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Linha viva garante eficiência e evita desligamentos Linha viva garante eficiência e evita desligamentos

Publicada em: 19/11/2020

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Linha viva garante eficiência e evita desligamentos

Desde que assumiu a concessão de Rondônia, há quase dois anos, a Energisa tem investido fortemente para entregar a melhor energia para a população. Somente neste ano, foram destinados R$ 2,5 bilhões para obras de reparação na rede. Uma das frentes que ancora esse esforço é o treinamento contínuo com equipes. A capacitação permite que os serviços de manutenção sejam feitos com a linha energizada, sem a interrupção de sistema, evitando assim, transtornos à população. 

Em 2020, cerca de 12 mil reparos estão sendo feitos nesse formato, que é chamado de Linha Viva – 9% a mais do que no ano passado.

“Para melhorar a qualidade de energia, também estamos investindo na internalização das equipes operacionais, ou seja, passamos a contar com quadro próprio de funcionários para serviços técnicos comerciais e Linhas Vivas. Já foram treinados mais de 400 profissionais dessas duas frentes de trabalho”, comenta Fabrício Sampaio, diretor técnico e comercial.

Confira, no vídeo, como tem sido esse trabalho:


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Período de temporais em Rondônia deve prosseguir até fevereiro de 2021 Período de temporais em Rondônia deve prosseguir até fevereiro de 2021

Publicada em: 19/11/2020

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Rondônia

Período de temporais em Rondônia deve prosseguir até fevereiro de 2021

Marcado por alta incidência de raios e ventos fortes, o período de chuvas em Rondônia já começou e deve prosseguir até fevereiro de 2021, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). “A combinação de alta temperatura e altos índices de umidade favorece a formação de temporais”, explica o meteorologista Heráclio Alves. Dos 2.255 milímetros previstos para o ano em Porto Velho, por exemplo, 65% correspondem a esses meses.

O início dessa temporada foi sentido já nos primeiros dias de outubro (4, 5 e 6), em que Rondônia registrou chuvas de alta intensidade, com ventos de até 80 km/h, aumentando em  12%  o  número de ocorrências emergenciais da Energisa no mês, o equivalente a quase 2 mil chamados a mais, na comparação com o ano anterior. 

Durante os temporais, são frequentes casos de quedas de árvores, deslizamento de terras e objetos que são lançados sobre a rede, causando o rompimento de cabos de energia e a destruição de postes, provocando o desabastecimento de energia. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), os raios são responsáveis por cerca de 70% dos desligamentos na rede de transmissão e 40% na de distribuição de energia e queima de transformadores no Brasil.

Para monitorar toda a região previamente e em tempo real, a concessionária conta com a ferramenta de Alerta de Situação Climática, criada pelo Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), em parceria com a Aneel e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Sempre que há alguma ocorrência, comprometendo o fornecimento de energia para um bloco grande de clientes, é emitido um alerta no Centro de Operações Integrado da Energisa. Apesar disso, a distribuidora orienta que o cliente faça contato por meio dos Canais de Atendimento (08006470120 - ligação gratuita; WhatsApp: 69 - 99358 9673 - Gisa, atendente virtual; ou aplicativo para celular Energisa On - disponível para iOS, Android e Windows Phone) e informe a falta de energia. 

Mas, antes de realizar o contato com a concessionária, é importante verificar se os disjuntores internos e externo estão ligados, para evitar deslocamentos desnecessários das equipes operacionais no dia a dia do atendimento emergencial. “Preparamos e treinamos nossas equipes para essa temporada e adotamos estratégias de atuação para cada ocorrência, garantindo uma maior eficiência”, complementa Ramon Pessoa, coordenador de qualidade. 

Segundo ele, os altos investimentos da Energisa em modernização e automação da rede garantiram a estabilidade e a qualidade no fornecimento. Em dois anos de concessão, a concessionária instalou cerca de 200 equipamentos automatizados na rede, que têm papel importante em dias de desafios climáticos. “Nesses dias mais intensos de chuva, cerca de 50% das interrupções de energia foram revertidas em menos de três minutos”, comenta.

Com a automação, o sistema identifica o problema e tudo é resolvido remotamente, sem a necessidade de enviar equipe em campo, o que poderia levar horas, dependendo da localização da ocorrência, já que um dos maiores desafios das equipes é com a extensão territorial do Estado.

Durante essa temporada de tempestade,  é  sempre importante lembrar que a população precisa tomar alguns cuidados para se proteger. Confira no quadro abaixo dicas de segurança:

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Amazônia+21: Marcelo Thomé, afirma que energia é a mola propulsora do Amazônia+21: Marcelo Thomé, afirma que energia é a mola propulsora do

Publicada em: 22/10/2020

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Amazônia+21: Marcelo Thomé, afirma que energia é a mola propulsora do desenvolvimento sustentável

Para o presidente da Federação das Indústrias de Rondônia (Fiero), Marcelo Thomé, a energia é a mola propulsora do desenvolvimento. Por isso, é essencial para a proteção da floresta e a geração de prosperidade a seus moradores. “A chegada da Energisa a Rondônia permite que o Estado avance na infraestrutura de distribuição, levando segurança energética a regiões com alto potencial produtivo, mas que sofriam com interrupções e má qualidade no fornecimento”, afirma Thomé. 

A Energisa se prepara para levar energia a localidades remotas da Amazônia. O projeto foi anunciado pelo presidente do Grupo, Ricardo Botelho. Segundo o executivo, o projeto faz parte do engajamento da companhia, que tem as concessões dos estados de Rondônia e Acre, no programa do governo federal Mais Luz para a Amazônia.

Apenas em Rondônia, são mais de 4 mil consumidores com esse perfil, sem acesso à infraestrutura básica de energia. “O programa atende pequenos agrupamentos afastados, caracterizados pela ausência de densidade para viabilizar economicamente a ligação com o sistema”, explicou Botelho, que participou de um painel, ao lado de outros especialistas, durante evento preparatório para o  Amazônia+21, Fórum Mundial Desenvolvimento Sustentável da Amazônia.

Vila Restauração, no Acre é exemplo de investimento

A experiência da Energisa na Vila Restauração, no Acre, ilustra as dificuldades e a necessidade de levar energia a localidades remotas. A comunidade tem cerca de 200 famílias e só é acessada de barco, em uma viagem que leva um dia. Para levar eletricidade ao local, a Energisa optou por um sistema de geração de energia solar, desenvolvido pela Alsol, empresa do grupo que desenvolve sistemas fotovoltaicos. Aqui, você assiste os depoimentos dos moradores e o impacto deste projeto na comunidade.


 

 

 

 

 

 

Assista ao vídeo com o depoimento de Marcelo Thomé, presidente da Fiero, sobre o trabalho da Energisa em Rondônia:


Em Rondônia, levar energia de qualidade a localidades remotas também é um desafio diário das equipes. Foi o caso da comunidade quilombola Pedras Negras, às margens do Rio Guaporé, em Alvorada do Oeste. No sábado, 10 de outubro, equipes da Energisa desceram o leito do Rio com cerca de cinco postes em uma balsa, transporte comum na região, para levar energia para a comunidade, que tem cerca de 60 moradores.

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Eficiência energética: troca de luminárias deixa cidade iluminada e ec Eficiência energética: troca de luminárias deixa cidade iluminada e ec

Publicada em: 22/10/2020

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Eficiência energética: troca de luminárias deixa cidade iluminada e economiza R$ 4,5 milhões em um ano

Manter o sistema de iluminação pública atualizado ajuda a economizar recursos públicos. É o que afirma Talis Henrique de Sousa, coordenador de Eficiência Energética da Energisa Rondônia. Ele explica que, este ano, a empresa participou de uma chamada pública feita pela Prefeitura de Porto Velho para atualizar as luminárias da cidade. “O objetivo é levar iluminação mais eficiente e reduzir a conta de energia da prefeitura com relação à Iluminação Pública”, diz Sousa. 

Fazem parte do programa as iniciativas:

  • Nossa Energia, que substitui lâmpadas e geladeiras dos clientes baixa renda e instituições nas comunidades vulneráveis.
  • Instituições filantrópicas, que investe em projetos de eficiência para instituições como Família Casa Rosetta e Hosp. Santa Marcelina.
  • Iluminação Pública, em que a concessionária substitui luminárias ineficientes por luminárias LED, gerando economia para o município.

A responsabilidade sobre a Iluminação Pública é das prefeituras. O papel da Energisa, nesta chamada pública, é de identificar oportunidade de economia de energia por meio da substituição de luminárias ineficientes, com potência aquém do necessário e que consomem muita energia, e instalar equipamentos LED, mais econômicos e mais sustentável. As luminárias antigas são devidamente descartadas por uma empresa especializada, pois são construídas com metais pesados que podem prejudicar o meio ambiente.

Os benefícios de se ter uma iluminação pública eficiente são evidentes. Além de embelezar as cidades, as ruas bem iluminadas trazem mais segurança à população. Um experimento realizado na cidade de Nova York, nos Estados Unidos, por exemplo, mostrou que os crimes noturnos, como roubos e furtos, caíram entre 36% e 60%, dependendo da localidade e conforme o nível de iluminação. O estudo foi feito pelo Bureau Nacional de Pesquisa Econômica, em parceria com a polícia metropolitana.

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Clientes com energia de qualidade e empregos: o lado social dos invest Clientes com energia de qualidade e empregos: o lado social dos invest

Publicada em: 22/10/2020

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Rondônia

Clientes com energia de qualidade e empregos: o lado social dos investimentos da Energisa

Entre 2018, quando a Energisa assumiu a concessão de distribuição de energia elétrica em Rondônia, e julho de 2020, um em cada três postos de trabalho criados em Rondônia esteve relacionado com as atividades da Energisa. É o que indicam os dados do Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged) do período. Em todo o estado foram abertos cerca de 3,5 mil postos de trabalho em todos os setores da economia. Já na Energisa, no mesmo período, o número de colaboradores próprios e terceirizados passou de cerca de 2,5 mil para aproximadamente 4 mil. Ou seja, só a empresa abriu 1500 novas vagas.

Para o diretor presidente da Energisa, André Theobald, a geração de empregos é apenas um dos impactos sociais positivos da chegada da empresa ao estado e reflete o trabalho para ampliar o acesso à energia elétrica e melhorar a qualidade do serviço, o que exige profissionais qualificados. “57 mil novos clientes foram ligados na rede elétrica em apenas dois anos, dos quais mais de 13 mil nunca haviam tido energia em casa”, conta, frisando que o número de equipes também aumenta para fazer frente à expansão do serviço.

Theobald explica que as obras que estão sendo realizadas e os empregos gerados são parte dessa transformação estrutural da concessão, ou seja, são um legado que vai beneficiar toda a população por décadas.

“Chegamos há dois anos, mas vamos ficar 30 anos. Esse montante de R$ 1 bilhão é o investimento realizado entre 2018 e 2020, mas vamos manter um ritmo nos próximos anos também. Construir e administrar novas subestações, linhões, sem perder o foco em qualidade, exige pessoal capacitado. Temos uma transformação para fazer em Rondônia e ela só está começando”, afirma.

Para Theobald, é gratificante ver o impacto dos investimentos de mais de R$ 1 bilhão que a empresa vai realizar até o fim de 2020 na vida das pessoas. Além das equipes técnicas e de atendimento e das empreiteiras que realizam obras por todo o estado, ele conta das incursões em vários municípios para ouvir a população e também da escuta que faz com colaboradores próprios e terceirizados.

“O Grupo Energisa administra algumas das melhores distribuidoras de energia do país e não será diferente em Rondônia. Desde que assumimos a concessão, estamos focados em uma mudança de cultura também, direcionada para a melhoria da qualidade do serviço e segurança para colaboradores e a população. Esse diálogo é essencial para isso”, afirma.

Veja na tabela abaixo o resumo dos investimentos realizados em 2019 e 2020. Nos vídeos, estão depoimentos colhidos pela Energisa em suas incursões pelo estado. Os municípios de Espigão do Oeste, Alta Floresta, Alvorada do Oeste e Jaru estão entre os destinos dos investimentos do grupo em 2020.

 


 


 

 


 

 


 

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Energisa toca programa de investimento de R$ 1 bilhão Energisa toca programa de investimento de R$ 1 bilhão

Publicada em: 16/10/2020

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Rondônia

Energisa toca programa de investimento de R$ 1 bilhão

Mesmo na pandemia, Rondônia é um dos estados que mais crescem no Brasil. Nunca teve, porém, uma infraestrutura de energia que suportasse seu desenvolvimento. Porto Velho, Cujubim, Ariquemes, Jaru, Ji-Paraná, Rolim de Moura, Cacoal, Espigão D’Oeste, Pimenta Bueno e Vilhena, municípios que respondem pela maior parte da produção industrial local, cresceram a despeito desse cenário adverso. Para muitas localidades, a oferta de eletricidade sempre foi um limitador importante. 

Na entrevista abaixo, o diretor técnico da Energisa, Fabrício Sampaio, mostra como a empresa se organizou para suprir essa carência com elevados investimentos em localidades como Jaru, Alvorada do Oeste, Presidente Médici, entre outras. Até o fim do ano, a empresa que chegou no estado há menos de dois anos, terá inaugurado 19 infraestruturas novas. São subestações e linhões novos, e unidades antigas modernizadas, automatizadas e com capacidade ampliada. Eletricidade que está chegando a empresas e já incluiu no sistema 57 mil clientes, dos quais 6 mil rurais, 13 mil novos clientes urbanos e 38 mil ligações irregulares, os chamados “rabichos”.

Veja o que Sampaio, que é rondoniense e voltou ao estado para encarar essa empreitada, conta sobre o investimento de R$ 1 bilhão do grupo. “Rondônia é hoje o principal destino dos investimentos da Energisa no país. Estamos levando infraestrutura nova para atender a população e gerar empregos no estado”, comemora. 

Quais os principais investimentos que a Energisa está realizando? 

Fabrício Sampaio: Tem muita coisa. Estamos construindo 21 novas subestações, reformando as mais de 50 já existentes, implantando redes de internet por rádio e fibra ótica para melhorar a comunicação entre nossas equipes. Só esse ano, mesmo com a pandemia, serão R$ 500 milhões em investimentos. Uma parte disso está indo para grandes obras como as sete subestações novas que serão entregues esse ano e os respectivos linhões, mas há muita coisa que não aparece, mas tem reflexo imediato na qualidade, como o investimento em equipamentos que ligam e desligam a rede automaticamente. 

E o que já foi entregue?

As subestações de Presidente Médici, Alvorada do Oeste, Corumbiara e Nova Dimensão já estão prontas e em funcionamento. Também terminamos uma obra importante dentro da subestação da Eletronorte em Jaru. Até o fim do ano, serão entregues Chupinguaia, São Miguel, Seringueiras, São Francisco, São Domingos e Costa Marques. São obras grandes. Estamos fazendo um grande esforço para manter o ritmo das obras tomando todas as medidas de segurança obrigatórias em função da pandemia. 

O que mais será entregue esse ano?

Tem muita coisa. Além das novas subestações, estamos reformando e ampliando a capacidade das já existentes. Isso inclui aumentar a oferta e reforçar as linhas que levam a energia até a subestação e de lá para as casas e as indústrias. 

Vocês estão conseguindo manter o cronograma de obras apesar da pandemia? 

Sim. A distribuição de energia é um serviço essencial. Fizemos alguns ajustes nas equipes e aumentamos as medidas de segurança e higienização para manter a operação, os projetos e o cronograma de entrega. 

E existe demanda para tanta energia mesmo nesse cenário de pandemia e crise econômica?

Rondônia ficou anos sem investimento e tem uma demanda reprimida por energia muito alta. O aumento da oferta em Espigão do Oeste, por exemplo, ampliou em 1 MVA a energia consumida. É como se 4 mil casas populares tivessem decidido acender a luz. 

Mas a qualidade da energia vai melhorar?

Já melhorou e vai melhorar mais. A soma de todas as faltas de energia nos primeiros seis meses do ano, foi 30% menor que no mesmo período do ano passado, por exemplo. Agosto de 2020 foi o melhor mês de agosto dos últimos seis anos, lembrando que é sempre um período crítico devido ao aumento da demanda pelo calor, à seca. 

E as reclamações que ainda existem? 

O sistema elétrico é suscetível a interrupções ocasionais provocadas por chuvas, descargas elétricas e até mesmo acidentes de trânsito, mas nossos indicadores de reclamação também estão em queda desde 2019. Nos seis primeiros meses do ano, o número de reclamações ficou 40% abaixo do mesmo período do ano passado. 

Que outros procedimentos a Energisa realiza para evitar a falta de energia enquanto essas obras não são entregues?

Além das obras, que melhoram a qualidade e a oferta de energia, e da automação da rede, que agiliza os procedimentos de religação quando algum fator externo como um animal desliga o sistema, também estamos fazendo manutenções preventivas, podas de árvores e, em algumas localidades, colocando equipamentos temporários que aumentam a oferta de energia. 

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Investimentos garantem energia em época de chuvas Investimentos garantem energia em época de chuvas

Publicada em: 08/10/2020

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Investimentos garantem energia em época de chuvas

As fortes chuvas que começaram a cair no estado desde o fim de agosto são desafiadoras para o poder público e para empresas de serviço, como a Energisa. Os investimentos de quase R$ 1 bilhão realizados nos últimos dois anos, porém, têm mostrado resultado. Em média, apesar da severidade das chuvas e dos fortes ventos, capazes de arremessar árvores e telhas sobre as redes, inclusive a grandes distâncias, cerca de 50% dos clientes que sofrem algum tipo de interrupção são religados de forma remota instantaneamente graças a instalação equipamentos de automação pela distribuidora. Em alguns episódios, como a chuva que caiu no domingo, 4 de outubro, em Rolim de Moura, esse índice alcança até 80%. 

Os investimentos em reforço das equipes também têm ajudado. No fim de agosto, a Energisa mobilizou mais de 300 equipes para atender um episódio na região de Porto Velho. Mais de 200 equipes, incluindo o gerente de manutenção, Alfredo Brito, foram deslocados para as localidades de Vilhena, Rolim de Moura e São Miguel, para atuar na contingência provocada pelas fortes chuvas e ventos de mais de 80 quilômetros que castigaram a região neste começo de outubro.

“Quando assumimos a concessão, em outubro de 2018, a empresa contava com menos de 200 equipes em todo o estado. Mais que dobramos nosso efetivo de campo e, nesses momentos, contamos também com o apoio de outras áreas da empresa, com deslocamento de equipes de manutenção leve para reforçar o atendimento”, explica o diretor técnico, Fabrício Sampaio. 

O diretor explica, porém, que a configuração da rede de energia no estado apresenta complicadores adicionais. É o caso da grande quantidade de clientes isolados, ou seja, clientes individuais que estão a grandes distâncias, em áreas que oferecem dificuldades para o deslocamento das equipes. Nas áreas rurais, o acesso é ainda mais difícil. Muitas vezes, estradas e pontes também ficam danificadas nas chuvas. 

“De forma geral, passadas algumas horas da chuva, prevalecem clientes com esse perfil para serem atendidos. Se a chuva para, conseguimos deslocar as equipes e fazer os atendimentos. Quando a chuva se repete por vários dias, como tem acontecido, novas ocorrências aparecem e, mesmo que a energia seja restabelecida para muitos desses clientes, é comum que apareçam outros problemas”, explica, lembrando que muitos desses atendimentos exigem o deslocamento de postes e outros materiais por dentro de florestas, rios etc.

Veja imagens dos estragos causados pela chuva do começo de outubro na Região Sul nesse álbum.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Energisa cria legado ambiental e arqueológico em Rondônia Energisa cria legado ambiental e arqueológico em Rondônia

Publicada em: 08/10/2020

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Energisa cria legado ambiental e arqueológico em Rondônia

Rondônia possui mais de 400 sítios arqueológicos cadastrados no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O Estado é um dos mais ricos em termos de patrimônio ancestral dos povos que habitaram o Brasil antes da chegada dos Portugueses. Esse verdadeiro tesouro inclui desde pinturas rupestres até ferramentas, armas e cerâmicas. O estudo desses artefatos ajuda a compreender as origens do povo brasileiro e a entender como os antepassados se aproveitavam da natureza sem destruí-la. 
“Os indígenas ocupam o território brasileiro há milhares de anos e desenvolveram todo um conhecimento sobre a natureza local”, afirma Luzay Lopo Generoso Filho, responsável pela área de meio ambiente da Energisa. “Nós podemos aprender muito com eles.”

O valor da arqueologia

O trabalho de Luzay à frente da área de meio ambiente é garantir que a infraestrutura de energia não comprometa o estudo dos artefatos antigos. Antes de uma obra, sua equipe e parceiros especializados nessa ciência, contratados pela concessionária, fazem um estudo do local para saber se há algum sítio arqueológico que possa ser afetado pela infraestrutura. Quando encontram um artefato, eles encaminham a universidades para serem estudados.

“A arqueologia é fascinante. Ela permite conhecer uma época em que não havia escrita. E o Brasil foi intensamente povoado antes da chegada dos europeus. Essa é uma história que, infelizmente, não aprendemos na escola”, afirma Luzay. Conservar os artefatos nas mesmas condições em que foram encontrados é muito importante, ressalta o especialista, pois, com a tecnologia atual, é possível até identificar moléculas de alimentos presentes na cerâmica, o que permite conhecer a dieta dos povos antigos.

Licenciamento ambiental em dia

Essa é apenas uma das ações que a Energisa mantém para proteção do patrimônio histórico e natural nos estados onde ela atua. O respeito ao meio ambiente é um valor imutável para a companhia. Quando assumiu a concessão em Rondônia, no entanto, a empresa encontrou um cenário ruim. A maior parte das subestações operava de maneira irregular e apresentavam riscos ambientais. 

Das 54 subestações, 32 sequer tinham licença ambiental. “Em um ano e meio, mapeamos o que precisava ser feito e executamos as obras de adequação”, afirma o diretor-técnico da Energisa Rondônia, Fabrício Sampaio. Hoje, todas estão com a documentação em dia e não mais representam um risco à natureza. 

Foram investidos 1,4 milhão de reais em estudos ambientais e taxas de licenciamento. Em algumas subestações foi necessário construir muros para aumentar a segurança.

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Com obras e capacitação, Energisa melhora indicadores de qualidade em Com obras e capacitação, Energisa melhora indicadores de qualidade em

Publicada em: 08/10/2020

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Com obras e capacitação, Energisa melhora indicadores de qualidade em RO

Os investimentos da Energisa em obras de melhorias e na capacitação das equipes de campo estão dando resultados. Em agosto, Rondônia registrou o menor índice de falta de energia dos últimos seis anos. Os clientes ficaram sem luz por apenas 2 horas, considerando todo o Estado. O mês costuma registrar um número elevado de ocorrências de falta de energia, em virtude de descargas atmosféricas, chuvas, ventos e queimadas. 

A qualidade da energia em Rondônia vem melhorando continuamente. Também em agosto, a quantidade média de interrupções, considerando cada unidade consumidora, foi de 21,89, em 12 meses. Em novembro de 2015, o mesmo indicador registrava uma média de 35,77 interrupções. A duração das ocorrências de falta de luz também caiu, no mesmo período, de 48,45 horas, no acumulado de 12 meses, para 44,07. 

“Rondônia vinha de um longo período de subinvestimento e não possuía registros abrangentes das ocorrências. Só em 2019, depois que assumimos a concessão, a empresa passou a contar com um Centro de Operações Integrado (COI), que enxerga toda a rede do estado e de forma mais eficiente”, afirma Carlos Alexandre Oliveira, gerente do Departamento de Operações da Energisa Rondônia. “Estamos trabalhando para melhorar a rede, a qualidade e nossos controles. Temos reuniões diárias de monitoramento e metas agressivas de melhoria dos indicadores.” 

Para melhorar a qualidade do serviço, a Energisa investe em obras e na capacitação dos colaboradores. “Fizemos um levantamento de grande parte dos cabos, transformadores e outros equipamentos que estavam obsoletos e estamos substituindo por novos. Adequamos a rede para distribuir a energia de acordo com a necessidade de cada região, considerando os critérios técnicos”, afirma Oliveira.

Desde que chegou a Rondônia, a Energisa já promoveu 200 mil horas de treinamento para seus colaboradores próprios e terceiros. Em média, cada um dos cerca de 4 mil profissionais que atuam para a empresa passou por mais de 50 horas de cursos.

Queimadas afetam fornecimento de energia 

Em agosto, Rondônia registrou 3.087 focos ativos de calor segundo dados coletados pelo satélite de referência do Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A maior parte dos incêndios é provocada por pessoas. Alguns desses casos ocorreram próximo à rede elétrica, ocasionando três ocorrências de falta de energia em Cerejeiras, Cabixi, Alta Floresta e parte de Porto Velho. Mais de 30 mil clientes foram afetados. 

"As queimadas próximas à rede elétrica podem provocar o desligamento de energia. Mesmo sem atingir a rede, elas podem colocar em risco a distribuição de energia, já que não é necessário que as chamas encostem nos cabos para provocar curtos-circuitos nas linhas de energia, pois o calor das queimadas pode provocar o rompimento de cabos e danos aos equipamentos, prejudicando o fornecimento”, afirma Oliveira. 

Os focos de queimadas devem ser denunciados às secretarias municipais de meio ambiente do município e ao Corpo de Bombeiros. Se for próximo às redes elétricas, notifique também a Energisa Rondônia pelo telefone 0800 647 0120 (ligação gratuita).

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Trabalho e investimentos da Energisa em Rondônia são destaque em matér Trabalho e investimentos da Energisa em Rondônia são destaque em matér

Publicada em: 10/09/2020

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Trabalho e investimentos da Energisa em Rondônia são destaque em matéria do jornal Valor Econômico

Os investimentos da Energisa em Rondônia foram destaque em matéria publicada no jornal Valor Econômico, nesta quarta-feira 9. A publicação relatou os esforços da companhia para “destravar” o desenvolvimento do setor elétrico no Estado. “A concessionária de Rondônia é a que mais recebe investimentos do Grupo Energisa”, afirma a matéria, assinada pela jornalista Letícia Fucuchima.

Desde o ano passado, a Energisa investiu mais de 1 bilhão de reais na construção e reforma de subestações, na instalação de equipamentos de rede, entre outras iniciativas que, diz o Valor, já se refletem na melhora dos indicadores de qualidade da distribuidora.

André Theobald, presidente da Energisa Rondônia, chamou atenção para os benefícios que os investimentos geram para o agronegócio, principal atividade econômica do Estado. “Havia pouca rede de alta tensão para um Estado com vocação para o agronegócio, com resfriadores de leite, secadores de grãos e frigoríficos fora dos centros urbanos. Tínhamos esse desafio”, disse o executivo, em trecho da entrevista que foi destacado pela publicação.

O jornal também abordou o cenário político na região. “Mas, apesar dos aportes para melhorar a prestação dos serviços, os novos donos da extinta Ceron enfrentam resistência: há uma movimentação na assembleia estadual que pede a retirada da concessão da empresa”, escreveu a jornalista, em referência à CPI que foi instaurada no ano passado.

A jornalista também aborda a negociação para uma conciliação tributária de débitos da antiga Ceron com o governo do estado de Rondônia. Segundo a reportagem, a negociação começou na gestão anterior da concessão e, de acordo com o governo, abarca débitos questionados nas esferas administrativa e judicial de várias empresas.

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