#0099cd

Notícias

Energisa entra para o grupo das empresas mais sustentáveis do Brasil Energisa entra para o grupo das empresas mais sustentáveis do Brasil

Publicada em: 30/10/2025

 Categoria:

 COP30

 Região: 

Região: 

Brasil

Energisa entra para o grupo das 25 empresas mais sustentáveis do Brasil em ranking ESG

A Energisa passou a figurar entre as 25 empresas mais sustentáveis do Brasil, segundo o Anuário Integridade ESG 2025. O grupo conquistou a 23ª colocação na publicação, que avalia as práticas ambientais, sociais e de governança das maiores companhias do país — um avanço de 42 posições em apenas um ano no ranking geral das 100 companhias que mais se destacam na agenda ESG.

Entre as iniciativas de maior impacto está o desligamento de 20 usinas térmicas movidas a óleo diesel na Amazônia Legal, iniciativa que eliminou 195 MW de geração a combustíveis fósseis e evitou a emissão de 539 mil toneladas de CO₂ ao ano. Além de reduzir impactos ambientais, a mudança levou energia mais limpa a cerca de 460 mil consumidores da região, integrados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

Queremos ser parte de uma transformação energética justa, que una inovação, responsabilidade ambiental e impacto social positivo. Estar entre as 25 empresas mais sustentáveis do Brasil nos dá ainda mais energia para seguir avançando”, afirma Tatiana Feliciano, diretora de Sustentabilidade do Grupo Energisa. 

Em 2024, a Energisa investiu R$ 77,2 milhões em projetos de educação, cultura, empreendedorismo e inclusão produtiva, beneficiando 1,3 milhão de pessoas em todo o Brasil. O Rio Pomba Valley, polo de formação em tecnologia na Zona da Mata mineira, é exemplo do alcance dessas ações: com índice de 70% de empregabilidade, o programa impulsiona o ecossistema de inovação e gera novas oportunidades para jovens e profissionais locais.

No contexto em que investidores, clientes e reguladores ampliam a atenção sobre as práticas ESG, o reconhecimento recebido pelo Grupo Energisa reforça que sua jornada, ancorada em inovação, sustentabilidade e cuidado com as pessoas, está em sintonia com as necessidades de hoje e preparada para os desafios de amanhã. 

Ver matéria completa

Notícias

Energisa tem como meta neutralidade de carbono até 2050 Energisa tem como meta neutralidade de carbono até 2050

Publicada em: 30/10/2025

 Categoria:

 COP30

 Região: 

Região: 

Brasil

Energisa tem como meta neutralidade de carbono até 2050

Equilibrar o trilema sustentabilidade, segurança energética e equidade no acesso à energia é essencial na transição para uma economia de baixo carbono. E esse é o fio condutor da estratégia climática do Grupo Energisa, que acredita em uma transição energética que não deixe ninguém para trás.  

Para a diretora de Sustentabilidade do grupo, Tatiana Feliciano, a descarbonização está no centro da atuação da companhia. “Descarbonizar o setor elétrico é essencial, mas isso só é sustentável se vier acompanhado de segurança no fornecimento e de energia acessível para todos. É esse equilíbrio que buscamos construir: um futuro de baixo carbono, inclusivo e seguro”, afirma. 

Um dos compromissos ASG da Energisa é a neutralidade de carbono até 2050. A meta é ambiciosa, mas a empresa está trilhando um caminho técnico e responsável. Esse objetivo é resultado de um processo robusto, que envolveu diagnóstico das emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE), escuta de stakeholders e análise técnica de viabilidade.  

“Isso representa o nosso compromisso com a ciência climática e, mais que uma declaração, é um caminho prático, com metas intermediárias já assumidas para 2026, com avanço acompanhado dia a dia”, explica Tatiana. 

A executiva cita como exemplo desse compromisso do grupo o programa de desligamento de usinas térmicas na Amazônia Legal, que superou a meta inicial de evitar a emissão de 505 mil toneladas de CO₂/ano. O resultado superou a expectativa em 6,7%, evitando 539 mil toneladas, antecipando o cronograma em dois anos e se consolidando como o maior programa de desligamento de térmicas do Brasil. 

“Descomissionamos 20 usinas térmicas e evitamos a emissão de 539 mil toneladas de CO₂ por ano. Além de contribuir para a redução das emissões, essa iniciativa proporcionou qualidade de vida às comunidades locais, que passaram a contar com energia mais limpa, silenciosa e estável”, conta a diretora de Sustentabilidade da Energisa.  

Para Tatiana, o futuro da energia deve ser diverso, limpo, inclusivo e digital. “A energia pode e deve ser um vetor de desenvolvimento social e ambiental. Queremos estar na linha de frente da transição energética global, sempre com uma visão de longo prazo”, diz a executiva, que reconhece, no entanto, que os desafios são enormes. “O Brasil tem dimensões continentais e enfrenta questões sociais e ambientais complexas. Mas temos um plano claro e uma equipe comprometida em ser parte da solução para que a transição ocorra de forma justa e sustentável.” 

Ver matéria completa

Notícias

Energisa traduz cartilha sobre energia elétrica para idioma indígena Energisa traduz cartilha sobre energia elétrica para idioma indígena

Publicada em: 30/10/2025

 Categoria:

 COP30

 Região: 

Região: 

Rondônia

Energisa traduz cartilha sobre energia elétrica para idioma indígena

Conhecimento e acesso à informação. Foi para alcançar esses dois objetivos que a Energisa traduziu para o idioma indígena da comunidade Santo André, localizada na Terra Indígena Pacaás-Novas, no município de Guajará-Mirim, em Rondônia, uma cartilha com informações sobre o funcionamento de painéis solares, dicas de economia de energia e de segurança no uso da eletricidade.  

Traduzido para o idioma Oro Nao pelo professor Nelson Oro Waram, que atua em escolas indígenas da região, o material auxilia a população da comunidade Santo André a fazer melhor uso da energia elétrica, que chegou ao local em meados do ano passado.  

Presidente da Energisa Rondônia, André Theobald, conta que a ideia da tradução surgiu durante uma visita à comunidade indígena. Ao chegar ao local, o executivo e os demais profissionais da Energisa perceberam que a população estava tendo dificuldades para compreender a cartilha que já estava impressa em português, pois muitos só falam Oro Nao. E a empresa decidiu fazer uma versão no idioma indígena.  

Percebemos a necessidade de termos um material informativo no idioma indígena e conseguimos desenvolver esse conteúdo com a ajuda do professor Nelson. Esta é mais uma ação que mostra nosso compromisso com a inclusão”, afirma o executivo. “O Grupo Energisa segue inovando e ampliando o acesso à informação.”  

Como parte do Programa Luz Para Todos (LpT), do Governo Federal, a Energisa instalou 298 módulos solares na comunidade, perto da fronteira da Bolívia, onde vivem 92 pessoas. Esses painéis fotovoltaicos são suficientes para suprir toda a demanda energética da aldeia que, além de casas, conta com uma escola e um posto de saúde.  

“Estamos muito felizes. Agora podemos ter televisão e geladeira para beber água gelada e conservar os alimentos”, afirma Telma Oro Nao, que vive na comunidade que passou a contar a energia gerada pelos painéis solares instalados pela Energisa há cerca de um ano.

Ver matéria completa

Notícias

No Acre, vila vira referência em energia limpa No Acre, vila vira referência em energia limpa

Publicada em: 30/10/2025

 Categoria:

 COP30

 Região: 

Região: 

Acre

No Acre, vila vira referência em energia limpa

Durante décadas, viver em Vila Restauração, comunidade a 557 quilômetros de Rio Branco, no Acre, era sinônimo de escuridão. A energia usada pelas cerca de 750 pessoas que moram lá vinha de um gerador a diesel que funcionava apenas algumas horas por dia. À noite, era impossível estudar, conservar alimentos ou manter atendimentos médicos básicos.

Cerca de quatro anos depois da chegada da eletricidade permanente, a realidade mudou. Hoje, as 200 famílias que vivem no meio da floresta têm luz 24 horas, internet, comércio fortalecido e novos serviços, como açougue, sorveteria e salão de beleza. “Antes, as pessoas falavam em ir embora. Agora, ninguém pensa mais nisso”, resume José Mazim, morador da Vila e um dos líderes comunitários.

O projeto foi desenvolvido pela (re)energisa, que investiu R$ 20 milhões na instalação de 580 painéis solares, baterias de lítio e geradores a biocombustível, transportados por caminhões, balsas e barcos até um dos pontos mais remotos da Amazônia. O objetivo era provar que era possível substituir o diesel por uma solução limpa e replicável em comunidades isoladas da região.

Segundo Wendell Teixeira, gerente de Inovação da Energisa, o sistema tem baixo impacto ambiental e baixa necessidade de manutenção, requisito essencial em uma área de difícil acesso. Ele explica que quase toda a energia consumida vem das placas solares, enquanto o biodiesel assegura o abastecimento nos períodos de chuva. A empresa também implantou soluções semelhantes em comunidades de Rondônia e kits individuais em outras localidades isoladas.

Nova realidade 

A escola passou a ter ventiladores, projetor e internet para as aulas, o que tornou a rotina mais produtiva e abriu novas possibilidades de aprendizado. O posto de saúde, que antes mal acionava a bomba d’água, hoje mantém vacinas armazenadas com segurança. As famílias conseguem conservar alimentos por mais tempo, muitos moradores passaram a assistir televisão à noite e o comércio local cresceu. A comunicação também avançou com a instalação de uma torre de telefonia celular, o que facilitou o uso de máquinas de cartão, o contato com fornecedores e os pagamentos sem necessidade de ir até a cidade.

Para o CEO do Grupo Energisa, Ricardo Botelho, o impacto vai além da eletricidade. 

Graças a esta iniciativa, os moradores da comunidade passaram a ter melhor qualidade de vida. Nossa missão não é apenas prestar um serviço, mas transformar vidas e permitir a realização de sonhos”, finaliza.

Reconhecimento internacional

O pioneirismo do modelo de energia na Vila Restauração ganhou destaque fora do Brasil. Em junho de 2023, o projeto venceu o “The Smarter E Award”, em Munique, na Alemanha, um dos prêmios mais importantes do setor de renováveis. Entre os sete finalistas, o trabalho brasileiro foi o único realizado no hemisfério sul, superando iniciativas da Europa, Estados Unidos e Ásia. 

Ver matéria completa

Notícias

Inovação não depende apenas de tecnologia Inovação não depende apenas de tecnologia

Publicada em: 30/10/2025

 Categoria:

 COP30

 Região: 

Região: 

Brasil

Inovação não depende apenas de tecnologia, ressalta artigo assinado em parceria entre o Grupo Energisa e a MIT Technology Review

O futuro do setor elétrico não se constrói apenas com tecnologia. Esse é o argumento central do terceiro artigo da parceria entre a Energisa e o MIT Technology Review Brasil, que apresenta uma análise profunda sobre a transformação energética e mostra que a adoção de novas tecnologias é apenas o primeiro passo. 

Embora haja soluções tecnológicas em abundância, o artigo indica que o verdadeiro obstáculo para a transformação energética é conseguir alinhar fatores técnicos, humanos, culturais e regulatórios. Sem esse ecossistema coeso, as mudanças não se sustentam no longo prazo. 

A regulação é apresentada como o elemento central que define o sucesso da modernização, podendo ser o motor que acelera o setor ou a barreira que o impede de inovar de forma prática, segura e integrada. Para que o ambiente regulatório não trave o progresso, é indispensável uma maior articulação entre empresas, governo e sociedade. 

A abertura à colaboração, o engajamento das equipes e a disposição para assumir riscos calculados dentro das organizações também são condições primárias para que novas ideias se tornem resultados concretos e gerem valor. 

Combinando a visão de especialistas do MIT e a experiência de executivos da Energisa, o artigo aponta caminhos para superar esses entraves e acelerar a modernização do setor elétrico brasileiro, conciliando eficiência, segurança e sustentabilidade. 

Clique aqui e confira o artigo na íntegra. 

Ver matéria completa

Notícias

Geração distribuída cresce e altera o papel do consumidor Geração distribuída cresce e altera o papel do consumidor

Publicada em: 30/10/2025

 Categoria:

 COP30

 Região: 

Região: 

Brasil

Geração distribuída cresce e altera o papel do consumidor, destaca artigo fruto da parceria entre o Grupo Energisa e a MIT Technology Review

A geração distribuída (GD) avança de forma acelerada e já ocupa posição central na transição energética. Com painéis solares em residências, empresas e propriedades rurais, consumidores assumem papel ativo na produção de energia limpa, ampliando a sustentabilidade da matriz elétrica. O país já tem mais de 3,7 milhões de sistemas conectados, resultado de investimentos que ultrapassam R$ 74 bilhões. Esse crescimento coloca o Brasil em destaque no cenário internacional e reforça a tendência de descentralização da geração, com benefícios diretos para a sociedade. 

As distribuidoras têm papel essencial nesse processo. São elas que garantem a integração segura da energia produzida localmente à rede, assegurando qualidade no fornecimento e estabilidade no sistema. Ao mesmo tempo, atuam como parceiras dos consumidores que decidem gerar a própria energia. 

Projetos de inovação liderados por distribuidoras mostram os caminhos para o futuro. Em Palmas, no Tocantins, a empresa implantou a primeira usina virtual do país, com investimento de R$ 20 milhões, combinando geração solar e baterias para equilibrar oferta e demanda. Tais soluções mostram como a GD pode impulsionar novas tecnologias, criar oportunidades de negócios e tornar o sistema elétrico mais moderno e eficiente. A combinação entre inovação, regulação adequada e participação ativa do consumidor fortalece o setor e contribui para uma matriz cada vez mais limpa e sustentável. 

Essas e outras reflexões fazem parte do novo artigo da Energisa em parceria com o MIT Technology Review Brasil, publicação vinculada ao Massachusetts Institute of Technology (MIT). O texto integra a série especial desenvolvida em conjunto com a instituição, apresentando dados, análises e aprendizados de mercados internacionais sobre o impacto da GD no sistema elétrico. 

Clique aqui e acesse o artigo na íntegra. 

Ver matéria completa

Notícias

Brasil na liderança da transição energética global Brasil na liderança da transição energética global

Publicada em: 30/10/2025

 Categoria:

 COP30

 Região: 

Região: 

Brasil

Brasil na liderança da transição energética global, destaca artigo da Energisa em parceria com o MIT Technology Review

O Brasil desponta como um dos protagonistas da transição energética mundial, reunindo condições únicas para liderar o movimento por um futuro mais sustentável. Essa é a reflexão central do artigo que inaugura a série especial desenvolvida em parceria entre o Grupo Energisa e a MIT Technology Review Brasil, publicação vinculada ao Massachusetts Institute of Technology (MIT).

Assinado pelo CEO do Grupo Energisa, Ricardo Botelho, o texto apresenta uma análise realista sobre os desafios e oportunidades da transformação energética global, destacando o papel do país na construção de uma matriz cada vez mais limpa, segura e acessível. Com a participação do analista de energia Daniel Yergin, referência mundial no tema, o artigo aponta que o avanço da descarbonização dependerá da capacidade de equilibrar inovação tecnológica, estabilidade regulatória e inclusão social.

A publicação marca o início da série Energy Tech, que trará reflexões de executivos da Energisa e especialistas do MIT sobre temas fundamentais à agenda climática, como democratização do acesso à energia, geração distribuída, digitalização e novos modelos de negócio. A iniciativa reforça o compromisso do Grupo Energisa em promover o desenvolvimento sustentável e contribuir para que o Brasil mantenha sua posição de destaque na corrida global pela transição energética.

O artigo completo está disponível no portal da MIT Technology Review Brasil.
Clique aqui e acesse a íntegra do conteúdo.

Ver matéria completa

Notícias

Energisa apoia Floresta Viva para restauração da Bacia do Xingu Energisa apoia Floresta Viva para restauração da Bacia do Xingu

Publicada em: 30/10/2025

 Categoria:

 COP30

 Região: 

Região: 

Brasil

Energisa apoia programa Floresta Viva para restauração da Bacia do Xingu

A Energisa, juntamente com Norte Energia e Fundo Vale, é uma das parceiras do BNDES no projeto Floresta Viva — Bacia do Xingu, que selecionou quatro projetos voltados à restauração ecológica da bacia hidrográfica do Rio Xingu. Com aporte total de R$ 20,3 milhões, esses projetos têm como objetivo regenerar o ecossistema amazônico, fortalecer cadeias produtivas sustentáveis e promover a inclusão socioeconômica das comunidades locais. 

A bacia do Rio Xingu abrange cerca de 53 milhões de hectares e 50 municípios nos estados do Pará e Mato Grosso. O rio percorre áreas protegidas, como terras indígenas e unidades de conservação, formando um corredor de sociobiodiversidade que conecta biomas, mas enfrenta forte pressão do desmatamento, tendo perdido 730 mil hectares entre 2019 e 2022. 

Cada um dos quatro projetos foi escolhido por seu impacto ambiental e pelo potencial de geração de renda para a região, cobrindo as áreas do Baixo, Médio e Alto Xingu. As iniciativas incluem ações que incentivam o envolvimento direto das comunidades locais em atividades como coleta de sementes, estruturação de viveiros e manejo sustentável de culturas. 

A Energisa reconhece a importância desses projetos nos biomas onde opera, pois não apenas restauram 700 hectares de ecossistemas valiosos, mas também contribuem para a meta do grupo de mitigar as emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE) rumo à neutralidade até 2050.  

Além de investir em soluções tecnológicas, o Grupo Energisa busca promover soluções baseadas na natureza, entendendo que a combinação de inovação tecnológica com o poder da natureza é fundamental para um futuro sustentável e resiliente”, afirma Michelle Almeida, coordenadora de Gestão e Sustentabilidade do Grupo Energisa. 

Conheça os projetos selecionados: 

  • Na trilha da Floresta Viva: restauração ecológica socioprodutiva na Bacia do Xingu 
    O projeto da Associação Rede de Sementes do Xingu (ARSX) vai restaurar 200 hectares de áreas degradadas por meio do plantio de espécies nativas, além de apoiar a capacitação de grupos de coletores de sementes e o fortalecimento de redes com agentes locais e parceiros estratégicos. Desde o início de 2025, as primeiras etapas já foram executadas, como o mapeamento da área. Em outubro, inicia-se outra fase: a coleta de sementes. Nesse processo, os coletores também recebem formação sobre a técnica de muvuca de sementes e, em seguida, realizam a mistura do material coletado na mata para o plantio. 

  • Xingu Sustentável: o cacau orgânico gerando renda e promovendo a restauração ecológica do Médio Xingu 
    Focado na produção de cacau orgânico, o projeto da Cooperativa Central de Produção Orgânica da Transamazônica e Xingu (CEPOTX) une restauração ambiental e geração de renda, criando uma agroindústria local para o beneficiamento do cacau. O objetivo é regenerar 150 hectares de áreas degradadas com um sistema produtivo sustentável, estimulando a participação de mulheres e jovens. 

  • Sempre Vivas, Sempre Verdes: restauração ecológica e inclusão socioprodutiva na RESEX Verde para Sempre  
    O projeto do Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) prevê a restauração de 200 hectares dentro da Reserva Extrativista Verde para Sempre, no Pará, uma das maiores do Brasil. A iniciativa busca não apenas recuperar a vegetação, mas também promover a capacitação e inclusão socioprodutiva de mulheres por meio da criação de uma rede de coleta e comercialização de sementes, com foco na cadeia da restauração. 

  • Resset Assurini 
    Voltado à recuperação de 150 hectares de áreas classificadas como prioritárias pelo governo do estado em Altamira (PA), o projeto da Fundação de Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Sustentável Guamá combina restauração ecológica e desenvolvimento de atividades produtivas. Entre as ações estão a criação de viveiros de mudas e a coleta de sementes nativas, unindo poder público, associações comunitárias e pesquisadores de universidades locais. 

Ver matéria completa

Notícias

Energisa apoia projeto de preservação de tartarugas-da-amazônia em RO Energisa apoia projeto de preservação de tartarugas-da-amazônia em RO

Publicada em: 30/10/2025

 Categoria:

 COP30

 Região: 

Região: 

Brasil

Energisa apoia projeto de preservação de tartarugas-da-amazônia em Rondônia

O fim do ano em Rondônia é marcado pela temporada de nascimento das tartarugas-da-amazônia. A tradicional soltura dos filhotes no Tabuleiro do Guaporé, maior berçário de quelônios do país, segue como um importante símbolo de mobilização pela preservação ambiental. Além do acompanhamento da desova, o evento promove atividades de conscientização com as comunidades locais e ações educativas voltadas à proteção dos quelônios.  

Pelo quarto ano consecutivo, a Energisa é parceira fundamental do Programa Quelônios do Guaporé, apoiando todas as etapas da iniciativa realizada pela Associação Comunitária Quilombola e Ecológica do Vale do Guaporé (Ecovale) em parceria com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O apoio contínuo da empresa reforça seu compromisso com a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável da região. 

Em 2024, porém, o que deveria ser um momento de celebração para a fauna brasileira foi marcado por uma queda significativa no número de filhotes no Tabuleiro, refletindo os impactos dos eventos climáticos extremos que atingiram a região. De acordo com o Ibama, a seca recorde, as queimadas e a cheia dos rios provocaram um efeito cascata no ciclo reprodutivo das tartarugas, atrasando a desova e reduzindo a quantidade de filhotes. Enquanto em 2023 nasceram mais de 1,4 milhão de tartaruguinhas, ano passado, devido aos efeitos das mudanças climáticas e outros fatores, o número caiu para apenas 349 mil.  

E o cenário para a temporada de nascimento deste ano não é dos mais promissores. O rio Guaropé continua com o nível elevado, o que reduz a quantidade de faixas de areia disponíveis para a desova das tartarugas. Com menos espaço, os animais acabam se concentrando nas áreas acessíveis. Essa limitação pode causar, no período de nascimento, um congestionamento de filhotes tentando sair da areia e alcançar o rio, aumentando o risco de perdas. 

Conservação para sobrevivência  

Ao longo dos anos, o trabalho de conservação realizado no Tabuleiro do Guaporé tem sido fundamental para a proteção das tartarugas-da-amazônia. Segundo Mateus da Cruz, técnico ambiental do Ibama, essas iniciativas permitiram que a espécie saísse da lista de extinção e passasse a ser classificada como vulnerável. “Estima-se que apenas 1% dos filhotes consigam chegar à idade adulta e se reproduzir. Por isso, nossas ações são decisivas para assegurar a continuidade da biodiversidade”, destacou. 

A parceria entre a Ecovale, a Energisa, o Ibama e as comunidades locais têm sido determinantes para garantir a sobrevivência dos filhotes e aumentar as chances de que cheguem à fase adulta. Em dezembro de 2024, uma força-tarefa formada por essas entidades conseguiu resgatar mais de 200 mil tartaruguinhas, que foram devolvidas com segurança ao rio Guaporé. 

A preservação das tartarugas-da-amazônia exige dedicação e união de todos os envolvidos. A região amazônica enfrenta, cada vez mais, os efeitos das mudanças climáticas e da ação humana, mas o Projeto Quelônios do Guaporé tem contribuído para reduzir esses impactos e garantir a sobrevivência das espécies locais. De acordo com o biólogo da Energisa José Carratte, o trabalho exige agilidade e integração. “Precisamos identificar os ninhos rapidamente e resgatar os filhotes antes que a água os afogue”, afirma. 

O trabalho conjunto de preservação ambiental desenvolvido na região tornou-se um exemplo. Esse apoio ao longo dos anos tem sido essencial para que o Tabuleiro do Guaporé permaneça um berço seguro para o nascimento das tartarugas-da-amazônia. O presidente da Ecovale, José Soares, destaca o papel da Energisa: “A empresa tem sido fundamental, não só fornecendo energia solar para as bases, mas também com recursos que possibilitam a realização de atividades educativas e logísticas”. 

Ver matéria completa

Notícias

Grupo Energisa desliga 20 usinas termelétricas na Amazônia Legal Grupo Energisa desliga 20 usinas termelétricas na Amazônia Legal

Publicada em: 30/10/2025

 Categoria:

 COP30

 Região: 

Região: 

Brasil

Grupo Energisa desliga 20 usinas termelétricas na Amazônia Legal e antecipa metas de descarbonização

O início da operação da Linha de Transmissão que conecta Rio Branco a Cruzeiro do Sul, no Acre, marcou a conclusão, no fim de 2024, da primeira parte do Programa de Descarbonização da Amazônia Legal. A integração do município ao Sistema Interligado Nacional (SIN), que também conectou Feijó, possibilitou a desativação da usina termelétrica da cidade, que era uma das maiores da Região Norte. Esse desligamento, juntamente com o de outras 19 termelétricas na Amazônia Legal, antecipou em dois anos um compromisso ASG que o Grupo Energisa previa concluir em 2026. 

Com a medida, a companhia superou as metas de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE), evitando 539 mil toneladas de CO₂ por ano — 6,73% acima da projeção de eliminação de 505 mil toneladas. Ainda no âmbito do descomissionamento, o objetivo inicial era desligar 171,7 MW de potência instalada, mas o Grupo Energisa alcançou 195 MW. 

A desativação das térmicas na Amazônia Legal reduziu significativamente o consumo de diesel, evitando a queima de cerca de 17 milhões de litros por mês. Esse avanço gerou ganhos diretos para o meio ambiente e para a sociedade, com impacto econômico relevante: somente na Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), refletida na conta de luz, a economia estimada é de R$ 853 milhões, sendo R$ 332,4 milhões apenas proveniente de Cruzeiro do Sul. 

Outro ganho relevante foi a diminuição da poluição sonora. Antes, a usina a diesel de Cruzeiro do Sul operava com 140 motores, cujo barulho ultrapassava os limites permitidos para áreas residenciais. Hoje, a população não precisa mais conviver com ruídos de até 75 decibéis, patamar muito acima das recomendações técnicas, que variam entre 50 e 55 decibéis, conforme o horário. 

Segundo Tatiana Feliciano, diretora de Sustentabilidade do Grupo Energisa, a iniciativa vai além da eficiência operacional. 

Com a antecipação do descomissionamento, buscamos garantir a melhoria da qualidade de vida da população local, que agora conta com um fornecimento de energia mais estável, limpo e sem os impactos de ruídos e poluição gerados pelas usinas a diesel”, afirma. 

Investimentos em infraestrutura e transição energética 

A conexão de Cruzeiro do Sul ao SIN encerrou o ciclo de integração de sistemas isolados conduzido pela Energisa na região, em parceria com o Ministério de Minas e Energia e com a Agência Nacional de Energia Elétrica e que demandou mais de R$ 1,2 bilhão em investimentos. Antes da interligação, o município era o segundo maior sistema isolado do país e dependia de uma usina a diesel com capacidade de 20 MW, consumindo cerca de 54 milhões de litros de combustível por ano. 

A conexão ao SIN custou R$ 100 milhões, envolveu a construção de 14 km de linha de distribuição em alta tensão de 169 kV e a implantação da Subestação Juruá, equipada com três transformadores de 25 MVA. A obra foi concluída antes do prazo pela (re)energisa, empresa do Grupo Energisa responsável por projetos de construção, manutenção e serviços no setor elétrico. 

A interligação ao SIN também oferece mais confiabilidade e estabilidade no fornecimento de energia aos cerca de 120 mil habitantes da região, já que as termelétricas dependiam de diesel que vinha de locais distantes, o que gerava interrupções no abastecimento, dificultando a instalação de empresas ou o desenvolvimento de atividades produtivas que dependessem de confiabilidade no fornecimento elétrico. A nova infraestrutura permite a expansão industrial e produtiva da região. 

Executamos esse programa de interesse nacional construindo as redes de forma ambientalmente sustentável, sendo um passo crucial na transição energética que garante energia limpa e de qualidade, ao mesmo tempo em que reduz a emissão de gases poluentes”, diz Tatiana. 

Ver matéria completa