A Energisa oferece condições especiais para todos os tipos de clientes. Consumidores residenciais e pequenos comércios podem parcelar novamente os valores em atraso, mesmo os já negociados. Basta pagar uma pequena entrada. Entre em contato, e veja as condições.
Os aparelhos são trocados quando apresentam defeitos, como medir a mais ou a menos; também são trocados quando o consumidor solicita um aumento de carga, ou seja, quando o cliente precisa que mais energia chegue à sua casa; os medidores ainda podem ser trocados em campanhas de modernização promovidas pela Energisa, que ocorrem quando determinada região passa por obras de melhorias, por exemplo.
Posso confiar na leitura? O novo medidor é seguro?
Todo medidor é testado e certificado pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia). A Energisa não fabrica medidores, ela compra de empresas cadastradas e habilitadas pelo instituto. Para obter essa certificação, a fabricante do medidor deve submeter o seu aparelho a uma verificação que é feita pelo Inmetro. Se aprovado, ela recebe autorização para comercializar o produto no Brasil. A fabricante deve manter um laboratório em sua fábrica, também regulamentado pelo Inmetro, e precisa testar, obrigatoriamente, todos os medidores vendidos.
Os resultados desse teste são enviados para o Inmetro, que faz um acompanhamento contínuo da qualidade dos produtos. Os medidores chegam à Energisa fechados e lacrados. Não é possível abrir a caixa do medidor sem quebrar a tampa, ou seja, qualquer adulteração no aparelho é amplamente visível. Cada medidor possui um número de série, que funciona como um “CPF” do aparelho. Quando o técnico recebe o medidor para instalação, a Energisa associa esse número de série ao técnico. Após a instalação, o número de série é associado à unidade consumidora, ou seja, ao endereço do cliente. A Energisa sabe exatamente qual medidor foi instalado em cada residência e quem foi o técnico que realizou a instalação. Se for necessário, é possível rastrear todo o caminho percorrido pelo aparelho desde o momento em que ele sai do laboratório monitorado pelo Inmetro, até a casa do cliente.
Em Rondônia as contas ficaram mais caras. Por quê?
As tarifas de energia em Rondônia tiveram um aumento de 17,88% desde novembro de 2018. Quem determina esse aumento é a Aneel, a agência que regulamenta o setor elétrico, não é a Energisa. O valor da tarifa muda, para mais ou para menos, em três momentos:
Em dezembro, no Reajuste Tarifário Anual
A cada cinco anos, na Revisão Tarifária
Na Revisão Tarifária Extraordinária, que acontece sempre que a Aneel entende que houve uma mudança de cenário, a pedido ou não da distribuidora
O reajuste tarifário de dezembro leva em consideração os custos de geração, transmissão e distribuição, além da inflação e do chamado “fator x”, que representa os ganhos de produtividade da distribuidora. Ou seja, se a distribuidora é mais eficiente e reduz seus custos, há um desconto na tarifa. Em 2019, esse reajuste foi de apenas 0,11%.
Em novembro de 2018, houve um Reajuste Tarifário, que acontece a cada cinco anos e que elevou a tarifa em 25%. Desse aumento, cerca de 24% eram referentes aos custos de geração e transmissão de energia, que não são de responsabilidade da Energisa. A distribuição de Energia, que é feita pela Energisa, teve um aumento de apenas 0,77%.
Em abril de 2019, a Aneel realizou uma Revisão Tarifária Extraordinária em vários Estados. Como resultado, o aumento de 25% na tarifa concedido em novembro de 2018 diminuiu para 17% em abril de 2019. Ou seja, se compararmos a tarifa atual com a tarifa anterior a novembro de 2018, houve um aumento de cerca de 17,88%. Mas, se compararmos a tarifa atual com a tarifa de abril de 2019, houve uma redução de cerca de 8%.
É importante considerar que nenhum aumento é concedido pela Energisa. Todas as revisões e reajustes são determinados pela Aneel. Também é importante entender que a maior parte do aumento se deve aos custos de geração e transmissão, que não são de responsabilidade da distribuidora. Ao mesmo tempo, quanto mais eficiente for a distribuidora, mais barata será a conta em função do “fator x”, que serve como um atenuador dos aumentos.
A confiança é a base do nosso serviço. Os leituristas da Energisa são identificados por crachás e chegam uniformizados a cada 27 ou 33 dias. A leitura pode ser acompanhada por qualquer cliente. Se o seu relógio não for digital e o ponteiro estiver entre dois números, o leiturista anota o menor número. Em algumas residências, é preciso abrir a porta para se ter acesso ao medidor.
Se não for possível realizar a leitura, por falta de acesso ao medidor ou por defeito do aparelho, a conta do mês será calculada de acordo com média no consumo dos últimos doze meses. Esse é o chamado faturamento por média, que só pode ser feito por três meses consecutivos. No quarto mês, se o problema não estiver resolvido, a Energisa é obrigada a adotar o chamado faturamento pelo mínimo, em que é cobrado apenas uma taxa referente ao consumo mínimo determinado pela Aneel. Esse tipo de cobrança persiste até que a leitura possa ser realizada novamente.
Minha conta está atrasada. Posso negociar o pagamento?
Sim. A Energisa negocia os pagamentos em atraso. Para conhecer as condições de parcelamento dos débitos, entre em contato em um dos canais de atendimento.
Contas em atraso podem ser pagas normalmente em bancos e seus aplicativos, caixas eletrônicos e agentes arrecadadores, como mercado, farmácias e lotéricas.
Se precisar, você pode solicitar a negociação sem sair de casa, por meio dos canais digitais. A Gisa, assistente virtual da Energisa, faz o atendimento pelo WhatsApp (verifique o número do seu Estado no site) e indica o passo a passo para quem precisa recorrer, por exemplo, ao parcelamento das faturas em aberto. Outra alternativa é o site Energisa.com.br. Ou ainda o call center da distribuidora. Quem preferir, pode verificar as contas pendentes e fazer o pagamento pelo aplicativo Energisa ON, disponível para Android e IOS.