagens de satélite, foi feito o levantamento da localização provável das comunidades. “É o tipo de trabalho que exige desde o uso de equipamentos de ponta até o esforço de longas viagens para chegarmos às localidades. Isso dá uma ideia da celeridade que estamos dando ao programa”, diz Silva Brasil. 

O programa do governo federal exige uma série de pré-requisitos na seleção dos beneficiados com a geração de energia elétrica a partir de fontes limpas e renováveis. Têm prioridade no atendimento as famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) ou em programas estaduais.

Também são grupos prioritários os moradores de assentamentos rurais, comunidades indígenas, quilombolas e famílias residentes em unidades de conservação. Ao levar geração de energia elétrica a partir de fontes limpas e renováveis a esses grupos, o governo espera fomentar o desenvolvimento dessas populações, reduzindo a vulnerabilidade social e econômica.

“Apesar de a primeira fase ter a previsão de atender a 300 unidades consumidoras, não dá para saber de antemão o que vamos encontrar em cada comunidade. Algumas casas podem estar vazias, as famílias podem ter aumentado e construído mais residências, por exemplo”, exemplifica Machado.

Cuidados com a pandemia

As informações preliminares apontam que a equipe da Eletrobrax deverá encontrar 3 comunidades na região central de Rondônia, 10 no Norte e 2 no Sul. Na primeira etapa, Machado prevê a visita às comunidades que vivem na reserva extrativista Aqualiquara, próxima aos municípios de Pimenteiras do Oeste (município margeado pelo Rio Guaporé) e Seringueiras (região de Primavera).

No caso das visitas a aldeias, é preciso ter a autorização e o acompanhamento da Funai – só na região Norte serão três áreas indígenas. Por conta da pandemia do novo coronavírus, o prazo de dois meses para a conclusão dessa fase do projeto pode se estender por mais tempo.

“Mesmo com tantas dificuldades, é um projeto muito importante, porque leva condições mais dignas para essas pessoas”, opina Machado. Hoje, alguns desses povoados utilizam geradores para ter energia em parte do dia. Além do custo, essa é uma alternativa poluente.

Com a chegada a energia, não são apenas os hábitos domésticos que deverão mudar, lembra o gerente da Eletrobrax. “Os impactos são grandes. Vão da compra de geladeira ou aparelho de TV, até a instalação de antena de internet.

Ver matéria completa