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O cliente em primeiro lugar O cliente em primeiro lugar

Publicada em: 08/07/2021

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Acre

O cliente em primeiro lugar

Recentemente, o aplicativo Energisa On, foi apontado como o mais bem avaliado pelos usuários na plataforma Google Play Store entre todos os apps de distribuidoras de energia elétrica. A nota chegou a 4.5, numa escala que vai de 1 a 5 – superior à avaliação obtida por empresas que já nasceram no universo digital. O desempenho reforça outros dados aferidos pelo Grupo Energisa. A satisfação dos clientes tem crescido à medida que a empresa aprofunda essa relação.

A Energisa aumentou os investimentos em inovação e reestruturou a área de Experiência do Cliente. Com isso, além da boa avaliação no Google Play Store, a companhia conta com o reconhecimento pela qualidade em todos os seus canais de atendimento - com destaque para os digitais e o call center, demonstrada pela melhoria dos seus indicadores.

No caso do app Energisa On, foi preciso investir no seu redesenho, há cerca de dois anos, para melhorar a usabilidade do recurso digital. Toda a reformulação foi feita com base na experiência do cliente, demonstrada por uma pesquisa qualitativa. O resultado foi uma melhor navegabilidade, mais intuitiva e simplificada.

“O cliente dá uma consultoria de graça todos os dias para nós ao reclamar ou dar uma nota. Mas é preciso tratar essas informações de forma cirúrgica”, diz Danusa Correa, diretora de Experiência do Cliente do Grupo Energisa.

A digitalização de alguns atendimentos foi acelerada com a pandemia. Mas foi preciso acompanhar passo a passo a percepção gerada entre os consumidores porque, como lembra Danusa, não adianta tratar esse contato sob a ótica do digital. “Tem de ser com o olhar do cliente. Do contrário, se for apenas como uma imposição da organização, o digital pode ser tornar um aborrecimento”, acrescenta a diretora.

A jornada da Energisa trouxe resultados que confirmam sua assertividade. O NPS (Net Promoter Score (NPS), metodologia que mede a satisfação de um público em relação a uma marca ou empresa, avançou de 45%, em dezembro de 2020, para 54% em maio de 2021. Também houve recuo nas reclamações – retração de 37% entre o registrado no primeiro semestre de 2020 e o acumulado entre janeiro e maio de 2021.

Ter índices de aprovação tão altos representa um desafio constante, já que a empresa atua numa grande base de clientes. Nos primeiros cinco meses de 2021, a distribuidora registrou 29,7 milhões de interações entre todos os canais de atendimento. Em média, são 198 mil por dia. Ao todo, 22,9 milhões foram por meio dos canais digitais.

Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) também mostram como a proximidade traz benefícios para o consumidor. A Energisa tem avançado nas posições ocupadas pelas suas unidades nos rankings do serviço Consumidor.gov.br, em particular o Índice de Satisfação do setor de energia elétrica dos últimos 30 dias. Entre as dez empresas com melhor nota, sete pertencem ao grupo. São as unidades de Mato Grosso do Sul, Sergipe, Mato Grosso, Tocantins, Rondônia, Paraíba e a da região da Borborema (PB), a primeira colocada e única a obter 5, a nota máxima.

Danusa ilustra o ajuste fino ao citar como exemplo o serviço de transferência de titularidade da conta. Era daí que vinha o maior número de interações abandonadas sem conclusão no canal digital. “Vimos que era um problema de processo. Hoje, 80% desse atendimento já é feito no digital.”

A ajuda do cliente é tão relevante que aqueles que dão nota zero para o atendimento são procurados pela Energisa para que detalhem a avaliação e assim mostrem caminhos para a melhoria.

Além de investir em inovação e na proximidade com o cliente, a Energisa passou a se posicionar como uma plataforma de serviços em vez de ser apenas uma distribuidora de energia elétrica. Como pilar dessa transição, o conceito Energia 4D - digitalização, diversificação, descarbonização e descentralização – que tem por trás o objetivo de se antecipar às necessidades de consumo.

Em agosto, a Energisa vai apresentar um novo projeto de agência virtual. Danusa conta que, durante o seu desenvolvimento, “quem falou como ia ser foi o cliente. É ele quem diz para a gente qual é a melhor forma de atender no digital”. A diretora acredita que a companhia conseguirá avançar não só na oferta de novas tecnologias, mas por meio da criação de outros modelos de relacionamento.

“A digitalização é um caminho sem volta. As empresas têm de passar por uma transformação digital se quiserem sobreviver. Isso é necessário porque cada vez mais o cliente quer se autorresolver. Se antes esse tipo de investimento era feito porque se buscava redução de custo, hoje é porque o cliente está pedindo”, resume Danusa.

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Lideranças da Energisa detalham a estratégia digital do Grupo Lideranças da Energisa detalham a estratégia digital do Grupo

Publicada em: 08/07/2021

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Lideranças da Energisa detalham a estratégia digital do Grupo

Em tempos de revolução digital, o setor de energia também passa por transformações. Mais do que acompanhar as mudanças, o Grupo Energisa se coloca na vanguarda desse movimento, atuando como um impulsionador da inovação e do desenvolvimento.

“Vamos desenvolver tecnologias que sejam importantes não apenas para a Energisa, mas para todas as empresas e para a sociedade”, afirmou Ricardo Botelho, CEO do Grupo Energisa, durante o evento BússolaON, encontro online de líderes e colaboradores da companhia, realizado em março.

O Bússola é realizado anualmente e está em sua 14a edição. Este ano, pela primeira vez, ele foi realizado totalmente online. Além das lideranças da empresa, o evento contou com a presença de todos os líderes do grupo e também de convidados, como Carlos Alberto Sicupira, sócio da 3G Capital, gestora de ativos que controla a cervejaria Ambev, a rede de lanchonetes Burger King, entre outros grandes negócios.

Segundo Botelho, a ideia geral da nova estratégia é que a Energisa passe a atuar a partir do conceito de plataforma. “Queremos ser percebidos como um fornecedor de serviços, usando muitos dados para construir produtos”, afirmou o presidente.

Um exemplo de empresa que adota o modelo de plataforma é o Google. Seu negócio principal, as buscas na internet, é a base para a oferta de um portfólio completo de soluções tecnológicas, que vão de um simples e-mail a sistemas sofisticados de armazenamento em nuvem.

“Essa é a diferença entre o Yahoo, que decidiu se manter como uma empresa de mídia, e o Google, que se tornou uma plataforma de aplicativos”, explicou Botelho.

Na prática, essa estratégia já está funcionando. Um exemplo disso é a Voltz, primeira fintech (como são chamadas as startups financeiras de base tecnológica) do setor elétrico, que oferece um leque de serviços financeiros aos consumidores. Ela vai agregar agilidade e facilidade para o pagamento de contas, podendo atuar, também, como uma facilitadora para pequenas empresas e empreendedores na obtenção de crédito.

Como parte dessa transformação, a área de marketing passará a ter um papel ampliado. O setor, que sempre foi encarado como uma “commodity”, ou seja, oferecendo serviços de comunicação, passa a ser estratégico para o desenvolvimento de produtos ao internalizar as demandas dos consumidores.

“Aqui na Energisa, nós olhamos o passado com admiração e respeito, usamos seus ótimos exemplos. Praticamos os valores centrais e permanentes transmitidos por gerações, mas não nos fixamos no passado, não ficamos presos a ele”, disse Botelho. “Anotem e podem me cobrar essa promessa depois: seremos a empresa que melhor vai navegar neste oceano azul ainda não mapeado do setor elétrico.”

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Energisa comemora 116 anos com prêmio internacional de inovação Energisa comemora 116 anos com prêmio internacional de inovação

Publicada em: 17/03/2021

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Energisa comemora 116 anos com prêmio internacional de inovação

A Energisa completou 116 anos no último dia 26 de fevereiro. Fundada em 1905, na cidade de Cataguases, em Minas Gerais, a companhia se consolidou ao longo de mais de um século como um dos principais grupos empresariais do país. Em todo esse tempo, uma das suas maiores características foi a capacidade de inovar. Com mais um aniversário comemorado, isso não mudou.

Em fevereiro, a Alsol, empresa de energias renováveis que faz parte do grupo, conquistou importantes prêmios internacionais de inovação. Ela foi a vencedora de duas categorias do concorrido Rushlight Awards, uma das mais relevantes premiações do setor de energia no mundo, realizada na Inglaterra.

Os títulos conquistados foram nas categorias “Rushlight Clean Energy Award”, dedicado a projetos relacionados a energias limpas e renováveis, e “Rushlight Powered Transport Award”, com foco em transporte. Nessa categoria, o projeto vencedor foi o MoovAlsol, que tem o objetivo de desenvolver novos modelos de negócios focados em mobilidade elétrica eficiente.

Trata-se de um projeto pioneiro em mobilidade elétrica no Brasil. O conceito é abastecer os carros a bateria com energia solar, garantindo a máxima eficiência ambiental desse tipo de transporte. O projeto já conta com quatro pontos de recarga de veículos em usinas solares fotovoltaicas da Alsol.

É com esse espírito inovador que a Energisa pretende garantir o protagonismo no setor elétrico por mais um século, sempre contribuindo para levar conforto às pessoas e desenvolvimento ao país por meio da energia.

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Pix com QR Code chega à conta de energia Pix com QR Code chega à conta de energia

Publicada em: 03/03/2021

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Pix com QR Code chega à conta de energia

A Energisa é a primeira distribuidora do setor elétrico a incluir o QR Code nas faturas impressas para quem for usar o Pix, o novo sistema de pagamento digital, lançado pelo Banco Central em 16 de novembro do ano passado. A novidade passou a valer a partir de 11 de fevereiro para os clientes das distribuidoras do Grupo Energisa, incluindo Mato Grosso e Rondônia.

O recurso do QR Code Pix para o pagamento da conta de energia gera economia de tempo para o usuário, já que basta a leitura do código e o processamento é feito em apenas alguns segundos.

Com o uso do Pix, o cliente pode pagar a fatura da Energisa a qualquer hora, já que o serviço está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana. Ou seja, o novo sistema de pagamento digital oferece mais segurança, agilidade e praticidade. Por isso, a experiência é muito melhor para o usuário - agora também na hora de quitar a conta de energia.

Confira aqui como funciona

A nova tecnologia faz parte da estratégia de negócio da Energisa, desenvolvida em torno do conceito de Energia 4D. Nela, a digitalização está no centro estratégico do  negócio. Quem quiser, pode ainda fazer o pagamento da fatura com o QR Code Pix por meio da conta digital do Voltz, braço recém-lançado de serviços bancários e financeiros da Energisa. 

Os números confirmam que o Pix tem conseguido uma rápida aceitação entre os brasileiros. Levantamento recente feito pelo Centro de Estudos de Microfinanças e Inclusão Financeira da FGV (FGVcemif), em parceria com a empresa de pesquisas de mercado Toluna, mostra que 98,95% dos entrevistados já ouviram falar do PIX. Entre eles, 77,65% já cadastraram uma chave de acesso. 

Os principais motivos citados pelos entrevistados para o uso do Pix foram facilidade e rapidez. Ao todo, 76,03% responderam estar satisfeitos com o Pix.

Além de Mato Grosso e Rondônia, a Energisa está disponibilizando o uso da nova ferramenta em outras praças onde atua: Borborema, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Rondônia, Sergipe e Tocantins, Nova Friburgo, Borborema, Paraíba, Rondônia, Sergipe Tocantins, unidades de Minas Gerais, Sul-Sudeste e, a partir de março, é a vez de o Acre aderir ao Pix.

Imagem traz desenho de um QRCode, de uma mão segurado um celular e a frase: Energisa está no pique do Pix.
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Inteligência artificial, a aliada no combate a fraudes Inteligência artificial, a aliada no combate a fraudes

Publicada em: 01/02/2021

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Inteligência artificial, a aliada no combate a fraudes

Na Energisa, a tecnologia tem sido uma aliada relevante no trabalho de fiscalização de fraudes e furtos de energia. Além das irregularidades comprovadas nas inspeções presenciais, o monitoramento do comportamento do consumidor também é feito com a ajuda de supercomputadores.

Uma das ferramentas que faz parte desse trabalho é a inteligência artificial (IA). Programas desenvolvidos pela Energisa permitem simular o comportamento de consumo do cliente e calcular quanto de energia ele teria consumido sem algum tipo de desvio. Ou seja, a distribuidora consegue cobrar retroativamente quem deixou de pagar a energia que utilizou. Esse consumo entra no cálculo como “energia recuperada”, conforme regras da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que regula o setor. Não é multa, mas cobrança do que foi consumido e não foi pago.

Outro apoio importante dessa frente de trabalho vem dos Centros de Inteligência de Combate a Perdas (chamados de Cicop) espalhados pelo Brasil. Rondônia é um dos estados que conta com essa unidade operacional. No local, engenheiros trabalham com tecnologias, como a IA, responsáveis por gerar dados que mostram o comportamento do cliente ao longo do tempo.

Qualquer alteração no padrão de consumo gera um alerta para que se busque algum tipo de justificativa – por exemplo, uma conta menor durante o período de férias. Se não for encontrada uma explicação para a redução brusca de consumo, o cliente poderá ser fiscalizado pela Energisa.

“Pego a lista do Cicop e distribuo para time de execução. Isso significa ir a campo com mais inteligência e assertividade e com menos força para ter resultados melhores”, explica Alécio Leite, 35 anos, engenheiro eletricista, com pós-graduação em sistema elétrico de potência, que acaba de assumir o cargo de gerente de Combate a Perdas da Energisa em Rondônia.

Se na inspeção não é encontrada alguma irregularidade na unidade consumidora, os colaboradores da Energisa fazem a chamada “fiscalização 360 graus” em busca de uma anormalidade no entorno do endereço. Pode ser, por exemplo, uma alteração no circuito ou no transformador.

Blindagem evita reincidência

Quando o problema é identificado, o consumidor sofre uma espécie de blindagem para que não tenha mais acesso à medição do consumo e assim não seja reincidente. Soluções patenteadas pela Energisa interrompem as ligações clandestinas, os chamados “gatos”, o que dificulta o acesso do cliente fraudador ao medidor ou ao ramal de energia. Hoje, são usadas pela Energisa soluções como a caixa-tanque, o dispositivo de lacre do compartimento do borne do medidor de energia e a trava em L, com regulagem.

Há quem acredite que o furto de energia é uma falta menor, mas não é o que defende o gerente da Energisa. Categórico, Leite compara: “O furto de energia é como qualquer outro furto. Infelizmente, parte da população não tem esse entendimento e faz vista grossa para a ação de vizinhos e empresas que prejudica toda a comunidade, e os cofres públicos, que deixam de arrecadar impostos”.

A meta de Rondônia, apontada como a mais elevada entre todos os estados operados pela empresa de distribuição de energia, é reduzir as atuais perdas de energia, de 27,56%, para 24,29%. Esse tipo de esforço da empresa de reduzir esse número é compromisso regulatório firmado no contrato de concessão e tem a ver com os impactos que as perdas geram na vida dos clientes adimplentes e nos cofres públicos.

Além do apoio tecnológico, Leite e sua equipe de 254 funcionários vão intensificar a fiscalização de “gatos” e as fraudes que tentam manipular os dados de leitura do medidor (ou relógio).

Ao contrário do que muitos imaginam, a renda familiar não é motivação para a prática desse tipo de crime. Infrações ligadas ao abastecimento de energia ocorrem tanto nas periferias do país quanto nos condomínios de luxo. O mesmo raciocínio se aplica ao uso irregular nas atividades empresariais – vão do pequeno comércio à grande indústria.

Para executar a tarefa, o novo gerente, que ocupa o cargo desde 14 de janeiro, traz na bagagem 16 anos de experiência no setor de energia e o know-how acumulado no tempo que ocupou a mesma função na Energisa de Mato Grosso do Sul.

“Essa é uma área apaixonante, mas toda mudança traz desafios, como conhecer as pessoas e os novos processos”, explica o gerente. Apesar da experiência, o cumprimento do plano de negócio será o maior dos desafios. Para reduzir em cerca de 3 pontos percentuais as perdas de energia, será preciso aumentar as inspeções de rotina.

Concorrência desleal

O gerente dá como exemplo o furto de energia cometido por um pequeno comércio, para quem, em situação normal, o custo com esse insumo pode ter um peso significativo nas despesas totais do negócio.

“Imagine que esse comerciante, que dribla o fornecimento de energia, tem um freezer. Claro que ele vai conseguir vender seus produtos a um preço bem menor do que aquele concorrente que não comete irregularidades. Vale lembrar que essa perda é rateada entre os clientes que pagam direito, por isso é importante denunciar”, detalha Leite.

Não é só a falta de pagamento que pesa nesse tipo de trabalho. Outro ponto de atenção dos técnicos que vão a campo é a segurança. A ligação clandestina, como explica o gerente da Energisa, traz riscos à toda a comunidade. Pode acontecer, por exemplo, de uma criança encostar em um fio manuseado pelo infrator e acontecer um grave acidente.Neste ano, a meta em Rondônia é executar 170 mil inspeções e, a partir daí, chegar a 90 mil regularizações.  “Além do trabalho de campo, a Energisa também conta com a ajuda dos clientes, que podem denunciar de forma anônima algum tipo de crime ligado ao uso de energia”, diz o gerente. A denúncia pode ser feita pelo telefone 0800 6470120, pelo site da companhia ou diretamente nas lojas físicas. “Furto de energia é crime e o crime não compensa”, reforça.

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Inovação na ponta dos dedos Inovação na ponta dos dedos

Publicada em: 25/01/2021

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Rondônia

Inovação na ponta dos dedos

Com a pandemia e a necessidade de isolamento social, Gisa tem aumentado suas jornadas de trabalho. O expediente é ininterrupto, 24 horas por dia, 7 dias por semana. A assistente virtual da Energisa faz o atendimento pelo WhatsApp e conta com uma equipe que monitora o tempo todo as novas demandas apresentadas pelos clientes para que sua inteligência artificial seja habilitada para resolver cada vez mais dúvidas.

Não são apenas novos serviços que são pensados pelo time da Energisa para aumentar a oferta de soluções pelo WhatsApp. A equipe de curadoria também monitora de perto a usabilidade da ferramenta e as dificuldades mais comuns. Se um cliente começa a interagir com a Gisa e abandona a conversa pela metade, pode ser sinal de que a linguagem usada em uma mensagem não foi a mais adequada, como conta Danusa Correa, diretora de Experiência do Cliente.

Os números mostram como a adesão aos recursos digitais tem sido acelerada. Na última semana de dezembro, 34% dos atendimentos a clientes de Rondônia foram feitos pelo site da companhia, 15% pelo aplicativo (recém-lançado no estado) e 13% pela Gisa. Ou seja, 62% dos chamados usaram alguma ferramenta on-line em vez do contato presencial em uma das agências. Ao todo, 27% das consultas foram nas lojas ou por telefone.

Em dezembro, a Energisa começou a instalar totens de atendimento em algumas agências de Rondônia. Como ainda está em fase de implantação, um funcionário da empresa auxilia o usuário, mas a ideia é que com o tempo aconteça o mesmo que se viu nas agências bancárias, com a autonomia cada vez maior na relação com o equipamento. Neste começo, 5,6% dos atendimentos já foram feitos no totem.

 

A usabilidade dos clientes de Rondônia, apesar de serem recursos recentes, está muito próxima da média do Brasil, explica a executiva da Energisa. No futuro, a expectativa é que as lojas estejam adaptadas para que os totens possam ser acessados a qualquer hora, como um banco 24 horas.

“A proposta é facilitar a vida do cliente para ele não precisar se deslocar ou ter de ficar ao telefone para resolver alguma demanda”, explica a executiva da Energisa. Tanto a Gisa quanto o aplicativo procuram oferecer simplicidade ao usuário e um alto índice de solução das consultas. As demandas mais comuns costumam ser o pedido de religação, a consulta da fatura e a segunda via da conta de energia. Se por alguma razão a dúvida não é resolvida, o atendimento passa a ser feito por funcionários do callcenter. “Hoje, para dar a melhor assistência ao cliente, nosso papel é ensinar a máquina a como se comunicar da melhor forma”, diz Danusa.

Além da busca constante por um ajuste fino na forma de se comunicar digitalmente com os clientes, a Energisa aposta na linguagem informal, mais voltada ao perfil atual da sociedade, para tornar suas inovações mais atraentes. Isso é visto, por exemplo, no uso frequente de emojis nas conversas por WhatsApp. Todo esse esforço mostra que o volume de soluções on-line cresce à medida que a companhia investe em melhorias e novos recursos. Em apenas três meses, 28% dos contatos iam para o chamado transbordo, ou seja, precisavam de um atendente do callcenter para chegar a uma solução. Hoje esse número já está em 6% e Rondônia segue a média da companhia. “É difícil, mas nossa meta é resolver 100% dos casos.”

Um dos exemplos de diferenciais do aplicativo da Energisa é não ter de preencher extensos formulários. Se o cliente for baixar o app e já estiver cadastrado no site da empresa, terá apenas de informar o número de telefone. Um código será enviado para o smartphone para liberar a navegação. Caso não tenha o cadastro ainda, o cliente terá de fazer uma foto do rosto e enviar junto com a imagem de um de seus documentos. A tecnologia da Energisa faz o reconhecimento a partir da foto do documento que já está armazenada no sistema e conclui o cadastro.

Na foto, pessoa acessa o menu de serviços da atendente virtual Gisa.

A facilidade do app foi tão bem aceita pelo cliente que, segundo Danusa, em apenas duas semanas foram registrados 400 mil downloads em Rondônia.

Inovação 

No comando da área de Estratégia, Novos Negócios e Inovação há três meses, Lucas Pinz fala dos desafios que a Energisa tem pela frente para impactar positivamente na vida dos clientes. Em uma das frentes de trabalho, a companhia tem se dedicado ao desenvolvimento de soluções que a tornem mais eficiente, o que tem reflexos não só na qualidade, mas no custo da energia. A empresa pretende seguir com pesquisas que permitam oferecer ferramentas para que o consumidor consiga acompanhar em tempo real o uso de energia.

“No futuro, quero olhar para trás e ver que conseguimos criar soluções que vão melhorar a qualidade do serviço prestado. Mais especificamente, que terão contribuído para que o cliente tenha uma nova experiência no uso de energia, conseguindo controlar o uso e sendo mais eficiente”, diz Pinz. 

 

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Transformação Digital da Energisa trará mais eficiência ao atendimento Transformação Digital da Energisa trará mais eficiência ao atendimento

Publicada em: 22/12/2020

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Rondônia

Transformação Digital da Energisa trará mais eficiência ao atendimento

Apesar da pandemia, que modificou as rotinas de trabalho em diversas empresas, a Energisa conseguiu concluir o processo de migração dos sistemas da antiga concessionária para os mesmos que são usados por seus clientes nos nove outros estados onde atua. O projeto de substituição, que estava programado para abril, foi redesenhado e aconteceu de forma remota, no começo de dezembro, envolvendo mais de 500 pessoas em vários pontos do país. 

Agora, com a nova tecnologia, todos os processos da empresa, da manutenção ao atendimento e controle de qualidade, passam a ser integrados, tornando o contato entre clientes e empresa ainda mais intuitivo e dando aos clientes de Rondônia acesso a novos canais da empresa, como o aplicativo Energisa ON e as novas funcionalidades com inteligência artificial da agência virtual e da atendente pelo Whatsapp Gisa.  

Esse é um dos passos do plano de transformação digital adotado pela Energisa em Rondônia, que reúne diversos projetos de melhoria da qualidade do serviço. O novo sistema melhora as rotinas administrativa e operacional, traz mais simplicidade na consulta de dados e facilidades que contribuem para um atendimento ao cliente mais eficaz. 

 “Temos investido em inovação em todas as frentes do negócio, desde as atividades administrativas até o trabalho em campo. Todas as soluções desenvolvidas visam trazer melhorias operacionais, administrativas e regulatórias para garantir o melhor serviço aos clientes e as melhores condições para a operação”, comenta André Theobald, presidente da Energisa.

Confira as principais características do novo sistema:

. Sistema de atendimento ao cliente estruturado e integrado, com roteiros específicos, que possibilitam maior assertividade nas respostas aos chamados e reduzem as possibilidades de erro;

. Novo portal para o cliente acompanhar o andamento de solicitações e fazer pedidos, como ligação nova e troca de titularidade, além de emitir segunda via da conta de energia;

. Atendimento eletrônico que permite ao cliente registrar falta de energia ou pesquisar débitos, sem necessidade de falar com um atendente;

. Nova conta de energia, mais fácil de entender e destacando as informações mais importantes para os clientes, como o consumo mensal e a sua variação ao longo dos meses;

. As agências receberão, no início de 2021, novos totens de autoatendimento, que permitem solicitar, sem fila, serviços como religação de energia, segunda via e pagamento das contas;

. Lançamento do aplicativo Energisa ON e da nova Gisa (atendente virtual da Energisa, via WhatsApp), que passa a contar com inteligência artificial, também trarão mais praticidade na hora de solicitar serviços e informações. Ambos estarão disponíveis no início de 2021.

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Energisa fará 3.264 ligações de energia em locais remotos da Amazônia Energisa fará 3.264 ligações de energia em locais remotos da Amazônia

Publicada em: 22/12/2020

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Energisa fará 3.264 ligações de energia em locais remotos da Amazônia

As distribuidoras do Grupo Energisa que atuam na Amazônia assinaram convênios com o Governo Federal para participar do Programa Mais Luz para a Amazônia. A iniciativa busca universalizar o serviço de energia elétrica na região, que tem a maior concentração de comunidades remotas do Brasil.

O Grupo Energisa é o principal distribuidor de energia da Amazônia Legal, controlando as concessionárias do Acre, do Mato Grosso, de Rondônia e Tocantins (a região também compreende os Estados do Amapá, Amazonas, Pará, Roraima e Maranhão). A população somada desses estados ultrapassa 7 milhões de pessoas. Mas, apesar do número de clientes atendidos ser elevado, o maior desafio de levar energia a todas as cidades e comunidades amazônicas está em chegar a locais de difícil acesso. 

O Mais Luz para a Amazônia tem a meta de levar energia para 82 mil famílias, beneficiando mais de 350 mil pessoas na região, entre ribeirinhos, indígenas, quilombolas e povos que vivem unidades de conservação localizadas em áreas remotas da Amazônia Legal. “Em geral, são áreas que dependem de uma logística complexa, aonde se chega apenas de barco, sendo necessário considerar o período seco e o de chuvas, além da navegabilidade dos rios”, explica José Adriano Mendes Silva, diretor-presidente da Energisa Acre.

Os investimentos no programa podem chegar a 3 bilhões de reais, divididos entre governo e iniciativa privada. Parte dos recursos virá da Conta de Desenvolvimento Energético, encargo cobrado na conta de luz. O restante virá das concessionárias, como a Energisa, e de fundos internacionais, como o Fundo do Clima Verde, que serão acessados pelo BNDES. 

A energia que chegará às comunidades remotas será de excelente qualidade e limpa. Os investimentos irão favorecer projetos que usem fontes renováveis, em especial a solar. A Energisa trabalha em um projeto piloto de uso da energia solar em comunidades isoladas na Vila Restauração, no Acre, desde o final do ano passado. A iniciativa é realizada em parceria com a Alsol, empresa de energias renováveis do Grupo Energisa. O projeto deve ser estendido para outras localidades. 

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Mais energia para o desenvolvimento da bioeconomia na Amazônia Mais energia para o desenvolvimento da bioeconomia na Amazônia

Publicada em: 30/11/2020

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Mais energia para o desenvolvimento da bioeconomia na Amazônia

O cientista Carlos Nobre, uma das maiores autoridades em mudanças climáticas do mundo, tem um antigo sonho de desenvolver a Amazônia economicamente. Para isso, ele desenvolveu uma ideia que não envolve a derrubada de árvores para abrir pastos ou plantações. Nobre quer transformar a floresta em um polo global de tecnologia, mais especificamente de biotecnologia. 

Em entrevista à revista Exame, Nobre detalhou seus planos e o andamento dos trabalhos. O projeto, batizado de Amazônia 4.0, prevê a criação de três laboratórios de alta tecnologia, voltados para pesquisas nas áreas de genética, biologia e materiais. Dois deles já estão desenhados e prontos para serem colocados de pé, graças a um financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento. 

Com as pesquisas em andamento, a ideia é atrair empreendedores e investidores dispostos a apostar nos produtos amazônicos. O fornecimento da matéria-prima ficará a cargo das comunidades que moram na floresta, sem intermediários para garantir uma boa renda. Um ponto interessante é que Nobre pretende fazer o transporte dos produtos amazônicos de alto valor agregado utilizando veículos aéreos não tripulados, os populares drones. 

Para o Brasil, o avanço da bioeconomia é uma chance única de dar um salto de desenvolvimento. Um levantamento feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que, somente as biotecnologias voltadas para a indústria, podem somar ao PIB brasileiro 54 bilhões de dólares, o equivalente a mais de 280 bilhões de reais, em duas décadas. O setor também pode gerar 210 mil empregos e uma arrecadação adicional de 50 bilhões de reais.

Outro estudo, elaborado pelo World Resources Institute, é ainda mais otimista. Se o Brasil incorporar a economia de baixo carbono e a bioeconomia como estratégia de crescimento, terá um ganho de 2,8 trilhões de reais e a adição líquida de 2 milhões de empregos na economia. Nada mal. 

A falta de infraestrutura é um entrave a esse desenvolvimento sustentável da Amazônia. O transporte é difícil e caro, o que inviabiliza uma série de investimentos. Os drones contornam esse obstáculo, mas ainda existem outros gargalos, como a eletricidade. Negócios baseados em biotecnologia demandam uma energia constante e segura. Há muita dependência de supercomputadores e sensores de todo tipo no setor. A possibilidade de gerar a própria energia, com placas solares, por exemplo, resolve parte do problema. Mas, o ideal é contar com uma boa rede de distribuição de energia.

Rede de distribuição na Amazônia é ampliada

A boa notícia é que a distribuição de energia na Amazônia está avançando. A Energisa, principal distribuidora da Amazônia Legal, região que compreende todos os estados amazônicos, acaba de finalizar uma linha que trará muita segurança ao fornecimento de energia em Mato Grosso e Rondônia. A Linha de Distribuição de Alta Tensão vai interligar a rede básica de Vila Rica (MT) a Santana do Araguaia (PA), garantindo tranquilidade para a economia e a vida cotidiana dessas comunidades.

Foram investidos 83 milhões de reais em sua construção. O empreendimento integra um pacote de investimentos que a Energisa vem fazendo em Mato Grosso e Rondônia para aprimorar os serviços e contribuir com o desenvolvimento da região. Além de abrigar boa parte da maior floresta tropical do mundo, os dois estados são importantes polos do agronegócio brasileiro, atividade que mais tem contribuído para o crescimento do PIB nacional, nos últimos anos.

“O Araguaia está em forte crescimento econômico e a Energisa tem trabalhado para trazer maior confiabilidade ao sistema elétrico que a região precisa”, afirma José Nelson Quadrado Junior, Gerente da área de Planejamento e Orçamento da Energisa Mato Grosso. “Para nós, é muito importante que as localidades onde atuamos se desenvolvam. E o investimento feito, pensando no futuro e na possibilidade de crescimento de todos os municípios da região do Araguaia, beneficiará  155 mil unidades consumidoras." 

Além de levar energia limpa e de qualidade para a população, proporcionando conforto e qualidade de vida, a linha dará suporte para a implantação da universalização da eletrificação rural, uma grande necessidade da região. Ela será o terceiro ponto de suprimento de rede básica, que vai se interligar as subestações de Barra do Peixe e Canarana.

Em outra frente, a Energisa está investindo pesado na construção de subestações para conectar os estados amazônicos ao Sistema Interligado Nacional (SIN), rede de transmissão de energia que conecta todas as regiões do país, permitindo o compartilhamento da geração de usinas hidrelétricas, solares, eólicas e nucleares. Por meio do SIN, a Amazônia pode receber energia gerada na usina hidrelétrica de Itaipu, na divisa entre o Paraná e o Paraguai, ou de usinas eólicas do Nordeste. 

Até 2022, estão previstos os desligamentos de 12 usinas termelétricas em sistemas isolados (que não se conectam ao SIN) em Rondônia. Para isso, será necessário investir quase 700 milhões de reais em obras para a instalação de novas redes e subestações. Até dezembro, por exemplo, a região do Vale do Guaporé vai receber 225 milhões de reais em um projeto que  beneficia mais de 90 mil moradores dos municípios de Presidente Médici, Alvorada D’Oeste, São Miguel do Guaporé, Seringueiras, São Francisco, São Domingos e Costa Marques.

Serão instaladas 7 subestações e cerca de 340 km de “linhões”, como são chamadas as linhas de alta tensão que abastecem as subestações, responsáveis por alimentar a rede que chega na casa das pessoas. Quatro empreendimentos já foram entregues e a perspectiva é colocar para funcionar as últimas três subestações até o final do ano. As obras seguem o traçado da BR-429, conhecida como a Rodovia da Integração.

Em Seringueiras, as obras foram concluídas dois meses antes do previsto. No eixo da BR- 429, já foi desligada a termelétrica que atendia Alvorada do Oeste. As próximas serão as que atendem São Francisco e Costa Marques. Ao eliminar as termelétricas, que utilizam como combustível o diesel, a concessionária viabiliza uma grande economia no custo de geração. No projeto de Seringueiras, foram 80 milhões economizados. 

Com o desligamento de todas as termelétricas em sistemas isolados no Estado, a previsão é de uma economia de 1,7 bilhão de reais no custo de geração, nos próximos 14 anos.  Além dessa economia, a Energisa ajuda a reduzir a emissão de carbono na atmosfera, ação fundamental para combater as mudanças climáticas.

Fonte: EPE

As obras da Energisa na Amazônia seguem um rigoroso padrão ambiental. Na linha do Araguaia, o meio ambiente foi uma das grandes preocupações. Para minimizar os impactos na vegetação, o traçado da linha de distribuição priorizou estradas já existentes e terras cultivadas para não interferir em áreas de preservação ambiental. Além disso, os resíduos gerados durante a obra tiveram destinação correta e toda área utilizada na construção da subestação está sendo reflorestada.

Para evitar a necessidade de retirar a vegetação na hora de instalar a fiação, as equipes da Energisa utilizam drones (semelhantes aos imaginados por Carlos Nobre). Os equipamentos são responsáveis por “lançar” os cabos de energia por cima da vegetação. 

“Anteriormente, o lançamento dos cabos era feito por terra, em mata fechada, sendo necessária alguma intervenção com a vegetação do local”, afirma Victor Rispoli, gerente de construção e manutenção da Energisa. “Já com a solução proposta por colaboradores da empresa, em alguns casos, conseguimos realizar tudo de forma aérea. Os benefícios são grandes, preservando o meio ambiente e os nossos colaboradores do risco de ataques de animais e de um acidente em locais de difícil acesso.”

Inovações como essa é que vão garantir a entrega de energia para toda população da Amazônia, lar de mais de 20 milhões de pessoas. E também vão garantir a infraestrutura necessária para que cientistas, empreendedores, investidores e as comunidades amazônicas possam utilizar os inúmeros recursos da floresta sem desmatar e com grande retorno financeiro. Esse é o caminho para o desenvolvimento.

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