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900 famílias ribeirinhas e quilombolas recebem energia solar do Mais L 900 famílias ribeirinhas e quilombolas recebem energia solar do Mais L

Publicada em: 12/12/2022

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900 famílias ribeirinhas e quilombolas recebem energia solar do Mais Luz para a Amazônia

Um total de 900 famílias ribeirinhas e quilombolas de Rondônia têm eletricidade em casa após a instalação de sistema de geração de energia por meio de placas solares. O trabalho que faz parte do programa Mais Luz para a Amazônia foi concluído com um mês de antecedência pela Energisa. A iniciativa contou com investimento de R$ 34 milhões no estado.

Para o diretor-presidente da concessionária, André Theobald, a conclusão antecipada do projeto é prova do compromisso que a empresa tem com a comunidade, proporcionando desenvolvimento e conforto por meio da energia elétrica. - Percorremos centenas de quilômetros de carro e de barco impulsionados pela vontade de transformar vidas. Desde o Baixo Madeira até o Guaporé, a energia está chegando por meio da tecnologia dos painéis solares, uma solução mais limpa e sustentável -, afirma.

Antes da chegada do Mais Luz Para a Amazônia, essas famílias não tinham acesso à eletricidade ou dependiam de geradores movidos a óleo diesel para ter energia elétrica por apenas duas horas por dia e que tinham que ser transportados de barco pelos moradores até as comunidades. Essa foi a realidade da dona de casa Raimunda Nazaré Santiago, da comunidade de Demarcação, em Porto Velho, durante 30 anos. 

- Todos esses anos nós usamos motor para ter luz, por poucas horas, e era muito caro o combustível. Com a energia nova, melhorou muito. Agora posso usar o ventilador de dia também -, declara.

O Mais Luz para a Amazônia é um programa do Governo Federal e do Ministério de Minas e Energia. Ele começou a ser executado pela Energisa em 2022 beneficiando centenas de famílias em Rondônia. Para 2023, a expectativa é que o programa continue sendo desenvolvido no estado.

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Beneficiados com Tarifa Social em Rondônia triplicam em 4 anos de conc Beneficiados com Tarifa Social em Rondônia triplicam em 4 anos de conc

Publicada em: 08/12/2022

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Beneficiados com Tarifa Social em Rondônia triplicam em 4 anos de concessão da Energisa

Mais de 126 mil famílias de Rondônia estão inscritas no programa Tarifa Social - uma iniciativa do Governo Federal que concede desconto na conta de luz para as famílias de baixa renda cadastradas no Cadastro Único (CadÚnico). Desde que a Energisa assumiu a concessão em Rondônia, há quatro anos, o número de famílias atendidas pelo programa triplicou.  

Uma dessas famílias é a da dona Crislene Costa Carvalho, moradora do bairro Cidade Nova, em Porto Velho. Ela começou a receber em outubro deste ano o desconto na conta de energia. “Eu fiquei muito feliz em receber esse benefício e o dinheiro que estou economizando posso aplicar em outras coisas. Uso a energia com muita responsabilidade, por exemplo, minhas filhas têm hora para assistir TV. Em casa tudo é programado para economizarmos cada vez mais”, comenta.   

O coordenador de atendimento da Energisa no estado, Wannuty de Almeida, explica que a empresa mensalmente cruza os dados do sistema do CadÚnico com a sua base de clientes e faz o cadastro das famílias no programa de Tarifa Social de forma automática. Porém, para isso, ele salienta que o portador do CadÚnico deve ser o mesmo titular da conta de energia. “Caso a conta de luz esteja no nome do outro familiar, como o cônjuge, por exemplo, ele deve informar a concessionária pelos canais de atendimento para que possamos fazer esse vínculo”, afirma. 

Quem pode ter o desconto?   

O desconto da Tarifa Social é dado de acordo com o consumo mensal de cada família. Para famílias que consomem até 30 quilowatts/hora, a redução é de 65% do valor da conta. De 31 a 100 kWh/mês, o valor fica 40% menor; de 101 kWh a 220 kWh, a redução é de 10%. Acima dos 220 kWh/mês o custo da energia é similar a dos consumidores que não recebem o benefício. As famílias indígenas e quilombolas têm descontos maiores.  

Já as famílias inscritas no CadÚnico têm desconto de 100% até o limite de consumo de 50 kWh/mês; de 40% para consumo a partir de 51 kWh/mês e de 10% para consumo de 101 kWh a 220 kWh. Para indígenas e quilombolas que consomem acima dos 220 kWh/mês o custo é similar à dos consumidores sem o benefício.  

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Energisa utiliza meteorologia para traçar planos de atuação no período Energisa utiliza meteorologia para traçar planos de atuação no período

Publicada em: 03/11/2022

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Energisa utiliza meteorologia para traçar planos de atuação no período chuvoso

Presente na distribuição de energia em onze estados com características climáticas distintas, a Energisa utiliza a meteorologia para traçar planos de atuação de acordo com a época do ano. Em Rondônia, por exemplo, os próximos meses são de períodos mais intensos de chuva.

O gerente do departamento de Operações da concessionária no estado, Carlos Alexandre de Oliveira, conta que ter conhecimento prévio da intensidade das chuvas e ventos é importante para preparar a estratégia adequada para diminuir os impactos das chuvas. “Isso envolve desde a quantidade de colaboradores de plantão, no campo e no administrativo, equipamentos sobressalentes para substituição e veículos”, afirmou. Oliveira lembra que a energia é um serviço que está sujeito à interrupção, quase sempre causada por fatores externos, como ventanias e quedas de objetos e árvores sobre a rede elétrica que provocam o rompimento dos cabos de energia. Por isso, a Agência Nacional de Energia Elétrica, órgão regulador do setor, estabelece índices aceitáveis de duração e frequência do fornecimento. “Em quase quatros anos, reduzimos as faltas de energia pela metade no estado de Rondônia e estamos dentro do limite regulatório”, ressalta.

O Grupo Storm é o responsável por monitorar o clima e emitir para a Energisa e por enviar alertas trimestrais, semanais e diários sobre a situação climática. “O monitoramento do tempo, no dia a dia, é de extrema importância, pois os dados meteorológicos podem fornecer informações que visam a tomada de ações para proteção do sistema elétrico, como hidrelétricas, subestações, torres e linhas de transmissão”, explica a meteorologista Ana Paula Paes.

Segundos dados fornecidos pelo Grupo Storm, de janeiro a setembro desse ano, cerca de 39 milhões raios foram registrados no país, sendo que cerca de 1,2 milhões ocorreram em Rondônia. No mesmo período, o estado recebeu cerca de 1.500 milímetros de chuva.

Serviço:

A Energisa orienta aos clientes a informarem ocorrências de falta de energia por meio dos canais digitais. O atendimento é disponível 24 horas por dia, todos os dias da semana. Pelo aplicativo Energisa On (disponível no Google Play ou App Store do celular), Agência Digital pelo site energisa.com.br e atendente virtual pelo WhatsApp (Gisa): www.gisa.energisa.com.br.

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Energisa celebra quatro anos de atuação em Rondônia Energisa celebra quatro anos de atuação em Rondônia

Publicada em: 03/11/2022

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Energisa celebra quatro anos de atuação em Rondônia

Em outubro, a Energisa completa quatro anos de atuação na distribuição de energia em Rondônia. Dentre as inúmeras conquistas, a empresa celebra a melhoria de cerca de 50% da qualidade do fornecimento energético e o aumento do acesso à energia para mais de 10 mil famílias rondonienses, especialmente nas áreas rurais e isoladas. 

O diretor-presidente da concessionária, André Theobald, destaca que a companhia proporcionou uma verdadeira transformação energética em Rondônia, com a modernização e construção de 74 subestações de energia e o aumento da capacidade energética do estado equivalente ao consumo de 260 mil casas populares. “Contudo, a maior transformação aconteceu nos lares rondonienses. Famílias que esperavam há 30 anos por energia no seu sítio, agora podem usar um micro-ondas, ventilador e até uma bomba para irrigar sua plantação. As famílias ribeirinhas do outro lado do Rio Madeira também estão começando a ter energia em casa, e de forma sustentável, para ter conforto e inclusão social”, afirma.

No segmento empresarial houve uma revolução com o aumento da capacidade energética que contribui para a expansão de negócios. Levantamento realizado pela concessionária mostra que, nestes quatro anos, indústrias contrataram 41 megawatts de energia, o equivalente ao consumo de 165 mil casas populares. “Isso é muito significativo, principalmente, quando lembramos que metade desse período foi marcado pela pandemia de Covid-19”, salienta o executivo que recorda que na fase mais crítica da pandemia, a Energisa não parou seu programa de investimentos e ainda viabilizou a infraestrutura de 79 leitos de UTI e doou 128 equipamentos para refrigeração dos imunizantes, caixas térmicas e máscaras para o Hospital de Base e Cemetron. 

Para o final deste ano, a companhia anuncia mais um marco: o desligamento da 13º termelétrica de Rondônia, resultado do maior programa de descarbonização do país. Saem de cena as termelétricas movidas a óleo diesel e entram em funcionamento subestações e redes de alta tensão que integram regiões ao Sistema Interligado Nacional, garantindo segurança energética, melhoria da estabilidade da rede e a ampliação da energia fornecida, atraindo novas empresas e fomentando a economia local. Este programa de descarbonização representa em Rondônia o fim da emissão na atmosfera de cerca de 293 mil  toneladas de dióxido de carbono (CO2). 

Coroando o mês de seu aniversário, a Energisa Rondônia comemora a conquista da certificação da consultoria global Great Place to Work (GPTW) como uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil. Trata-se de um dos mais importantes reconhecimentos do mundo empresarial. Com apenas quatro anos em Rondônia e disputando uma colocação no ranking com empresas de todo o país, a companhia ficou na posição 61. “Somos uma das maiores empregadoras do nosso estado, com colaboradores nos 52 municípios. Já realizamos mais de 400 mil horas de treinamentos e investimos na formação de lideranças. Temos um time engajado na missão de transformar energia em conforto, em desenvolvimento e em novas possibilidades com sustentabilidade. Estamos muito felizes por esse reconhecimento”, conclui o presidente.

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Geração de empregos diretos, cumprimento de metas e qualidade: a recei Geração de empregos diretos, cumprimento de metas e qualidade: a recei

Publicada em: 26/10/2022

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Geração de empregos diretos, cumprimento de metas e qualidade: a receita da Energisa para dar orgulho a rondonienses

A Energisa Rondônia conquistou este mês o 61º lugar no seleto grupo das 150 melhores empresas para se trabalhar no Brasil (GPTW 2022). Trata-se de uma nova concessão que precisou correr para cumprir prazos de um programa de investimentos ambicioso: R$ 2,5 bilhões em quatro anos para transformar a infraestrutura elétrica do estado, levar energia limpa e melhorar a qualidade do serviço para a população. Conversamos com André Theobald, presidente da Energisa Rondônia, e Albert Barreto, coordenador de equipes de campo da empresa, para entender como foi possível manter o clima entre os colaboradores em meio a esse desafio.

Energisa Juntos (EJ): A que vocês atribuem essa premiação da Energisa Rondônia?

André Theobald (AT): Sem dúvida, essa premiação é resultado da  valorização do rondoniense. 

Desde que a empresa chegou em Rondônia, há apenas quatro anos, proporcionou uma verdadeira transformação energética no estado. Investimos R$ 2,5 bilhões com a modernização e construção de 74 subestações de energia e o aumento da capacidade energética do estado equivalente ao consumo de 260 mil casas populares. Foram inúmeros investimentos e todas as ações foram feitas por rondonienses para os rondonienses. Valorizamos os colaboradores do estado. Isso foi crucial porque formamos um time engajado e comprometido. Criamos juntos um ambiente de trabalho inclusivo, focado nas relações de confiança e respeito. Despertamos o sentimento de orgulho.

EJ: Por onde começaram essas transformações?

AT: O primeiro eixo foi a qualificação, ou seja, o treinamento. Proporcionamos  mais de 400 mil horas de treinamentos para os colaboradores  e investimos na formação de lideranças. O segundo ponto foi a transformação energética da infraestrutura do estado. Fizemos obras nos quatro cantos de Rondônia. 

Albert Barreto (AB): Um diferencial é o trabalho com os multiplicadores. O multiplicador é aquele cara que manda muito bem em determinado assunto, pega aquela habilidade que ele possui e multiplica para outros colaboradores no Grupo. A inovação também faz a diferença da Energisa. Quando se investe em inovação, quando se permite que os colaboradores sejam eles mesmos, abre-se um leque de oportunidades. Na Energisa não há muros. O gestor que sou hoje reúne um pouquinho de cada gestor que tive.

EJ: O que fizeram para os colaboradores não se abaterem com o desafio das entregas que precisavam ser feitas em apenas quatro anos? 

AT:. Desde o início, o que fez a diferença foi o respeito que a gente teve com as pessoas. O ambiente é de confiança, pregamos a meritocracia e damos autonomia para que os colaboradores executem seus trabalhos. Na primeira reunião de resultados que tivemos ficou explícito que teríamos uma cultura da Energisa, mas com respeito às peculiaridades e aos sotaques de cada região. 

EJ: Com a pandemia, face à necessidade de permanecer em casa, os profissionais das empresas experimentaram outras formas de trabalho usufruindo da tecnologia, e construíram novas relações de trabalho. Como isto se deu na Energisa e, até que ponto, a empresa atendeu às novas expectativas dos colaboradores?

AT: Quem podia, trabalhou de casa, mas somos um serviço essencial e não podemos parar. Com as equipes de campo, fizemos um treinamento muito intenso da parte sanitária, investimos em equipamentos de proteção e higienização porque nosso compromisso sempre foi com a saúde das pessoas. 

Fomos cautelosos mas nenhuma obra nossa parou e boa parte desses R$2,5 bilhões de investimento foi feita em plena pandemia, e ainda assim dobramos o sistema elétrico de Rondônia com os diferenciais do Grupo Energisa que  são a agilidade e a simplicidade. Trabalhamos com simplicidade e parceria.

AB: A Energisa soube usar, de maneira inteligente e, na medida do possível, a tecnologia remota. A empresa criou o programa  “Lá e cá” com disponibilidade para o colaborador reservar um período de trabalho em casa e outro dentro da companhia. Ficou muito mais light, sem perder o senso do compromisso. Para os colaboradores eletricistas ou operadores, que não estão em cargos de gestão, de liderança, há o banco de horas para fazerem valer um equilíbrio. A Energisa não perdeu o timing. Na verdade, já era uma transição que vinha ocorrendo na empresa com a forma híbrida de trabalho. Sempre tivemos a plataforma EAD (Ensino a Distância), com cursos em que parte fazemos em casa, outra parte na empresa. A Covid só veio para acelerar o que  já fazíamos.

EJ: Quais características vocês destacariam como contributivas para tornar atrativo o clima de trabalho?  

AT: A garra de Rondônia é diferenciada. Eu sempre disse isto para os colaboradores: não vai vir ninguém de fora “virar” esta empresa, somos nós que vamos fazer a mudança para sermos uma companhia saudável para o cliente, para o acionista e para o colaborador. Com isso, sempre valorizamos as “pratas da casa”. Foi graças à dedicação e à energia do nosso time que conseguimos contornar as adversidades e trilhar um caminho que tem sido vitorioso.

EJ: Quais os desafios para a Energisa manter esta trajetória de êxito em Rondônia? 

AT: Nosso sonho é universalizar o estado de Rondônia, ou seja, garantir que todos tenham acesso à energia elétrica. Os R$ 2,5 bilhões investidos colocaram o estado nos trilhos. Levamos energia para 900 famílias, incluindo indígenas e comunidades isoladas, mas ainda temos que levar energia elétrica para mais pessoas do campo, que é onde se concentra o maior PIB de Rondônia. Garantir energia elétrica significa proporcionar dignidade para as pessoas. 

AB: Fico muito orgulhoso porque faço parte desse processo de transformação. A Energisa tem um papel social para o povo rondoniense. Quero manifestar aqui a minha alegria de estar fazendo parte desse momento. É fácil falar sobre o que se vive.

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Energisa amplia segurança e a capacidade energética de Porto Velho Energisa amplia segurança e a capacidade energética de Porto Velho

Publicada em: 13/07/2022

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Energisa amplia segurança e a capacidade energética de Porto Velho

A partir desta semana, Porto Velho passa a ter um segundo ponto de suprimento de energia diretamente ligado ao Sistema Interligado Nacional, garantindo maior segurança energética e aumentado a capacidade de energia do município em 100 MVA (Mega Volt Ampère), o equivalente ao abastecimento de 300 mil casas populares. 

Para isso, a empresa construiu um linhão em Porto Velho com 27 quilômetros de extensão. São 119 torres de alta tensão, algumas delas com 116 metros de altura, o equivalente a um prédio de 38 andares. O investimento da empresa na obra, que durou um ano, corresponde a R$ 48 milhões.

Fabrício Medeiros, diretor técnico da Energisa em Rondônia, observa que a obra é um marco importante na transformação da infraestrutura energética da região. “Porto Velho ganha mais segurança energética, pois a nova linha é uma alternativa para manter o fornecimento de energia em casos emergenciais que afetem o circuito principal. Também amplia a capacidade de fornecimento, o que é benéfico para grandes empresas e indústrias que desejam se expandir ou se instalar na região”, declara. Veja mais notícias sobre os investimentos da Energisa em Rondônia.

Imagem ilustrativa do sistema de fornecimento de energia de Porto Velho (RO):

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Energisa adere ao Amazônia + 21 e reforça seu compromisso com o desenv Energisa adere ao Amazônia + 21 e reforça seu compromisso com o desenv

Publicada em: 13/07/2022

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Energisa adere ao Amazônia + 21 e reforça seu compromisso com o desenvolvimento de Rondônia

A Energisa em Rondônia formalizou sua adesão ao Instituto Amazônia + 21, que é uma iniciativa criada com apoio da Federação das Indústrias de Rondônia (Fiero) e da Confederação Nacional da Indústria (CNI) para promover negócios sustentáveis na Amazônia, conectar grandes empresas com empreendedores locais e articular projetos de inovação no Norte do país.  

A assinatura de adesão ao instituto foi feita no início deste mês pelo presidente da concessionária, André Theobald, e reflete mais uma iniciativa da Energisa em prol do desenvolvimento do estado. “Investimos na transformação da infraestrutura elétrica de Rondônia preparando o estado para o futuro, afinal, o acesso a uma energia abundante e de qualidade atrai empresas, movimenta a economia, gera empregos e renda.  Estamos juntos do Instituto para trabalharmos em negócios inovadores em prol do desenvolvimento econômico e social da região”, declara. 

A sustentabilidade também está presente como balizadora das ações da concessionária. Desde 2019, o Grupo Energisa desenvolve o maior programa de descarbonização do país, desativando termelétricas a óleo diesel e evitando a emissão de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera. Rondônia é líder dessa iniciativa já tendo 12 termelétricas desativadas.

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Programa de descarbonização da Energisa evita emissão de 214 mil tonel Programa de descarbonização da Energisa evita emissão de 214 mil tonel

Publicada em: 06/07/2022

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Rondônia

Programa de descarbonização da Energisa evita emissão de 214 mil toneladas de CO₂ em Rondônia

O Grupo Energisa realiza o maior programa de descarbonização do país que vai desativar 19 termelétricas até 2025. Rondônia é líder dessa iniciativa com 13 térmicas a serem desligadas. Destas, 12 já foram desativadas desde 2019, incluindo a maior delas, localizada no município de Buritis, e que consumia sozinha 24 milhões de litros de óleo diesel por ano. 

Em Rondônia, o programa representa o fim da emissão na atmosfera de cerca de 214 mil toneladas de dióxido de carbono (CO₂). Tudo isso porque no lugar das termelétricas movidas a óleo diesel entram em operação 25 novas subestações e mais de mil quilômetros de redes de alta tensão que integram regiões ao Sistema Interligado Nacional (SIN), garantindo a segurança energética, a melhoria da estabilidade da rede e a ampliação da energia fornecida, atraindo novas empresas que fomentam a economia local. 

Foto 1: Antes

A primeira imagem mostra localização das usinas termoelétrica de geração de energia no mapa de Rondônia.

 

Foto 2: Depois

Segunda imagem mostra locais em que a Energisa construiu subestações para substituir as usinas termoelétricas.

O investimento da empresa no programa de descarbonização no país é de R$ 1,2 bilhão. Deste valor, R$ 699 milhões representam o investimento no estado de Rondônia. 

Segundo o diretor presidente da Energisa em Rondônia, André Theobald, a iniciativa está alicerçada nas diretrizes ESG (sigla que em português significa governança ambiental, social e corporativa). “A empresa tem um compromisso real com o futuro e com o desenvolvimento das comunidades onde está inserida, por isso, é importante para nós que a energia que distribuímos até os lares dos nossos clientes seja de fonte renovável. Substituir termelétricas por subestações é um passo crucial na transição energética que garante energia limpa e de qualidade, ao mesmo tempo em que reduz a emissão de gases poluentes”, explica.    

O biólogo e supervisor de Meio Ambiente da empresa, José Meireles Carrate, complementa que o excesso nas emissões de CO2  intensifica o efeito estufa no planeta, alterando o clima com a elevação das temperaturas. “Reduzir as emissões de dióxido de carbono é fundamental. As energizações das subestações são ações concretas que proporcionam desenvolvimento de forma sustentável”, afirma. 

A Energisa se prepara para a desativação, no segundo semestre deste ano, da última termelétrica inserida no programa, localizada no distrito de Pacaranã, em Espigão do Oeste. A térmica, que consumia 730 mil litros de óleo diesel por ano dará lugar a uma subestação com capacidade para atender 12 mil casas populares.

Confira o relato de Carlos Alberto, morador de Alvorada do Oeste, primeiro município de Rondônia beneficiado pelo programa:

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Chegada do verão Amazônico acende alerta para o perigo das queimadas e Chegada do verão Amazônico acende alerta para o perigo das queimadas e

Publicada em: 20/06/2022

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Chegada do verão Amazônico acende alerta para o perigo das queimadas em Rondônia

O começo do verão amazônico em Rondônia traz de volta altas temperaturas e um velho problema, as queimadas. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 287 focos de calor foram captados pelo sistema de monitoramento de satélites de janeiro a maio de 2022, o que significou um aumento de 41% em comparação com o mesmo período do ano passado. 

Entre as consequências estão a poluição do ar, degradação e diminuição da fertilidade do solo, redução da fauna e flora. As queimadas também afetam o fornecimento de energia. Dados levantados pela Energisa mostram que as queimadas provocaram no ano passado 20 ocorrências, afetando 19 mil pessoas que ficaram sem energia por cerca de 90 horas nesse período.  

Carlos Alexandre de Oliveira, gerente de Operações da Energisa no estado, conta que a situação é preocupante e, por isso, a empresa possui um plano especial de atuação para esse cenário. “Mantemos diálogo constante com o corpo de bombeiros para agirmos rapidamente caso as chamas estejam próximas à rede. Nossas equipes também são orientadas a observarem a existência de focos de fogo durante os deslocamentos de atendimento e reforçamos a quantidade de colaboradores para imediata atuação de acordo com a criticidade da ocorrência”, explica.  

De janeiro a maio de 2022, a empresa já registrou seis ocorrências de falta de energia provocadas pelas queimadas em Porto Velho, Cacoal, Guajará-Mirim e Vista Alegre do Abunã. Desta vez, 38 clientes foram afetados com a interrupção total de 20 horas no fornecimento. Oliveira conta que a redução de clientes impactados foi devido ao investimento em tecnologia que permite manobrar o sistema e utilizar outros circuitos para manter o fornecimento. Porém, os imóveis mais próximos ao foco tendem a ter maior tempo de interrupção. “O conserto costuma ser complexo, pois é preciso substituir os cabos e outros componentes danificados pelo fogo. Dependendo da extensão, pode levar até cinco horas para completar o serviço”, disse, ao reforçar a importância da prevenção para evitar as queimadas.  “Como empresa comprometida com a sustentabilidade, é papel social da Energisa também orientar sobre os perigos e consequências das queimadas para o meio ambiente”, concluiu. 

A população deve informar casos de queimadas e incêndios ao Corpo de Bombeiros pelo número 193. Se as chamas estiverem próximas à rede elétrica, deve também acionar a Energisa pelo 0800 647 0120, aplicativo Energisa On ou atendente virtual Gisa (www.gisa.energisa.com.br). 

  • Não faça queimadas para limpar pastagem ou plantio agrícola; 
  • Evite acender fogueiras, principalmente em locais perto da rede elétrica;  
  • Quando acender uma fogueira, posteriormente apague as cinzas com água, para que o vento não leve as brasas para matas, terrenos baldios ou lixões;  
  • Nunca jogue pontas de cigarro ou fósforos acesos em lixeiras, às margens de rodovias ou próximo a qualquer tipo de vegetação;  
  • Não queime o lixo doméstico. 
  • Queimadas próximas às linhas de transmissão constituem crime federal previsto no Decreto 2.661, de julho de 1998, que proíbe atear fogo numa faixa de 15 metros dos limites de segurança das linhas de transmissão de energia e de 100 metros ao redor das subestações. 

 

Orientações sobre segurança e de como evitar queimadas estão nas redes sociais e no canal da Energisa no You Tube. 

Confira reportagem sobre o tema:

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Repórter Especial registra depoimentos de moradores beneficiados pelo Repórter Especial registra depoimentos de moradores beneficiados pelo

Publicada em: 27/05/2022

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Repórter Especial registra depoimentos de moradores beneficiados pelo Mais Luz Para Amazônia em Rondônia

O técnico de distribuição de energia Sebastião Santiago Junior assumiu a função de repórter especial do Energisa Juntos e registrou o depoimento de moradores das comunidades ribeirinhas de Rondônia beneficiadas pelo Mais Luz para Amazônia (MLPA). O programa criado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para levar energia solar para moradores da Amazônia Legal já atendeu mais de 100 clientes em menos de dois meses. A dona de casa Raimunda Nazaré Santiago de Oliveira trocou o "motorzinho" do gerador por placas fotovoltaicas que garantem energia 24 horas por dia. Quer saber o que ela achou disso? Assista ao vídeo do Sebastião:

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